O Verdadeiro Credo Apostólico

O Verdadeiro Credo Apostólico

by Stephen Davey Ref: Romans 1–16

O Verdadeiro Credo Apostólico

Como Sair da Terra e Chegar ao Céu—Parte 4

Romanos 10.9–11

Introdução

Os jornais de nossos dias estão cheios de notícias de tragédia, perigo e tristeza. Sinceramente, não consigo me lembrar de um período como a semana passada, o qual trouxe uma catástrofe após outra.

Dê uma olhada nos jornais e você lerá sobre atos terroristas contra os russos. Um deles foi um homem bomba que explodiu em Moscou; uma semana antes, dois aviões russos explodiram, matando todos os passageiros a bordo.

Semana passada, uma escola em Beslan, Rússia, foi tomada por terroristas. Eles terminaram a tomada explodindo a escola, matando a si mesmos e centenas de crianças e professores.

Nossa igreja tem um missionário naquela parte do mundo. Ele relatou em um e-mail que quatrocentas crianças que sobreviveram ao ataque estão hospitalizadas. A maioria está gravemente ferida e queimada, além de traumatizadas de tal forma que nem sequer conseguem lembrar de seus nomes.

O pastor de uma igreja batista local, que é amigo e conhecido de muitos de nossa igreja, liderará o culto de adoração cercado de tristeza de muitos na igreja que perderam seus filhos. Um dos membros da igreja escapou, mas apenas para ver seu filho de nove anos de idade levar tiros até a morte diante de seus olhos.

Um plantador de igrejas na região—pastor Totiev e sua esposa—perderam dois de seus três filhos. Que terror incrível devem ter passado e que dor inexplicável devem ter sentido.

Olhe em direção ao Oriente Médio e você notará que ataques terroristas acontecem em grande número, ceifando a vida de muitos.

Em um editorial, a frase que aparece repetidamente é, “A onda do mal está crescendo… a onda do mal está crescendo.” Adicione-se a isso as diversas catástrofes naturais que ocorrem:

  • terremotos no Japão;
  • inundações no sudoeste da China, onde mais de cem pessoas perderam suas vidas e muitas estão desaparecidas em inundações e deslizamentos de terra por causa das chuvas torrenciais;
  • incêndios florestais na Califórnia;
  • um furacão após outro castiga as ilhas do Caribe e a Flórida.

Tudo isso em apenas um jornal!

Talvez agora, mais do que nunca, nós, os crentes, estamos na posição de começar uma missão de busca e resgate como a igreja jamais viu em nossa geração.

Veja bem: eu li o final deste livro, a Bíblia. O final revela está repleto de desastres, doenças, fome e perigos que o ser humano jamais experimentou antes.

Você consegue imaginar os animais perdendo seu medo natural do ser humano e atacando em escala global? Imagine terremotos tão fortes que montanhas e ilhas são movidas de seus lugares.

Tudo isso em apenas um capítulo! Apocalipse 6.

Eu li o resto da história: este planeta geme à espera do dia da redenção.

Muitos anseiam por ver a Terra organizada—governada por um líder bom e decente, em paz, livre de problemas! Muitos desejam ver a Terra melhorada!

Eu anseio por ver a Terra recriada! Antes disso acontecer, desejo ver a instauração do Reino e o Rei assentado em Seu trono.

Meu amigo, segundo as Escrituras, a Terra não será consertada, mas recriada.

  • uma estratégia que o ensina a evitar todos os desastres;
  • um segredo que garante uma vida confortável;
  • um sistema que o protege de tragédias.

Não. Contudo, posso oferecer esperança além desta Terra que caminha para destruição; posso oferecer verdades bíblicas sobre esse universo em deterioração; posso oferecer uma saída deste mundo corrupto e repleto de terror.

Como?

