Resgatando Os Perdidos

Resgatando Os Perdidos

by Stephen Davey Ref: Romans 1–16

Resgatando Os Perdidos

Como Sair da Terra e Chegar ao Céu—Parte 6

Romanos 10.14–15a

Introdução

Chamo sua atenção para Romanos 10. Os versos 14 e 15 formam uma das passagens que mais convence os crentes em toda a Bíblia. Paulo escreve:

Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados?

Apesar de eu normalmente começar com alguma história ou ilustração que revelam a importância do texto, hoje quero começar apresentando meu esboço. Posso dizer que apresentarei várias abordagens a esse texto tremendo que revolve em torno de quatro perguntas e um elogio.

Esboços de Romanos 10.14–15a

  • Uma abordagem é:
  • As primeiras duas perguntas revelam a reação do descrente.
  • As outras duas perguntas desafiam a responsabilidade do crente.
  • As perguntas poderiam ser também esboçadas da seguinte forma:
  • A primeira pergunta se relaciona a um descrente agindo em fé.

Como, porém, invocarão aquele em quem não creram?

  • A segunda pergunta se relaciona a um descrente ouvindo os fatos.

E como crerão naquele de quem nada ouviram?

  • A terceira pergunta se relaciona ao crente falando.

E como ouvirão, se não há quem pregue?

  • A quarta pergunta se relaciona a crentes enviando.

E como pregarão, se não forem enviados?

  • Outro esboço dessas quatro perguntas poderia ser:
  • As primeiras duas perguntas têm a ver com a mensagem (ouvir e crer).
  • As duas outras perguntas têm a ver com o método (pregar e enviar).
  • Essa passagem pode ainda ser analisada da seguinte maneira:
  • A primeira pergunta está ligada ao milagre do Evangelho—invocar o nome de Cristo.
  • A segunda pergunta está ligada à mensagem do Evangelho—ouvir sobre Cristo.
  • A terceira pergunta está ligada ao mensageiro do Evangelho—o pregador que prega Cristo.
  • A quarta pergunta está ligada ao ministério do Evangelho—a igreja enviar em nome de Cristo.
  • Poderíamos estudar esses versos ao analisarmos os verbos:
  • Invocar.
  • Ouvir.
  • Pregar.
  • Enviar.
  • O texto poderia ser invertido e esboçado assim:
  • O crente envia o mensageiro.
  • O mensageiro proclama a mensagem.
  • O descrente entende o significado.
  • O descrente recebe o Messias.
  • As perguntas poderiam ser vistas da perspectiva de Paulo:
  • Nas primeiras duas perguntas, podemos quase sentir Paulo se compadecendo pelo mundo.
  • Nas duas últimas perguntas, podemos quase sentir Paulo empurrando a igreja.
  • A última abordagem possível é:
  • Esta é a compaixão pelo mundo:

Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram?

  • Esta é a crise da igreja:

E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados?

Então, aqui estão—oito esboços. Como vemos, esse texto é fácil de esboçar. Qualquer um pode esboçá-lo. Mas o texto é difícil de praticar. Por isso, poucos o praticam.

Poderíamos terminar após alguns comentários sobre:

  • a má condição do mundo;
  • a prioridade da igreja.

Aí foi mais um esboço possível!

Poderíamos entoar um hino sobre resgatar os perdidos e cuidar dos que caminham para a morte e depois irmos embora, esquecendo-nos dos que caminham para a morte.

É mais fácil estacionar em Romanos 9 e discutir a soberania de Deus na salvação. Já estudamos e aprendemos que a salvação é iniciada por Deus segundo Seu ato eterno de eleição. Deixamos o capítulo 9 admirados com o fato de que a salvação depende completamente de Deus.

Contudo, na metade do capítulo 10, que prende a atenção de eruditos, linguistas e calvinistas, ficamos admirados com o fato de que a salvação depende de nós.

No capítulo 9, a salvação é predestinada pela soberania de Deus que age segundo o conselho de Seu decreto na eleição.

