Declaração de Dependência

Declaração de Dependência

by Stephen Davey Ref: Nehemiah 10–12

Declaração de Dependência

Neemias 10–12

 

Introdução

Em nosso estudo no livro de Neemias capítulos 8 e 9, temos visto a nação de Israel num reavivamento. Começou com uma fome pela Palavra de Deus e disposição em obedecê-la. O povo de Israel foi, literalmente, “reabibliado” – pois todo reavivamento significa pessoas vivendo os princípios e verdades bíblicas. O reavivamento deles também envolveu confissão genuína e lamentação por causa do pecado.

Para o nosso estudo de hoje, eu defini reavivamento tomando os eventos do livro de Neemias sobre reavivamento e articulando o que aconteceu na vida daquele povo e o que acontecerá em nossas vidas quando um verdadeiro reavivamento ocorrer. Deixe-me dar minha definição.

Reavivamento

Reavivamento:

Um movimento do Espírito de Deus na vida do crente que produz tanto confissão pessoal do pecado, como pública obediência às Escrituras. O comportamento externo de um crente reavivado será marcado pelo prazer de Deus como sua maior prioridade. Tal prioridade irá inegavelmente impactar relacionamentos pessoais, decisões financeiras e escolhas de estilo de vida.

Em outras palavras, reavivamento é um trabalho duro. É necessário persistência, humildade, obediência e estudo bíblico. Reavivamento é como uma reforma na sua cozinha. Dura mais tempo que planejado, faz uma bagunça maior do que você tinha previsto e é mais caro do que o esperado. Reavivamento é inconveniente, perturbador e transforma a vida.

Não podemos planejar um reavivamento, apenas oramos por um. Não podemos orquestrar um ou anunciar que irá acontecer numa série de reuniões na terceira semana de junho. Tudo o que podemos fazer é pedir a Deus que o faça acontecer em nossas vidas – pedir para ele despertar nossos olhos para o nosso pecado e para a autoridade da maravilha de sua Palavra; para soprar as chamas da brasa de nosso coração para que peguem fogo em afeição por ele novamente.

Daí, oramos como Davi orou no Salmo 85, verso 6: Porventura, não tornarás a vivificar-nos.

E a propósito, reavivamento não está ligado a emoção, mas a ação. Na verdade, a emoção no reavivamento é logo seguida por uma atitude de reavivamento.

Neemias, capítulo 10, revela a atitude do povo judeu—atitudes que comprovavam que um verdadeiro reavivamento havia ocorrido.

Quatro Evidências de Um Verdadeiro Reavivamento

Gostaria de destacar para você quatro evidências de um verdadeiro reavivamento. Essas foram evidências nos dias de Neemias e ainda são evidências hoje na vida do crente.

Rededicar seus (10.1–29)

  • O reavivamento foi experimentado quando seus pés passaram a seguir os preceitos de Deus!

Veja Neemias 10, verso 1:

Os que selaram foram: Neemias, o governador, filho de Hacalias, e Zedequias,

Pule para os versos 28 e 29:

O resto do povo, os sacerdotes, os levitas, os porteiros, os cantores, os servidores do templo e todos os que se tinham separado dos povos de outras terras para a Lei de Deus, suas mulheres, seus filhos e suas filhas, todos os que tinham saber e entendimento, firmemente aderiram a seus irmãos; seus nobres convieram, numa imprecação e num juramento, de que andariam na Lei de Deus, que foi dada por intermédio de Moisés, servo de Deus, de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do SENHOR, nosso Deus, e os seus juízos e os seus estatutos;

Eles tinham acabado de limpar a poeira do livro da Lei e o ouvido pela primeira vez em suas vidas. Mas, após essa primeira vez, eles sabiam que, se esse era de fato o livro de Deus, ele tinha autoridade sobre suas vidas. Não era apenas um guia opcional, mas a vontade de Deus.

Será que existe uma passagem paralela a essa no Novo Testamento com essa atitude e fervor? Sim. Em Colossenses 3, verso 16, Paulo desafia o crente, dizendo:

Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria...

A palavra “habite” pode ser traduzida como “fazer residência.” Ou seja, “Permita que a Palavra de Deus faça sua residência dentro de você.” Um reavivamento ocorre na vida de um crente quando ele coloca uma placa de “bem-vindo” à Palavra de Deus.

