Tudo, Menos a Piedade
Tudo, Menos Deus

A Depravação do Homem e A Libertação de Deus–Parte 3

Romanos 3.10–12

Introdução

Começamos nossa jornada pelas quatorze acusações feitas contra a humanidade pelo Espírito Santo; são quatorze denúncias contra a humanidade alistadas pelo Espírito de Deus através do apóstolo Paulo e registradas em Romanos 3.

Duas Declarações Devastadoras Contra a Humanidade

Como já mencionamos em nossa meditação anterior, Paulo começou essa lista fazendo duas declarações devastadoras contra a raça humana.

A depravação universal da humanidade

• Primeiro, Paulo declarou no verso 9 a depravação universal da humanidade. “Depravação” significa, “corrupto, arruinado, perverso, degenerado.”

O domínio universal da humanidade

• Paulo continua e, ainda no verso 9, afirma que toda a humanidade é não somente depravada pelo pecado, mas que é dominada pelo pecado. Ele escreve: todos…debaixo do pecado.

“Pecado,” o termo grego, “hamartia,” significa, “errar o alvo.” O alvo é a santidade e a pureza de Deus, e a humanidade como um todo é incapaz de acertar esse alvo. A única exceção foi Jesus Cristo, o qual andou na terra como um homem sem pecado e um Deus santo.

Então, Paulo afirma que existe não somente uma depravação universal, mas um controle universal. Poderíamos traduzir a última parte do verso 9 da seguinte maneira: “…todos estão debaixo do domínio do pecado.” Ou seja, todos são escravos do pecado.

Um dos livros que eu li descreve a vida de um homem chamado Raynald III, um duque que viveu no século treze no território que atualmente é a Bélgica. Ele era bastante gordo e as pessoas o chamavam por um apelido em latim sem ele saber: “Crassus,” que significa, “gordo.”

Após uma discussão ferrenha, seu irmão mais novo, Eduardo, liderou uma revolta contra ele e teve sucesso. Os soldados de Eduardo capturaram Raynald, mas não o mataram. Ao invés disso, Eduardo deu ordens que construíssem um quarto no castelo de Nieuwkerk e colocassem Raynald dentro dele. A ordem também era para que a porta de entrada fosse menor que o normal. Daí, Eduardo prometeu ao seu irmão que ele poderia reconquistar sua posição e propriedade, desde que ele conseguisse sair daquele quarto. Para muitas pessoas, essa não seria uma missão difícil de se realizar sob tais circunstâncias, já que o quarto tinha janelas e a porta não estava trancada. Tudo o que ele tinha que fazer era perder peso e ficaria livre.

O problema, contudo, era o apetite indisciplinado de Raynald. Vale adicionar que seu irmão Eduardo, é claro, tirou vantagem disso. Todos os dias, Eduardo enviava àquele quarto pratos cheios de comidas deliciosas. Ele mandava carnes e queijos, sobremesas e outras comidas maravilhosas. Ao invés de conseguir sua liberdade, Raynald somente ficou cada vez mais gordo. Quando o duque Eduardo foi acusado de crueldade, ele respondeu: “Meu irmão não é um prisioneiro meu. Até onde eu sei, ele tem liberdade de sair bem quando quiser.”

Raynald permaneceu naquele quarto por dez anos e não foi liberado até que seu irmão Eduardo morreu em uma batalha. Entretanto, a essa altura, sua saúde já estava tão arruinada que ele morreu um ano depois. Ele havia sido, na realidade, prisioneiro de seu próprio apetite.

Em Filipenses 3.19, Paulo escreveu o seguinte a respeito da humanidade:

O destino deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua infâmia, visto que só se preocupam com as coisas terrenas.

Mais tarde, Paulo escreveu em Romanos 16.18: porque esses tais não servem a Cristo, nosso Senhor, e sim a seu próprio ventre.

A expressão “seu próprio ventre” se refere aos apetites do mundo físico. A Bíblia os coloca em categorias específicas, como vemos em 1 João 2.16:

…a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida…

A humanidade não sabe disso e não admite, mas ela é escrava do pecado. E todos os dias, o homem não faz nada além de aumentar o peso de sua culpa e vergonha ao se regozijar naquilo que seu coração deseja, sem se importar com o futuro julgamento e incapaz de se livrar dele. Ele não tem ninguém a culpar além de si mesmo.

Paulo já escreveu em Romanos 1.20 e 2.1 que o homem é “indesculpável.”

O apóstolo usou a história, a consciência, a criação, a lógica e a razão para revelar o fato de que nenhum homem ou mulher jamais se colocará diante de Deus e dirá que merece entrar no céu. Ninguém poderá dizer que suas boas obras pesam mais do que suas obras más.