No capítulo 10, vemos a ordem de proclamarmos ao mundo o Evangelho porque, se não, os descrentes não invocarão Cristo para salvação.

Como resolver um paradoxo como esse? Não resolvemos… porque jamais conseguiremos. Tanto a vontade do homem como a vontade de Deus na redenção são ensinados nas Escrituras.

Charles Spurgeon disse certa vez, “Negar a eleição e a responsabilidade humana é perder sua alma… tentar entendê-las é perder sua cabeça.”

Um teólogo aliancista, o qual gosto de ler de vez em quando, apesar de estar errado em algumas questões, admitiu que fica claro a partir da mensagem de Paulo que a igreja é responsável por levar o Evangelho ao mundo inteiro; não somente porque essa é sua responsabilidade, mas porque, se ela não proclamar o Evangelho, os que creriam não poderão crer, já que não saberão no que crer e em Quem crer.

Essa foi uma boa colocação.

No capítulo 9, lemos a verdade incrível de que dependemos inteiramente de Deus para a nossa salvação. No capítulo 10, vemos a verdade incrível de que Deus depende de nós para oferecer a mensagem da salvação.

É exatamente sobre isso que Paulo fala em 1 Coríntios 3.9, Porque de Deus somos cooperadores.

A salvação é obra de Deus? Sim! Contudo, o Deus soberano escolheu usar pessoas!

Assim como Jesus Cristo, podemos dizer hoje, “Estou resolvendo os negócios de Meu Pai!”

Então, em que tipo de negócio nosso Pai está envolvido? Paulo nos lembrará de que esse negócio tem a ver com pés formosos!

Gostaria de retornar ao primeiro esboço que forneci. Agora, já passamos vários estudos discutindo as verdades doutrinárias desses versos, como invocar, fé, o Evangelho e as verdades sobre eternidade no céu ou no inferno. Hoje eu gostaria de falar de forma geral sobre o fervor de Paulo e sobre a missão da igreja.

A Reação do Descrente

As duas primeiras perguntas em Romanos 10.14–15 revelam a reação do descrente. Podemos notar que essa reação é dupla:

  • Primeiro, ele entende os fatos;
  • Segundo, ele invoca com fé.

Veja o verso 14:

Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram?…

Em outras palavras, “Se ele nunca ouviu sobre Cristo, ele jamais poderá invocar o nome de Cristo para a salvação?”

Você pode ser, “Com certeza, pessoas em nossa sociedade conhecem bem os fatos.”

Segundo uma pesquisa realizada um ano e meio atrás, isso não é verdade. Algumas das perguntas feitas às pessoas incluíram:

  • Você acredita que orar pelos santos mortos pode afetar sua vida positivamente? Metade dos entrevistados responderam, “Sim.”
  • Você acredita que a Bíblia, o Alcorão e o Livro dos Mórmons são apenas expressões diferentes das mesmas verdades espirituais? Quatro de seus responderam, “Sim.”
  • Você acredita que a verdade pode ser descoberta somente através do raciocínio humano e da experiência pessoal? Cinquenta e cinco por cento responderam, “Sim.”
  • Você acredita que Jesus Cristo pecou como qualquer outra pessoa enquanto esteve na terra? Quarenta e dois por cento disseram, “Sim.”
  • Você acredita que, quando as pessoas nascem, elas não são nem boas nem ruins, mas escolhem o que serão à medida em que amadurecem? Setenta e quatro por cento responderam, “Sim.”

Em outras palavras:

  • Nada de pecado original que corrompeu a natureza humana, levando a humanidade inteira a ser pecadora.
  • Nada de verdades proposicionais independentes de experiências e opiniões.
  • Nada de Jesus Cristo ser o substituto sem pecado para a humanidade.
  • Nada de exclusividade de autoridade para o Alcorão, Livro dos Mórmons ou para a Bíblia—todos dizem a mesma coisa, apesar de afirmarem coisas completamente diferentes sobre vários assuntos, inclusive sobre o céu.