  • Conheço um Juiz celestial que me livrou de uma sentença de morte;
  • Conheço um Bombeiro celestial que apagou as chamas do inferno para mim;
  • Recomendo a você esse mesmo Resgatador que me pegou, levou-me para a sala de emergência, fez uma transfusão de sangue celestial e me ressuscitou dos mortos para uma vida eterna.

Essas coisas que vemos em parte são advertências sobre um dia quando serão derramadas no planeta Terra com a fúria do santo Deus que se moverá para julgar a humanidade.

Agora, se você estivesse preso dentro de um elevador em um prédio em chamas, ou se estivesse sentindo o vento forte de um tufão enquanto ele arrancava o telhado de sua casa, qual dos dois você preferiria: um grupo de bombeiros que o tiraria dali em segurança, ou outra pessoa para se unir a você dizendo, “Entendo como você se sente; estou aqui simpatizando com sua dor”? Não me entenda errado, é sempre bom ter alguém que simpatiza com você em momentos de dor.

Mas qual dos dois você preferiria? Alguém para passar pelo desastre com você, ou alguém para salvar você do desastre?

Quando o assunto é o tormento eterno, você não precisa de alguém para dizer, “Vou junto para você ter alguém que entende como você se sente.”

Nada disso! A única coisa que você vai querer é escapar dali! Você quer ser resgatado!

Contudo, ainda existe a pergunta, “Como você pode ser salvo?”

Como Podemos Ser Salvos?

Chegamos ao verso 9 em nosso estudo em Romanos 10. Nesse verso e no próximo, temos uma das respostas mais claras nas Escrituras à pergunta de como podemos ser salvos. Veja os versos 9 a 11:

Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação. Porquanto a Escritura diz: Todo aquele que nele crê não será confundido.

Aqui estão no final do verso 9 a resposta e a promessa, serás salvo.

Como? Note que Paulo vai da boca para o coração e do coração para a boca. Ele fala de confessar com a boca e crer com o coração. Daí ele reverte a ordem e fala de crer com o coração e confessar com a boca.

Será que Paulo está falando sobre fé mais obras? Em outras palavras, se você crer e não confessar, então você não é salvo? E a quem você confessa—a Deus ou a homens? Paulo não diz. E o que dizer do verso 11, que não menciona nada sobre confessar, mas diz que a pessoa que simplesmente crê não será confundida?

Muita confusão é evitada quando se entende simplesmente que duas frases sobre confessar com a boca e crer com o coração não devem ser entendidas separadamente. Um erudito em grego escreveu a seguinte advertência:

Separar essas duas orações (confessar com a boca e crer com o coração) e buscar uma série de significados independentes em cada uma é um erro sério. Um coração que confessa para a justiça e uma boca que confessa para a salvação não são duas coisas, mas dois lados de uma coisa apenas.

Paulo escreveu basicamente a mesma coisa em 2 Coríntios 4.13:

Tendo, porém, o mesmo espírito da fé, como está escrito: Eu cri; por isso, é que falei. Também nós cremos; por isso, também falamos,

Ou seja, Paulo não está dizendo que a salvação ocorre em partes—na primeira parte você crê e na segunda você faz uma confissão pública de Cristo. Caso fosse, estaríamos adicionando obras humanas à salvação, de forma que ela deixaria de ser um dom gratuito para ser algo que o pecador faz por merecer.

Creio que o que Paulo deseja realmente fazer nesses versos é mostrar que a salvação é concedida à pessoa que crê em seu coração. Os judeus criam que o coração era o centro da existência—quem você era com seus intelecto, emoções e vontade—e que a alma residia no coração. Paulo escreve de maneira que seus leitores entenderiam facilmente.

Nós sabemos que o conteúdo do coração se torna manifesta pela boca. Conforme lemos em Mateus 12.34: Porque a boca fala do que está cheio o coração.

Que tipo de fé e confirmação produzem salvação?

Então, no quê exatamente o homem interior crê e o homem exterior confirma que produz salvação?

  • Primeiro, que Jesus é Senhor.

Volte ao verso 9 novamente: Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor.