Agora, nesse seu último argumento para mostrar a culpa da humanidade, Paulo utilizará mais um registro. Note o início de Romanos 3.10, onde Paulo escreve: como está escrito.

Em outras palavras, Paulo irá agora adicionar o argumento do Antigo Testamento à sua alegação de que a humanidade é culpada diante de Deus e que se encontra em sérios problemas. Paulo usa o testemunho da Palavra de Deus.

Se a humanidade pensou que havia uma maneira de justificar sua ignorância em relação à criação e à consciência, história e lógica, agora o pecador descobre que ele não tem como se esquivar do testemunho das Escrituras de que a humanidade é pecaminosa.

A propósito, o tempo perfeito é utilizado a frase está escrito, indicando a permanência e constante relevância do que foi escrito. Ou seja, a Bíblia era autoritária tanto no primeiro século, como no nosso presente século; ela descreve tanto a realidade da comunidade romana, como descreve a realidade de nossa comunidade hoje. Na verdade, a Bíblia descreve o ser humano perfeitamente em qualquer geração e em qualquer país.

Três Descrições da Humanidade

Antes de mergulharmos nas quatorze acusações contra a humanidade, permita-me fornecer a você um esboço dos próximos dez versos. Aconselho que você anote essas descrições nas margens de sua Bíblia.

A condição maligna da humanidade

• Os versos 11-12 revelam a condição maligna da humanidade.

A comunicação maligna da humanidade

• Os versos 13-14 descrevem a comunicação maligna da humanidade.

O caos maligno da humanidade

• Finalmente, os versos 15-18 descrevem o caos maligno da humanidade.

Seis Afirmações Sobre a Condição da Humanidade

Agora, nos versos 10-12, Paulo descreve a condição da humanidade com seis afirmações diferentes.

A humanidade é totalmente degenerada

• Primeiro, Paulo afirma que a humanidade é completamente degenerada.

Note o verso 10: como está escrito: não há um juro, nem um sequer. Paulo está citando dois Salmos, o 14 e o 53, ao dizer: “Não há um justo, nem um sequer.”

O termo, “justo,” ou, “dikaios” no grego, a qual aparecerá em formas variadas cerca de trinta vezes no decorrer do livro de Romanos, é uma palavra que você precisa saber definir. “Justo” significa, “reto diante de Deus.”

Obviamente, conforme um homem escreve, até mesmo a pessoa mais vil ocasionalmente realiza coisas louváveis. Mas o apóstolo não está falando de atos específicos, nem sequer de comportamento em geral, mas do caráter interior do homem. O ensino de Paulo é que não existe nem sequer um homem que já viveu na terra, a não ser o Senhor Jesus Cristo, teve um caráter justo segundo os padrões de Deus. E a fim de evitar que alguém pense ser exceção, Paulo adiciona as palavras, “nem um sequer.”

No que diz respeito ao caráter e ser interior do homem, ele é injusto. E sua injustiça afeta cada área de sua vida: seus pensamentos, suas ales, seus relacionamentos, seus planos e seus objetivos.

Addison Leich costumava ilustrar essa verdade dizendo que, se a cor do pecado fosse azul, cada aspecto de nossa vida seria uma tonalidade diferente de azul. Tudo o que tocássemos ficaria manchado de azul; todas as nossas conversas seriam tingidas de azul.

Por um rápido momento, olhe ao seu redor em busca de algo azul. Você verá que existem muitas coisas azuis. Mas a verdade é que, se eu não tivesse pedido para você olhar propositadamente em busca da cor azul, você não teria notado tanto as coisas azuis no seu recinto.

E assim como as coisas azuis ao nosso redor e que nem notamos muito, também estamos cegos para as nossas injustiças porque simplesmente não queremos enxergá-las. E Paulo declara: “Não existe nenhum justo, nem um sequer.” Em outras palavras, estamos cercados por injustiças, as nossas e as de outras pessoas, e dificilmente notamos!

A humanidade é espiritualmente ignorante

• A segunda afirmação que Paulo faz sobre a condição espiritual da humanidade é que ela não somente é totalmente degenerada, mas também é espiritualmente ignorante.

Note o verso 11, onde Paulo continua dizendo: Não há quem entenda. Dentro do contexto, é claro, o assunto são questões e verdades espirituais. Paulo escreveu também em 1 Coríntios 2.14 ao falar do descrente:

porque esses tais não servem a Cristo, nosso Senhor, e sim a seu próprio ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o coração dos incautos.

Em Efésios 4.17-19, Paulo falou o seguinte a respeito do descrente:

Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos, obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração, os quais, tendo-se tornado insensíveis, se entregaram à dissolução para, com avidez, cometerem toda sorte de impureza.

“Paulo, será que existe alguém que consegue entender?”