Veja bem, a melhor chance é orar para algum morto na esperança de que ele o ajudará na vida presente e, talvez, com sua eternidade.

A maioria das pessoas não conhece mais os fatos sobre:

  • uma humanidade pecadora;
  • um Salvador sem pecado;
  • a inspiração singular das Escrituras;
  • a natureza absoluta da verdade eterna.

Não é surpresa alguma, portanto, saber que a pesquisa apontou essa confusão religiosa sem nem sequer notar as implicações disso:

  • 90% dos adultos creem em Deus;
  • 82% creem no céu; e
  • 75% creem no inferno.

Mas:

  • 25% dos mesmos adultos também disseram que creem em reencarnação (então, 90% disseram que creem em Deus, mas 25% dessas mesmas pessoas disseram que creem em reencarnação. Em qual Deus elas creem, em YAHWEH ou em Krishna?);
  • Além disso, 50% dos mesmos adultos também afirmaram que acreditam em fantasmas—ou seja, em espíritos de falecidos que não foram nem para o céu nem para o inferno, mas vagueiam ao redor do planeta.

Você pode dizer, “Não se preocupe com a nossa sociedade, precisamos nos concentrar nos campos missionários como tribos indígenas e vilas na África.”

Meu amigo, nossa sociedade moderna é o nosso campo missionário também. Seu local de trabalho, sua faculdade, sua vizinhança, seu local onde pratica esportes—isso é nosso campo missionário.

Então, quando Paulo diz que o descrente precisa entender os fatos básicos do Evangelho a fim de exercer fé em Deus, ele se refere ao nosso mundo! Portanto:

Como crerão com fé se jamais ouviram os fatos?

A propósito, Paulo não está fazendo um apelo para missões, quer missões locais ou transculturais—seria fácil encontrar uma desculpa. Não. Paulo faz um apelo para os crentes se unirem ao esforço missionário—ponto final!

O apóstolo vai mais a fundo com suas perguntas, até que percebemos que está apontando o dedo diretamente para nós!

A Responsabilidade do Crente

As duas primeiras perguntas em Romanos 10.14–15 revelam a reação do descrente; as duas últimas perguntas revelam a responsabilidade do crente. O verso 14 termina com Paulo perguntando, E como ouvirão, se não há quem pregue?

Ou seja, “Quem, dentre vocês, vai se comprometer a proclamar os fatos?”

A mensagem não é sua; ela não precisa ser estruturada de forma erudita e inteligente. Eu e você temos apenas o chamado de Deus para pregar. Spurgeon descreveu esse chamado como, “o desejo intenso e angustiante pelo trabalho.”

O apóstolo Paulo revelou isso ao escrever em 1 Coríntios 9.16:

Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho!

Onde estão os pregadores que se levantarão para falar por Deus?

Será que os seus pés se inquietam com esse pensamento? Você sente isto, você ousa pensar nesta ideia—que Deus chama você para o ministério?

A palavra grega para “pregar,” kerusso, pode se referir a mais do que pregação como ocupação, incluindo a ideia de “proclamar ou anunciar uma mensagem.”

Isso inclui homens e mulheres em todas as áreas onde a verdade do Evangelho é apresentada a pessoas de todas as idades e raças. Eles proclamar a Palavra de Deus de diversas maneiras: de forma falada, escrita, transmitida via rádio, televisionada, interpretada, projetada, dramatizada, cantada—comunicada de qualquer maneira!

Paulo olha dentro dos olhos do crente e diz, “Ninguém jamais será salvo simplesmente por observar sua vida—não importa quão bonzinho você seja, quão generoso ou piedoso.”

Seu estilo de vida pode evidenciar sua fé, mas é incapaz de proclamar os fatos relacionados à sua fé; em algum momento, você tem que comunicar as verdades do Evangelho. E você não precisa ser um pregador atrás de um púlpito para se juntar a Paulo nessa missão.