A palavra traduzida como “ricamente” envolve o termo cujo significado é “com extravagância.” Em outras palavras, não existe limite, nenhuma cerca em volta. Não dizemos à Palavra: “Entre em minha vida, mas fique apenas aqui neste canto. Não entre na sala da minha família. Não entre no quarto. Não vá a lugar algum, a não ser à igreja comigo aos domingos. E, faça o que você quiser, mas não venha comigo ao meu trabalho. Fique aqui neste cantinho.” Não. Paulo disse: Habite ricamente em vós a palavra de Cristo. Deixe-a solta, reinando completamente em cada compartimento e departamento de sua vida.

O povo dos dias de Neemias estava dizendo nada menos que: “Deixaremos as Escrituras determinarem nosso estilo de vida!”

Note novamente o verso 29b:

...de que andariam na Lei de Deus... de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do SENHOR, nosso Deus, e os seus juízos e os seus estatutos;

Recentemente, um repórter de um jornal local me ligou pedindo para fazer uma entrevista e, depois, tirar algumas fotos em frente ao templo de nossa igreja. Nós arranjamos, contudo, para que o repórter entrevistasse o irmão João, um irmão de nossa igreja que cuida do patrimônio. O repórter se sentou com João e destacou o tamanho do projeto de nossa construção. À medida que foi sabendo a respeito da história de nossa igreja, ele perguntou ao irmão João: “A que você atribui o incrível crescimento desta igreja?” E João respondeu: “Ah, ao nosso Pastor de Música, o bonitão! O que você acha?!” E, na verdade, o irmão João me ligou depois perguntando o que eu teria respondido. E nós dois demos a mesma resposta. Em nossa igreja, a Palavra de Deus não é opcional, mas essencial – e as pessoas estão com fome, não por aquilo que homens dizem, mas pelo que Deus diz.

Reavivamento é uma rededicação de nossos passos para seguir os preceitos de Deus!

Rededicar a sua (10.30)

  • Segundo, a evidência de que um reavivamento ocorreu na vida do crente é quando ele rededica sua família ao estilo de vida de pureza bíblica!

Note o verso 30:

de que não dariam as suas filhas aos povos da terra, nem tomariam as filhas deles para os seus filhos;

Apesar de nossa cultura ser diferente desta cultura – obviamente os pais nãos escolhem os cônjuges dos filhos, apesar de que, quanto mais velhos meus filhos ficam, mais eu gosto – o princípio eterno transcende culturas e gerações, e é a declaração: “Aceitamos a importância de relacionamentos piedosos!”

A passagem paralela no Novo Testamento é 2 Coríntios 6, verso 14: Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos.

Nos dias de Paulo, o conceito de jugo desigual era usado em relação ao casamento. Não se pôr em jugo desigual com incrédulos significaria, simplesmente, não se casar com um incrédulo.

Alguns de vocês já estão casados com incrédulos. Paulo deixa bem claro em 1 Coríntios 7 que o cônjuge crente não deve se apartar do descrente na esperança de começar outro casamento com um crente. Nesse caso, o crente deve  permanecer casado para testemunhar da graça salvadora de Deus, ao que Paulo se refere como uma presença santificadora nos lares por causa dos filhos na esperança de a salvação em Cristo os alcançar.

Você pode perguntar: “Mas por que um crente não deve se casar com um descrente?” Paulo continua em 2 Coríntios 6, versos 15b a 17a, respondendo sobre questões contra essa visão separatista de casamento, dizendo:

...Ou que união, do crente com o incrédulo? Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor...

Também podemos aplicar esse princípio de separação ao mundo dos negócios. Não entre em sociedade com incrédulos.

Agora, obviamente, cada situação exige sabedoria na aplicação bíblica. Vivemos em um mundo de incrédulos e fazemos negócios com incrédulos todos os dias. Na verdade, mesmo no mundo dos relacionamentos, se você não se relaciona com nenhum descrente, como irá compartilhar com ele sobre Cristo? Deus deseja que você seja sal e luz. A questão é que você precisa pedir a Deus como e onde traçar uma linha nos relacionamentos pessoais e nos negócios.

Como um economista que me ligou alguns meses atrás pedindo conselho em como administrar os investimentos de uma seita. Ele estava perturbado com a ideia de que, ao ajudá-los financeiramente, ele estaria indiretamente ajudando-os a propagar seus ensinos heréticos. Então, ele não aceitou o trabalho. E, ao recusar o serviço, ele recusou grande lucro financeiro. Eu admirei sua coragem e convicção.

Fico me perguntando quantos comerciantes vendem bebidas alcoólicas e são também professores de Escola Dominical. Pergunto-me quantos donos de negócios colocam uma Bíblia na sala de espera ou tocam músicas cristãs em seu sistema de som.

