
Uma Nação… sob O Anticristo
Uma Nação… sob O Anticristo
O Anticristo e as Muitas Faces do Mal—Parte 6
Apocalipse 13.5–10
Introdução
Um homem afirmou certa vez: “O homem, no fim, será governado ou por Deus, ou por tiranos.”
Quando Benjamim Franklin fez essa declaração, não se tratava de profecia, mas de história. Um estudo da história da humanidade revelará, de fato, um palco lotado com homens se empurrando na tentativa de governar o próximo. Eles fazem isso com tanta dignidade e sabedoria quanto as crianças na fila para o recreio.
Napoleão pensou que ele seria o homem a restaurar o Império Romano e uma nova dinastia; a prova disso é que ele deu a seu filho e herdeiro o título, “O Rei de Roma.”
Contudo, a declaração, “O homem, no fim, será governado ou por Deus, ou por tiranos,” também é profética, apesar de Benjamim Franklin certamente não ter sido um profeta. Tiranos vêm e vão, mas permanecem vivos e bem no decorrer de nosso mundo hoje.
Existe um tirano vindouro, porém, que fará com que todos os demais tiranos da história se pareçam com amadores. Fomos apresentados a esse tirano vindouro—o Anticristo—em Apocalipse 13, onde ele é chamado simplesmente de “a besta.”
Não temos tempo para recapitular nossos estudos, mas deixe-me mencionar alguns pontos principais sobre a descrição do Anticristo.
No verso 1, aprendemos, por meio de uma terminologia simbólica consistente no livro de Apocalipse e em Daniel, que o Anticristo possui um reino unificado com dez chifres; ou seja, dez reis sobre quem ele governa supremo.
No verso 2, aprendemos que o poder do Anticristo é fornecido diretamente pelo dragão, que é um título descritivo para Satanás.
No verso 3, vimos que o Anticristo é assassinado com uma ferida mortal na cabeça, mas é ressuscitado em seguida. Essa ressurreição falsificada solidifica seu governo sobre o mundo e, conforme João escreveu nesse verso, toda a terra se maravilhou, seguindo a besta.
O governo do Anticristo é, agora, supremo e ele não pode sofrer um impeachment—ele é o rei de Roma.
Esse rei terá sucesso exatamente naquilo que todos os demais líderes mundiais fracassaram. Ele criará uma nova ordem mundial—um Império Romano restaurado na Europa que envolverá o mundo inteiro.
O que existe no coração da humanidade que deseja tanto unir as nações do mundo?
Simplesmente volte a Gênesis 11 e à torre de Babel. Essa foi uma época em que o desejo da humanidade de fazer para si um nome se tornou seu maior objetivo. Esse era um mundo unificado que, na realidade, desejou se rebelar contra a autoridade de Deus e prestar contas apenas entre si; o homem achava que não precisava da ajuda de ninguém e que era capaz de administrar o planeta sozinho.
Esse desejo nunca deixou o planeta. De vez em quando ele aparece em reinos e líderes.
Poucos anos atrás, um presidente convocou todos a uma interdependência entre as nações a fim de gerar paz e a sobrevivência do planeta. Seu discurso, a propósito, não é original.
Desde o término da Primeira Guerra Mundial, a Europa e as demais nações civilizadas do mundo têm buscado unir todos os países para o bem da humanidade.
Cerca de 80 anos atrás, Winston Churchill deixou isso claro quando disse: “O propósito da Nova Ordem Mundial é conduzir o mundo a [um] governo mundial.”
Depois de 1600 anos de guerra entre as nações europeias, temos testemunhado esses países se unindo nos últimos 50 anos naquilo que foi anteriormente chamado de “Mercado Comum.”
Uma coalizão das Nações Unidas organizou o Banco Mundial, a Organização Mundial da Saúde, a Corte Penal Internacional e o Tribunal Internacional de Justiça.