Quando penso em alguém fervoroso na pregação do Evangelho, um homem chamado Edward Kimball me vem à mente. Ele era um sapateiro e um professor de Escola Dominical em Chicago, Estados Unidos, no século dezenove. Ele nutria um grande fervor por pregar o Evangelho a garotos no centro dessa grande cidade. Por meio dele, um jovem chamado D. L. Moody recebeu a Cristo, cresceu e se tornou um pregador renomado no mundo. Em 1879, Moody ganhou um menino para Cristo, um garoto chamado F. B. Meyer. Eu tenho praticamente tudo o que F. B. Meyer escreveu. Ele também se tornou um pregador famoso, usado por Deus para alcançar milhares de pessoas com seus sermões e livros que escreveu. F. B. Meyer ganhou para Cristo um jovem chamado J. W. Chapman, o qual, por sua vez, cresceu e se tornou um pregador. Um dia, uma de suas pregações conduziu a Cristo um jogador de beisebol chamado Billy Sunday. Billy Sunday revolucionou os Estados Unidos ao pregar debaixo de tendas—em certa ocasião para um milhão de pessoas. Em uma de suas cruzadas evangelísticas, ele convidou um amigo pessoal, Mordecai Ham, para pregar. Foi em uma das pregações de Mordecai Ham que um adolescente chamado Billy Graham entregou seu coração a Cristo.

Seis homens traçam suas pegadas da fé a um homem que não era um pregador no ministério integral, mas um sapateiro—ele fazia e vendia sapatos! Era disso que ele vivia, mas ele vivia pela causa do Evangelho.

A última pergunta se encontra em Romanos 10.15: E como pregarão, se não forem enviados?

Finalmente, Paulo aponta seu dedo para a igreja.

Nós merecemos que Paulo nos aponte o dedo, não é? A igreja esqueceu que sua missão não deve ser quantas pessoas podemos colocar dentro de um prédio, mas quantas pessoas podemos enviar!

A maioria do envio feito em nossos dias é o envio de cartas de membresia de uma igreja para outra. Oitenta por cento do crescimento nas igrejas vem por transferência de membros, isto é, pessoas que mudam de igreja. Então a igreja não está crescendo, exatamente, em números, mas está simplesmente mudando de um local para outro.

A propósito, foi isso o que eu fiz! Foi isso o que a minha esposa fez. Eu não fui salvo pelo ministério de minha igreja atual. E você?

As estatísticas no mundo ocidental não são muito boas. Nos Estados Unidos, por exemplo, uma igreja fecha as portas por dia. Será que é por que não existe mais trabalho a ser feito? O mais provável é que, há muito tempo, essas igrejas se esqueceram em que trabalho estavam envolvidas.

E a crise na igreja continua.

Nos últimos vinte anos em Londres somente, quatrocentas igrejas foram transformadas em mesquitas. Aproximadamente uma a cada duas semanas vira uma mesquita.

Uma de nossas congregações aluga o templo de uma antiga igreja batista. O templo é muito bonito e com batistério que ainda segura a água. Só que, agora, esse templo que antes fora uma igreja batista pertence a um muçulmano que aluga para que pode pagar. Quem sabe um dia esse homem encarará sua religião com seriedade e transformará aquele templo em uma mesquita.

Paulo deseja criar em nós um sentimento de compaixão profunda pelo mundo e um fervor mais profundo pela obra. Como poderão crer naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão sobre Ele se ninguém lhes proclamar a mensagem? E como pregarão a mensagem se ninguém enviá-los, apoiá-los e orar por eles?

A igreja está treinando? Ela está alcançando? Será que ela se importa?

Conclusão

Enquanto eu preparava essa mensagem, recebi um e-mail maravilhoso de pastor de missões de nossa igreja. Ele está envolvido no treinamento de mais de sessenta adultos em nossa igreja que desejam aprender como compartilhar o Evangelho.