“Não, nem sequer um!”

“Existe alguém no mundo que compreende as verdades espirituais à parte de Jesus Cristo?”

“Não, nem sequer um!”

Agora, isso não significa que o descrente não consegue ter um entendimento racional do Cristianismo ou dos ensinos da Bíblia. Em certo sentido, um estudioso pode entender e explicar princípios teológicos assim como qualquer outra área do conhecimento humano simplesmente porque verdades teológicas são verdades lógicas.

Portanto, um professor de filosofia descrente pode discutir a crucificação de Jesus Cristo e o que ela significa para aqueles que O seguem.

James Montgomery Boice escreveu sobre seus dias na Universidade de Harvard, Estados Unidos, onde professores descrentes ensinavam as doutrinas do Cristianismo de forma tão hábil que crentes se maravilhavam de suas aulas e eram edificados por elas. Até mesmo alunos descrentes se levantavam e aplaudiam. Mas esses professores não riam naquilo que estavam ensinando. E se alguém lhes perguntasse qual era a opinião deles a respeito daquilo que tinham acabado de apresentar,  eles diriam que tudo não passava de loucura.

Eu estava conversando com um homem de nossa igreja que tem um amigo que vai fazer teologia em uma universidade secular de nossa região. O amigo dele ficou admirado ao saber que existem professores ateus no departamento de teologia. E isso não é incomum. Eu mesmo já ouvi homens ateus pregarem. Eu tenho dissertações teológicas e comentários bíblicos em minha biblioteca pessoal que foram escritos por descrentes.

Paulo escreveu em 2 Timóteo 3.1-5, 7:

Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder… aprendem sempre e jamais podem chegar ao conhecimento da verdade.

Em outras palavras, os descrentes conseguem entender os fatos contidos nas Escrituras, mas não compreendem as implicações espirituais das Escrituras. Eles entendem os fatos, mas não conseguem exercer fé.

A humanidade está desconectada espiritualmente

• Isso nos conduz à próxima afirmação descritiva de Paulo: a humanidade não somente é totalmente degenerada e espiritualmente ignorante, em terceiro lugar ela também está espiritualmente desconectada.

Paulo escreve no verso 11: Não há quem entenda, não há quem busque a Deus. O que não há quem busque a Deus significa? Vamos responder primeiro dizendo o que significa buscar a Deus. Um escritor escreveu:

Quando você busca primeiro o reino de Deus e a Sua justiça, Deus se torna o foco de tudo, a fonte de tudo, o começo e o fim de tudo. Verdadeiramente buscar a Deus é reverenciar e adorar Sua soberana majestade e se alimentar da verdade de Sua palavra; é obedecer aos Seus mandamentos, conversar com Ele em oração, viver conscientemente em Sua presença com o desejo de agradar-lhe. Ninguém é capaz de realizar essas coisas naturalmente, mas unicamente pelo Espírito de Deus trabalhando dentro de seu ser. A inclinação natural do homem é buscar seus próprios interesses (Filipenses 2.21).

Ninguém busca a Deus dessa maneira, a não os filhos e filhos de Deus salvos em Cristo. Portanto, grande parte do mundo não está buscando a Deus.

“Mas espere aí,” você diz, “o profeta Jeremias não escreveu no capítulo 29, verso 13, que se alguém buscar a Deus de todo o seu coração ele encontrará Deus? Parece que existe uma contradição com Romanos 3 aí.”

Existe, a não ser que você compare as Escrituras com as Escrituras e descubra que a pessoa que busca a Deus é aquela a quem Deus já buscou primeiro. Você ama a Deus porque Ele quê? Ele amou você primeiro, conforme 1 João 4.19 ensina. Você buscou a Jesus Cristo porque Jesus Cristo veio buscar e salva os perdidos, de acordo com Lucas 19.10.

Portanto, quem nos amou primeiro? Deus! E quem nos buscou primeiro? Deus! Jesus Cristo disse em João 6.44: Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o trouxer.

Se você é um descrente, eu não posso atraí-lo à fé em Cristo. Na verdade, nem você mesmo pode se mover a si mesmo. Por que não? Porque os descrentes, de acordo com Efésios 2.1, são considerados mortos em…delitos e pecados.

Deus não considera o descrente como doente, mas morto; ele não está em coma, mas morto; ele não está espiritualmente inconsciente, mas espiritualmente morto. E o que um cadáver pode fazer? Nada! Se você colocar um prato de comida diante dele, ele não está faminto—ele está morto. Se você colocar na frente dele fotos de belas praias do nordeste brasileiro, ele não terá nenhum desejo de ir à praia—ele está morto. Se você colocá-lo diante de uma televisão para ver a final da Copa do Mundo entre Brasil e Itália, você não irá ouvi-lo torcer para o Brasil, nem para a Itália—ele está morto!