Hoje, a ONU possui uma constituição mundial, uma moeda mundial, um imposto mundial, uma força militar mundial, um número de identidade mundial e aquilo que eles chamam de uma ética global, algo que não passa de um código para a religião mundial futura.
Alguns líderes mundiais mascaram suas intenções de unidade em um governo mundial com frases do tipo: administração global, a lei mundial, soberania coletiva, a interdependência das nações, uma comunidade global e segurança coletiva.
Meu amigo, todas essas são frases que se referem à agenda de um mundo unificado.
Agora, não me entenda errado—existem coisas boas acontecendo por causa desse esforço também.
Podemos consumir alimentos com mais segurança por causa de padrões sanitários mundiais; pelo menos na teoria. Além disso, podemos usar uma tática global no combate a doenças, encorajamento à educação e luta contra a pobreza.
Eu posso viajar por quase o mundo inteiro por causa disso. Podemos levar o Evangelho a muitos países por causa da cooperação entre os países e fronteiras abertas—algumas mais do que outras. Na verdade, podemos nos beneficiar e aproveitar esses desenvolvimentos para a causa do Evangelho.
Todavia, não se engane—o que temos visto se desdobrar pode servir de excelente ilustração daquilo que um dia acontecerá. De fato, tudo isso pode servir de prelúdio para o próprio sistema mundial que se unirá plenamente sob a liderança do Anticristo.
Pela primeira vez em quinze séculos, uma coalizão europeia unida começa a se formar, com cerca de vinte e cinco países membros da União Europeia.
Agora, todas essas coisas que têm acontecido em nosso mundo podem não ter nada a ver com o fim dos tempos e o governo do Anticristo na Terra; tudo isso pode ser destruído por uma nação perniciosa ou por alguma epidemia global. Não fazemos ideia do tempo de Deus e, obviamente, não sabemos quando a igreja será arrebatada e a Tribulação começará. Essas coisas poderiam ter acontecido mil anos atrás, ou poderão começar somente daqui a mil anos.
Entretanto, o que vemos hoje pode muito bem ser o princípio de um novo império. Pode ser que estejamos assistindo ao prelúdio do Império Romano restaurado. E todas as vezes que ligamos a televisão ou lemos o jornal, vemos passos sendo dados nessa direção.
O que vemos hoje não é a coligação de dez nações mencionadas em Apocalipse que será governada pelo Anticristo, mas é, sem dúvida, a mesma ideia. Esse é um sistema econômico, político e governamental por meio do qual um homem pode subir ao poder para reger o mundo inteiro.
O mundo um dia terá seu pedido atendido. Conforme Apocalipse 13, orquestrado pelo deus desse século—Satanás—um governo mundial surgirá. Ele será um novo sistema mundial único com unidade política, econômica e religiosa.
O mundo será uma nação... sob o Anticristo.
O Anticristo
Agora, João revela ainda mais características sobre esse governante mundial—o Anticristo—nos próximos versos de Apocalipse 13.
- Primeiro, existe a rebeldia global do Anticristo.
Veja o verso 5:
Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias...
Um comentarista disse: “Foi-lhe dada uma boca e foi uma boca bem grande também.”
A propósito, perceba que a ideia de que algo foi dado ao Anticristo ocorre quatro vezes:
- No verso 5a—uma boca grande;
- No verso 5b—autoridade para agir por quarenta e dois meses;
- No verso 7a—que pelejasse;
- No verso 7b—autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação.
O Anticristo recebe quatro coisas para realizar:
- Blasfemar;
- Liderar;
- Perseguir;
- Reinar.
Podemos perguntar quem lhe deu essas coisas. Obviamente, Satanás é o veículo intermediário, conforme, de fato, lemos no verso 4 que Satanás deu sua autoridade à besta, ou Anticristo.
Contudo, essas quatro coisas dadas ao Anticristo, começando no verso 5, estão na voz passiva. Satanás pode até ser a fonte intermediária, mas Deus é a fonte primária.