Ele escreveu em seu e-mail, “Aqui vai um relatório de nossa reunião na quarta-feira passada… fizemos 38 visitas. Nossa equipe apresentou o Evangelho 13 vezes diferentes a 18 pessoas com histórico religioso diferente, incluindo hinduístas. Louvemos ao Senhor pelas cinco pessoas que receberam o presente da salvação concedida por Deus.”

Essa é uma ilustração de Romanos 10.14–15.

Ano passado, um homem contou a história do filme de Jesus sendo apresentado a uma tribo na floresta da Ásia—uma tribo que jamais tinha ouvido o nome “Jesus Cristo” antes. Esta é outra ilustração de Romanos 10. O artigo dizia:

Essa não somente a primeira vez em que essas pessoas ouviram o nome de Jesus Cristo, mas também a primeira vez em que assistiram a um filme. Daí, de uma vez só, em uma noite inesquecível, elas viram tudo: o Evangelho em sua própria língua de forma visível e real. Elas assistiram e ouviram Jesus pregando o Evangelho, dizendo às multidões quem Ele era e por que tinha vindo ao mundo. Você pode apenas imaginar como foi a experiência dessa tribo ao ver um filme de Jesus curando os doentes, amando as crianças, condenado sem um julgamento legal e espancado por soldados que o zombavam.

Enquanto assistiam, essas pessoas ficaram muitíssimo aborrecidas. Elas se levantaram e começaram a gritar contra os homens cruéis na tela, exigindo o fim daquela barbárie. Quando viram que nada acontecia, elas correram para atacar o missionário, supondo ser ele o responsável por aquilo. O missionário rapidamente desligou o projetor (eu aposto!) e explicou que a história ainda não tinha terminado; havia mais. Então todos se sentaram no chão novamente incertos, reprimindo suas emoções à flor da pele.

Em seguida, veio a crucificação. De novo, as pessoas não conseguiram se segurar. Elas começaram a prantear e a chorar de tristeza em lamentos altos de maneira que o filme teve quer ser interrompido novamente. Uma vez mais, o missionário tentou acalmá-los, respondendo a perguntas e explicando que aquele não era o fim da história; ainda tinha mais. Mais uma vez, as pessoas se recompuseram e se assentaram para ver o que aconteceria em seguida.

Em seguida, veio a ressurreição. A pedra foi movida… Jesus estava vivo. Dessa vez, houve grande confusão, mas por outras razões. O grupo explodiu em celebração espontânea. O barulho, agora, era em júbilo e também ensurdecedor. As pessoas pulavam, dançavam, abraçavam-se e choravam. Cristo havia, de fato, ressuscitado.

De novo, o missionário desligou o projetor, Contudo, dessa vez, ele não pediu que se acalmassem e esperassem pelo que aconteceria em seguida. O que deveria estar acontecendo, estava acontecendo.

Eles ouviram o Evangelho e creram.

Pessoas:

  • escreveram o roteiro;
  • produziram o filme;
  • tocaram instrumentos musicais;
  • atuaram como personagens;
  • fabricaram roupas;
  • compraram o projetor para passar o filme;
  • supriram um gerador;
  • treinaram missionários;
  • levaram os missionários ao campo;
  • sustentaram-nos de seus lares;
  • deram dinheiro;
  • e mais centenas de coisas que aconteceram.

E esses descrentes ouviram e viram o Evangelho,

e entenderam os fatos,

e Deus produziu fé,

e ambos se intersectaram em mentes e corações humanos nesse milagre da regeneração,

e eles creram no Salvador ressurreto

e foram salvos.

Ó, Deus, multiplique em nós compaixão pelo mundo perdido; multiplique nosso fervor pela Tua obra! Ajude-nos a nunca ficarmos satisfeitos com nosso silêncio, mas a falar onde Tu nos colocares, para que o nosso mundo nos ouça e, oramos, que pecadores creiam em Ti, nosso Senhor e Salvador ressurreto. Amém!

 

Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 26/09/2004

© Copyright 2004 Stephen Davey

Todos os direitos reservados

 

 

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