Meus amigos, o mundo está espiritualmente morto. Você pode dizer: “Mas dê uma olhada em todas as religiões do mundo—não estão todos buscando a Deus?” Não, meu amigo, eles estão buscando tudo e todos, menos Deus.

Assim como Adão, que pecou no jardim e buscou se esconder de Deus, a humanidade também tem se escondido desde então. Os pecadores se escondem por detrás de folhas de figueira, que são seus próprios esforços piedosos, seus sistemas e liturgias religiosas. Eles não estão buscando a Deus, eles estão se escondendo de Deus. Eles estão buscando, buscando, buscando, mas estão buscando a qualquer um, menos a Deus. E eles estão dispostos a estudar tudo, menos este livro—a Bíblia.

Recentemente, eu estava em uma livraria e parei para ver uma mesa onde havia livros em promoção. Um dos livros tinha por título, Quando os Planetas Prometem Amor: Seu Destino Romântico Através da Astrologia. Na contracapa do livro, havia uma pergunta. Deixe-me ler isso para você.

Você está em busca de um parceiro romântico? [Este livro] apresenta métodos celestiais comprovados para formação de casais… identifique o que você deseja e precisa em um parceiro, e os momentos mais favoráveis para conhecê-lo ou conhecê-la quando o romântica Vênus e o apaixonado Marte se encontram na sua casa de amor e parceria. Descubra quais elos planetários são absolutamente essenciais para assegurar compatibilidade de temperamentos, atração duradoura e apreciação um do outro. Deixe que os planetas do amor revelem como encontrar um romance que é verdadeiramente cósmico.

Em outras palavras, busque sabedoria para a vida em coisas criadas ao invés de no Criador de todas as coisas; busque a qualquer um, menos a Deus.

Outro livro que eu vi foi de um autor famoso cujo livro está dentro os mais vendidos. Seu livro é intitulado, Alcançando o Céu. Nesse livro, o autor revela detalhes de suas conversas com espíritos-guias que são, creio eu, demônios. Eu acho isso porque Paulo escreveu em Gálatas 1.8 que, mesmo se um ser angelical desça do céu e apresente um evangelho diferente daquele revelado na Bíblia, que esse anjo seja amaldiçoado. Mas esses espíritos-guias supostamente revelaram a esse autor o outro lado da eternidade. Ele escreveu:

Você terá a liberdade de criar sua própria residência no nível astral. Talvez você desejará apenas uma pequena casa com seu próprio jardim cercado por um riacho em algum lugar no interior. Você poderá imaginar e criar seu lar com seus próprios pensamentos. Uma vez quando eu estava dando uma entrevista para um canal de televisão, fiz uma leitura para uma senhora da plateia. Durante essa leitura, seu pai apareceu [para mim] e ela me perguntou o que ele estava fazendo. O pai [dela] disse que estava se divertindo muito em suas apostas em corridas de cavalo! O apresentador do programa olhou para mim com um olhar estranho e disse: “Ah, espere aí, você está me dizendo que existe corrida de cavalo no céu?” Eu disse para ele: “Bom, para esse homem, isso é o céu. Ele gosta disso.” Daí, a moça virou para mim e disse: “Esse é meu pai! Ele ia para as corridas todos os sábados!”

Então, os espíritos-guias dizem que o céu é qualquer coisa que você deseja que ele seja. Daí, eu pensei: “Que triste, nem mesmo no céu estaremos livres de nosso egoísmo. O céu não é nada mais que uma oportunidade de nos deliciar eternamente em nossa autocentralidade.”

No prefácio de seu livro, ele escreveu:

Bem lá dentro de você, existe um mundo totalmente novo… de verdade. Para poder alcançá-lo, você precisa viajar pela estrada menos trilhada, [a estrada] que conduz ao “egotismo” (o reino do ego), à independência e ao fortalecimento —à grandeza que reside dentro de você.

Meus amigos, a verdade, de acordo com a Palavra de Deus, é a seguinte: o caminho para o céu não cria um reino do ego, mas morte do ego e uma busca pelo reino de Deus. E esse caminho não o conduz a uma maior independência, mas dependência em Cristo, o qual é a Rocha de nossa salvação. E o verdadeiro fortalecimento que esse escritor prometeu não está em descobrir a grandeza que existe dentro de você, mas em descobrir a grandeza que existe somente em Deus.

O mundo é tudo, menos piedoso—e deseja tudo, menos Deus. Paulo disse isso da seguinte maneira em Romanos 3.10-11:

Não há um justo, nem um sequer; não há quem entenda, não há quem busque a Deus.

Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 10/02/2002

© Copyright 2002 Stephen Davey

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