Isso está em plena conformidade com o plano de Deus—o poder delegado de Deus às forças do mal para realizarem Seu propósito sobre a terra.
Imagina alguém que recebe de Deus a habilidade de falar com muita eloquência, com paixão e poder de persuasão, mas que usa essa capacidade para blasfemar contra Deus.
Perceba que, apesar de Deus permitir que ele blasfeme, Deus também concede autoridade ao Anticristo. Veja a última parte do verso 5:
Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias e autoridade para agir quarenta e dois meses;
Lembre-se que o período da Tribulação é dividido em duas metades de três anos e meio cada uma.
A primeira metade da Tribulação é de relativa paz entre as nações enquanto o Anticristo sobe ao poder, começando com seu acordo de paz com Israel.
É por volta do ponto mediano do período da Tribulação que o Anticristo é assassinado, milagrosamente ressuscitado, declara ser o Messias, profana o templo da Tribulação, destrói Jerusalém e exige adoração do mundo inteiro (Daniel 9 e Apocalipse 11, 13).
Lembre-se que 42 meses equivalem a três anos e meio. Apocalipse 13.5 nos diz que, por três anos e meio, esse homem blasfemará contra Deus.
Isso significa que, no meio do período da Tribulação, o Anticristo removerá a máscara de bom amigo, pacificador e líder maravilhoso que deseja servir a humanidade. Em seguida, ele abertamente declarará ser o governante mundial, Deus em carne, o tão esperado Messias e começará a guerrear contra o conhecimento e o nome de Deus.
A blasfêmia afrontosa do Anticristo e sua arrogância ultrapassarão as de qualquer outro personagem na história humana. Ele será a boca de Satanás, expressando a fúria frustrada de seu mestre contra Deus.
Veja no verso 6 a extensão de sua blasfêmia:
e abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para lhe difamar o nome e difamar o tabernáculo, a saber, os que habitam no céu.
Através de seu rei fantoche, Satanás blasfemará abertamente o caráter e os filhos de Deus.
O tempo de afronta global começou. Será algo como nunca antes e se espalhará por todo o mundo.
- Segundo, existe não somente o tempo de rebeldia global do Anticristo, mas também o domínio global do Anticristo.
Quarenta e dois meses de domínio global do Anticristo começam nesse ponto da tribulação. Conforme o verso 7, existem dois aspectos de seu governo mundial.
- Primeiro, o Anticristo se torna o último perseguidor dos crentes.
Veja a primeira parte do verso 7:
Foi-lhe dado, também, que pelejasse contra os santos e os vencesse...
O Anticristo não vencerá os crentes no sentido espiritual, mas físico. Ele os matará.
Trata-se aqui não de uma campanha militar (pelo menos ainda não), mas de um tempo de tormento, perseguição e execução do povo de Deus.
Essa é a resposta à oração dos santos martirizados durante a Tribulação registrada em Apocalipse 6, quando eles perguntam a Deus quanto tempo demorará até que Ele vingue Seu nome e julgue seus perseguidores. Deus mandou que eles repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram (Apocalipse 6.11b).
Durante esses quarenta e dois meses de perseguição, o número dos santos da Tribulação martirizados pela sua fé será completado.
Os crentes em especial serão odiados pelo Anticristo porque eles serão um lembrete constante de que seu senhor há muito tempo conhece o seu Senhor.
Por que o Anticristo remove todos os freios? Porque ele sabe que tem pouco tempo—apenas quarenta e dois meses. Sua maior devoção será desonrar Jesus Cristo.
A propósito, seria bom se tivéssemos a mesma devoção para honrar Cristo, sabendo que nosso tempo para servi-lO na vida é curto. Quem sabe quantos meses eu e você ainda temos para glorificar o nosso Deus com nossas vidas?