Agora, existem alguns que defendem sua própria definição de senhorio de Cristo na salvação com uma interpretação equivocada desse verso, a saber—“Se com a tua boca confessares Jesus como seu Senhor e Mestre.”

Ou seja, para eles, esse é um verso que exige sujeição ao senhorio de Cristo. Existem, de fato, muitos outros versos que desafiam o crente verdadeiro a se sujeitar ao senhorio de Cristo, mas esse não é um deles. Na verdade, essa perspectiva banaliza o significado profundo dessa passagem.

Não estrague esse verso! Paulo está dizendo, “Se com a tua boca confessares que Jesus é YAHWEH—Deus.”

A palavra grega para Senhor, kyrios, foi a palavra usada comumente na Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento) para traduzir o nome hebraico “YAHWEH.” “YAHWEH” era o nome pessoal de Deus e também um nome sagrado para os judeus. Esse nome foi traduzido como “Senhor” mais de seis mil vezes nas Escrituras hebraicas. Paulo tinha acesso à Septuaginta e ele a recitou com frequência, algo que o Senhor também fez.

Eu digo isso para que fique bem gravado em sua mente que dizer, “Jesus é Senhor,” é o equivalente a dizer, “Jesus é YAHWEH.”

Até mesmo o judeu orou com esse significado em mente, apesar de não compreender a mensagem da grande “Shema,” a grande oração dos judeus. Ela se encontra em Deuteronômio 6.4: Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR.

Existe apenas um Deus manifesto em três Pessoas—o Pai, o Filho e o Espírito Santo—e todos são igualmente divinos. Não existem três deuses, apenas um Deus. Não é 1+1+1=3 deuses, mas 1x1x1=1 Deus.

Não é irônico que uma seita chamada “Testemunha de Jeová” que nega a divindade de Jesus Cristo se chama pelo mesmo nome de Jesus? Lucas escreveu em Lucas 2.11:

é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.

Essa é a pedra de tropeço dos judeus, conforme Paulo escreveu em Romanos 9.32: Tropeçaram na pedra de tropeço.

Em outras palavras, eles tropeçaram na afirmação de que esse carpinteiro era YAHWEH encarnado.

Imagine isto—a Bíblia diz em Filipenses 2.10–11:

para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor [YAHWEH!]…

A expressão visível do Deus Todo-Poderoso—foi isso o que Jesus reivindicou ser? Será que os judeus não entenderam as declarações de Jesus? Ouça bem a narrativa de João 5.18 que descreve um dos encontros de Jesus com os judeus:

Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus.

Os judeus entenderam muito melhor do que evangélicos liberais de nossos dias. Jesus não é um bom mestre, um exemplo moral, mas o Deus da verdade, vivo e encarnado.

A propósito, Paulo emprega o temo “Senhor” quarenta e quatro vezes no livro de Romanos; oito vezes em referência a Deus o Pai.

Para um judeu, confessar que Jesus era YAHWEH revolucionaria seu mundo, pois estaria dizendo que um carpinteiro era YAHWEH, o Messias, Deus encarnado.

Além disso, no caso de um gentio, aplicar o título “Senhor” a Jesus também revolucionaria seu mundo, mas por outros motivos.

Os imperadores romanos reivindicavam para si o título de “Senhor” e criam também que eram deuses encarnados, filhos de deuses.

Cláudio, por exemplo, foi deificado; algumas imagens o retratam como o deus Júpiter encarnado.

Calígula, outro imperador do século primeiro, cria que podia conversar com os deuses planetas. Com bastante frequência, ele supostamente conversava com esses deuses.

Na verdade, temos registros de certa ocasião em que Calígula supostamente conversou com a lua. Ele perguntou a um de seus servos que estava próximo dele se ele poderia ver a deusa. Seu servo olhou para o chão fixamente e respondeu, “Apenas Tu, Senhor, podes contemplar outro Deus.”