O Anticristo é zeloso para: |
Nós somos zelosos para: |
Desafiar Deus |
Obedecer a Deus |
Blasfemar contra Deus |
Louvar a Deus |
Corromper outros |
Converter outros |
Desonrar Cristo. |
Honrar Cristo como Senhor e Salvador |
O Anticristo se torna o último perseguidor dos crentes.
- Segundo, o Anticristo se torna o último tirano sobre os descrentes.
Continue no verso 7:
Foi-lhe dado, também, que pelejasse contra os santos e os vencesse. Deu-se-lhe ainda autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação;
O Anticristo terá sucesso naquilo que todos os demais governantes mundiais sonharam: um domínio mundial total.
Será que o nosso mundo de hoje está caminhando para o evento climático de um governo mundial? Será que o mundo está pronto para um sistema mundial unificado de autoridade, comércio e legislação? Está agora como nunca antes.
Em 1957, no que foi chamado de “O Tratado de Roma,” a União Europeia moderna foi criada.
A União Europeia não é necessariamente, mas pode ser os passos iniciais do retorno do Império Romano, conforme profetizado por Daniel e ilustrado em Apocalipse.
Em 1973, a Comunidade Econômica Europeia surgiu, algo que também pode cooperar para a futura reestruturação do Império Romano.
Com a moeda do Euro estabelecida oficialmente em 2002, uma moeda apenas pode ser usada entre vários países membros da união.
Hoje, centenas de milhões de pessoas representando mais de vinte países juraram lealdade a um parlamento, presidente, forças armadas, acordos comerciais, leis e constituição.
À luz da crise econômica mundial, um artigo foi publicado com as palavras de Klaus Schwab, o fundador do Fórum Econômico Mundial sediado na Suíça. Schwab disse à CNN que a crise econômica global foi uma “crise transformadora” útil para a reestruturação de um “novo mundo” (suas palavras). Ele ainda disse à CNN recentemente: “Temos que criar um novo mundo e é para isso que o [Fórum Econômico Mundial] existe....”
Um dia, esse sonho se tornará realidade; o mundo será uma nação, sob o Anticristo.
E esse sonho rapidamente se transformará num pesadelo.
João não segura nenhum golpe ao escrever esse registro inspirado.
João diz no verso 9:
Se alguém tem ouvidos, ouça.
Em outras palavras, “Preste atenção.”
Já nos deparamos antes várias vezes com essa frase em Apocalipse. Na verdade, em cada uma das ocasiões em que ela ocorre, a frase termina da seguinte forma: “Se alguém tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.”
Essa é a única vez em que a frase aparece sem a última parte “...o que o Espírito diz às igrejas.” Por que?
Essa frase se foi porque a igreja se foi. A igreja não está mais ouvindo na Terra; ela já está no céu diante do trono de Deus.
Entretanto, os santos que vieram à fé em Cristo acabaram de ouvir a pior notícia do mundo—as coisas ficarão ainda mais terríveis e dolorosas, e a morte está perto.
Por que contar isso às pessoas? Porque esse livro foi dado não somente a nós na presente dispensação vivendo na era da igreja, mas foi escrito também para aquele que crerá em Cristo durante a Tribulação. E eles precisarão saber a resposta à pergunta: “O que devemos fazer quanto a esses quarenta e dois meses de perseguição terrível?”
João fornece a resposta no verso 10:
Se alguém leva para cativeiro, para cativeiro vai. Se alguém matar à espada, necessário é que seja morto à espada. Aqui está a perseverança e a fidelidade dos santos.
João está dizendo: “Veja bem, o que acontecer a você—quer cativeiro ou martírio—foi destinado a você; isto é, esse é o plano de Deus para sua vida.”
Em outras palavras, “Não lute contra seus opressores; não pegue em armas para atirar neles; não pegue a espada, Pedro. Essas não são nossas armas. Aceite isso como o plano de Deus e, em submissão, até mesmo aos seus perseguidores, glorifique a Cristo ao se tornar coparticipante de Seus sofrimentos.”
Paulo escreveu dessa maneira pouco tempo antes de ser executado por Nero:
e que em nada estais intimidados pelos adversários. Pois o que é para eles prova evidente de perdição é, para vós outros, de salvação, e isto da parte de Deus. Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente de crerdes nele (Filipenses 1.28–29).
Então, esses santos, vivendo na Tribulação, serão confortados em sua comunhão com os sofrimentos de Cristo, o qual sofreu e morreu por eles.
Todavia, alguns desses crentes podem pensar—e talvez você seja tentado a pensar assim em seu próprio sofrimento: “Será que me perderei em meio ao caos e à confusão desse mundo corrompido? Será que Deus se esquecerá de mim?”
A eles, e para nós também, existe uma bela frase no verso 8. Quis guarda-la até o final de nosso estudo:
e adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.
O descrente que adora o Anticristo não está registrado no Livro da Vida; os que creram em Cristo estão registrados e seus nomes foram escritos no Livro da Vida antes do princípio do mundo.
Em outras palavras, se seu nome não foi apagado do registro celestial desde que o mundo foi criado, Deus não perderá você de vista em quarenta e dois meses. Seu futuro no céu está guardado.
Alguém pode dizer: “Mas não está escrito em Êxodo 32.23 que Deus disse a Moisés: Riscarei do meu livro todo aquele que pecar contra mim?
Sim, e essa é uma referência ao livro da vida. Davi se referiu a esse mesmo livro da vida, o qual tem nele os nomes de todas as pessoas que já viveram, tanto justas como injustas (Salmo 69.28).
Isso diz respeito ao costume antigo de registro bastante conhecido aos leitores de Apocalipse. Cada cidade ou vila tinha um livro ou rolo—um registro e, nesse registro, era escrito o nome de cada pessoa nascida na cidade ou vila; quando morriam, seu nome era riscado do livro.
Em outras palavras, ser riscado desse livro da vida significava simplesmente que a pessoa tinha morrido.
Entretanto, nesse verso de Apocalipse, João tem em mente outro livro, diferente do mencionado em Êxodo e no Salmo. Veja, novamente, que João escreve sobre o Livro da Vida do Cordeiro—esse é o registro celestial.
Um autor disse: “Essa é a lista de membros redimidos que possui o nome de cada santo que estará na glória.”
Mais adiante, em Apocalipse 21, João escreve sobre o novo céu e a nova terra, e diz que ali estarão somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro.
Então, no final da história do mundo, bem como de cada era, tudo se resume a isto: seu nome está escrito no Livro da Vida do Cordeiro ou não?
Se sim, ele jamais será apagado. Ele foi ali escrito antes de você cometer sequer seu primeiro pecado e não será removido após você ter cometido seu último pecado. Você está inscrito nesse Livro pela graça de Deus; Ele abriu seus olhos e você colocou sua fé no Cordeiro que morreu por você. Hoje, você conhece a verdade e, pelo fato de ter crido no nome do Filho de Deus, você tem a vida eterna (1 João 5.13).
Pense nisto: as pessoas da terra buscam salvação; elas pensam que ela virá na forma de um sistema mundial. Isso um dia virá, mas será debaixo do punho cruel de Satanás. O mundo receberá o que sempre desejou.
A verdade é que nós, os crentes, é que desfrutaremos de uma nova ordem mundial; nós receberemos uma nova ordem mundial, e ela não durará apenas quarenta e dois meses. O novo céu e a nova terra nos fornecerão alegria eterna no novo sistema, nova economia e novo reino com novos corpos—tudo isso para os que pertencem ao Cordeiro.
Nós, que estamos registrados no Livro da Vida do Cordeiro, desfrutaremos da eternidade sob o governo bondoso e benevolente de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo.
Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 02/01/2009
© Copyright 2009 Stephen Davey
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