Os cristãos entrariam em sérios problemas com os Roma porque criam que Jesus Cristo somente era o único Deus. Roma perseguiu e martirizou milhares de cristãos que não queimavam incenso ao imperador romano nem o chamavam de “Senhor.”

Policarpo, um discípulo de João, foi instado pelo chefe de polícia a negar sua fé. Ele replicou, “Como eu blasfemaria contra meu Rei e Salvador?”

Policarpo disse aos oficiais, “Ouçam minha confissão. Sou um cristão. Se vocês estão dispostos a saber o que o Cristianismo realmente é, marquem uma hora para me ouvirem.”

Recusando sua oferta, eles lhe deram uma última advertência, mas Policarpo respondeu, “Vocês me ameaçam com um fogo que queima apenas por uma hora e se apaga logo depois, pois não conhecem o fogo do julgamento vindouro e do castigo eterno dos ímpios. Pelo que estão esperando? Façam o que desejam.”

Quando Policarpo estava sendo conduzido à arena onde seria executado, a multidão clamava, “Ele é o pai dos cristãos, o destruidor de nossos deuses!”

Eles ergueram Policarpo em uma estaca de madeira seca e atearam fogo, mas quando seu corpo não queimou por completo porque haviam acendido o fogo de forma errada, o carrasco atravessou o coração desse querido santo com um punhal.

Romanos 10.9 acabaria se tornando o credo dos séculos primeiro e segundo. Na verdade, o título de nossa mensagem é “O Verdadeiro Credo Apostólico” exatamente por esse motivo.

Na segunda metade do século primeiro até o século segundo, um cristão tinha que repetir que Jesus era Senhor, ou literalmente que Jesus era Deus, antes de ser batizado.

Esse verso, então, não fala sobre a submissão do crente, mas sobre a soberania de Jesus Cristo!

Meu amigo, você deseja ser resgatado? Você precisa confessar esse primeiro credo da Escritura inspirada—Jesus Cristo é Deus! Você precisa declarar que crê que Jesus Cristo é Deus, que Jesus é YAHWEH!

  • Segundo,  a salvação é concedida ao que crê não somente que Jesus é Senhor, mas que Ele vive.

O crente não somente crê que Jesus viveu no passado, mas que vive no presente.

Um Salvador crucificado não passa de um Salvador morto. Um Salvador morto não pode salvar ninguém, mas um Salvador crucificado e ressurreto pode salvar do túmulo que Ele mesmo conquistou.

Por que a ressurreição é algo fundamental?

Por que a ressurreição é algo tão fundamental?

  • Primeiro, a ressurreição é o alicerce de nossa fé!

Paulo escreve em 2 Coríntios 15.1–4, 14, 17:

Irmãos, venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei, o qual recebestes e no qual ainda perseverais; por ele também sois salvos… que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras… E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé… E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados.

Ou seja, se Cristo não ressuscitou, você não foi redimido e ainda continua em perigo eterno!

  • Segundo, a ressurreição é não somente o alicerce de nossa fé, mas é também a confirmação de Cristo.

Jesus disse aos líderes religiosos em João 2.19–22:

Jesus lhes respondeu: Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei. Replicaram os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este santuário, e tu, em três dias, o levantarás? Ele, porém, se referia ao santuário do seu corpo. Quando, pois, Jesus ressuscitou dentre os mortos, lembraram-se os seus discípulos de que ele dissera isto; e creram na Escritura e na palavra de Jesus.

  • Terceiro, a ressurreição é a inspiração dos apóstolos.

Um pouco mais adiante em 1 Coríntios 15.5–8, Paulo escreve:

E apareceu a Cefas e, depois, aos doze. Depois, foi visto por mais de quinhentos irmãos de uma só vez, dos quais a maioria sobrevive até agora; porém alguns já dormem. Depois, foi visto por Tiago, mais tarde, por todos os apóstolos e, afinal, depois de todos, foi visto também por mim, como por um nascido fora de tempo.

Como você pensa que esses covardes, que fugiram em face à crucificação, se transformaram em embaixadores destemidos em Jerusalém em face ao túmulo? Eles sabem que está vazio!

Então Paulo exclama com vitória no final de 1 Coríntios 15, no verso 54: Tragada foi a morte pela vitória.

O que é verdade sem a ressurreição?

Segundo as Escrituras, cinco coisas são verdades se Cristo permaneceu morto. Existem milhares de coisas, mas, como tenho pouco tempo, vou mencionar apenas cinco.

  • Se não existe ressurreição, Jesus é um falso profeta.

Ou seja, Jesus é um mentiroso; ele não foi um homem bom ou um bom mestre, mas o pior tipo de mestre—o enganador!

  • Se não existe ressurreição, os apóstolos são falsas testemunhas.

Em outras palavras, os apóstolos, também, são um bando de mentirosos!

  • Se não existe ressurreição, a igreja promove falsas promessas.
  • Se não existe ressurreição, o crente possui uma falsa segurança.
  • Se não existe ressurreição, o céu é uma falsa esperança.

Em resumo, sem ressurreição:

  • Jesus é um mentiroso—não um homem bom ou um bom mestre, mas o pior tipo de mestre—o enganador;
  • os apóstolos são um bando de mentirosos também;
  • Não existe esperança para o céu!

Jesus prometeu o céu baseado em Sua habilidade de vencer a morte. Veja João 14.2–3:

Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também.

Se Ele não foi, então também não pôde preparar nada; se não preparou, então Ele não voltará; e se Ele não voltar para nos buscar, jamais chegaremos ao céu.

O que temos agora é a única que teremos—uma Terra em deterioração, um mundo repleto de terror, uma existência cheia de medo, desastre após desastre, crime e injustiça, uma alegria passageira, sucesso momentâneo, mas nada de esperança além deste vale!

Mas existe muito mais do que isso! Porque Jesus, de fato, ressuscitou, Ele subiu, preparou um lugar e voltará para nos conduzir ao lar celestial que nos aguarda!

Você quer ser resgatado? Você deseja ser salvo? Então creia na afirmação exclusiva de que Cristo somente é Deus, e confesse qual é a razão principal para essa crença—Jesus Cristo conquistou a morte e vive hoje.

Conclusão

D. L. Moody, o grande evangelista americano do século dezenove, foi cercado por amigos e familiares quando morreu. De repente, erguendo-se um pouco de sua cama, ele disse, “A Terra está passando e o céu é chegado… posso ver as crianças.”

Alguém próximo à cama de Moody disse, “Ele está sonhando.”

Moody abriu os olhos e disse, “Não estou sonhando. Se isso é a morte, ela é doce. Não há vale nenhum aqui.”

Depois, continuou, “Deus está me chamando e preciso ir.”

Outro santo de Deus, um pastor galês chamado Christmas Evans, estava morrendo com seus amigos e familiares ao redor de seu leito. Ele parecia estar dormindo, mas de repente abriu seus olhos para o teto, acenou com a mão para sues amigos e pronunciou suas últimas palavras, “Dirige, Elias, dirige.”

Essa foi uma referência a Elias e a carruagem que o tomou ao subir ao céu em um redemoinho de fogo.

Não conseguimos imaginar o que Moody e Evans viram, mas um dia nós mesmo veremos.

Aqueles que creem em seu coração que Jesus está vivo hoje e confessa que Jesus é Senhor possuem a certeza de que também dirão em seu último dia como homens mortais nesta Terra, “Dirige, Elias, dirige.”

Eu fui resgatado pelo Senhor da vida eterna. Dirige, Elias, dirige!

Como diz o corinho:

Ele é o Senhor, Ele é o Senhor!

Ressurreto dentre os mortos Ele é o Senhor!

Todo joelho se dobrará,

toda língua confessará

que Jesus Cristo é o Senhor!

 

 

Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 29/08/2004

© Copyright 2004 Stephen Davey

Todos os direitos reservados

 

 

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