Meus amigos, creio que um dos motivos por que reavivamentos têm sido impedidos em nossa geração é porque nós, como crentes, não lutamos nem agonizamos mais com questões de distinções piedosas. Lançamos fora convicções de santidade e piedade como se fossem legalismos.

Se perguntado, você conseguiria listar pelo menos cinco coisas que todo mundo faz, mas que você e sua família deixam de fazer e o único motivo que você pode dar é: “Porque sou crente”? Que motivo estranho! Só pode estar brincando. Você quer que todos sejam fanáticos? Sim. A Palavra de Deus diz no verso 17: retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor. Você sabe o que isso significa? Você sabe como sua vida difere da vida do descrente? Você sabe como praticar a separação pessoal em sua caminhada com Cristo? Meu amigo, se você não pode listar nem cinco coisas nas quais você difere de um descrente, você provavelmente necessita de um reavivamento!

Charles Swindoll, ao citar Keith Miller, escreveu em seu comentário em Neemias, Dá-me Outro Tijolo:

Nunca deixo de me maravilhar com o fato de que nós, crentes, desenvolvemos um tipo de visão seletiva que nos permite estar profunda e sinceramente envolvidos na adoração e atividades na igreja e, ao mesmo tempo, quase que completamente pagãos em nosso dia-a-dia dos negócios sem nem sequer notarmos nada.

Swindoll adiciona:

Não nos importamos se alguém mais no mundo vive pela Palavra. Nós viveremos. Ela será nosso guia. Não iremos chacoalhar nossos ombros, bocejar e dizer: “Não tem problema,” quando nossos filhos quiserem se misturar com a multidão. Nossos lares serão distintos. Nossa filosofia de vida não será como a dos que vivem fora das paredes. Essa é nossa promessa a Ti, ó Deus.

Recentemente, um militar estava me contando sobre quando aprendeu a pilotar. Num momento, quando estava no cockpit de um avião de caça, voando à noite para aprender a depender de seus instrumentos no painel, o instrutor mandou que ele fechasse seus olhos e pilotasse o avião pelo instinto. Depois de alguns minutos, o instrutor perguntou: “Como você acha que está indo?” Ele respondeu: “Estou indo muito bem!” O instrutor respondeu: “Abra os olhos.” Quando ele abriu seus olhos, ele descobriu que estavam voando de ponta-cabeça e indo direto ao chão.

É possível para o crente ser infectado com a vertigem da sociedade a ponto de afirmar: “Estou indo muito bem!” Mas, na realidade, ele está indo em direção à colisão.

Reavivamento é quando o crente sai de seu percurso em direção à colisão para, novamente, focalizar sua vida nos instrumentos do painel da Palavra de Deus. Reavivamento afeta seus pés e afeta sua família.

Rededicar sua (10.31)

  • Terceiro, reavivamento ocorreu quando você rededica sua fé para confiar na providência de Deus!

Olhe novamente Neemias 10, verso 31:

de que, trazendo os povos da terra no dia de sábado qualquer mercadoria e qualquer cereal para venderem, nada comprariam deles no sábado, nem no dia santificado; e de que, no ano sétimo, abririam mão da colheita e de toda e qualquer cobrança.

Eles simplesmente assinaram seus nomes nessa declaração e afirmaram que não fariam três coisas que o resto do mundo fazia:

  • Primeiro – não faremos negócios no Sábado.
  • Segundo – não plantaremos nada no ano sétimo.
  • Terceiro – esqueceremos qualquer débito de outro judeu contra nós.

Essas eram coisas únicas à nação de Israel. Paulo deixou bem claro em Gálatas 4 que os crentes não estão presos a dias especiais e festividades. Todo dia da semana é dia santo para o crente do Novo Testamento. Mas o princípio é eterno.

Os judeus deveriam confiar em Deus para providenciar tudo para eles. Você consegue imaginar não plantar nada no ano sétimo? Você consegue imaginar apagar todas as dívidas que as pessoas tinham que pagar a você? Dá para pensar emprestar dinheiro a alguém no ano sexto? Em dezembro do ano sexto?

Esse era o currículo de fé que Deus havia feito! E todo o israelita tinha que se matricular. Essa matéria, sobre confiança na provisão de Deus, não era optativa, mas obrigatória, e ninguém poderia participar apenas como aluno ouvinte. Confiar em Deus para provisão é uma forma de nos relembrar que, em última instância, Deus é o provedor.

Rededicar suas (10.32–39; 12.1–47)

  • Ainda nesse pensamento se encontra a última evidência de um verdadeiro avivamento que é rededicar suas finanças para reconhecer as prioridades de Deus!

Nos capítulos 10 e 12, quando os muros estão sendo dedicados e o coral canta com grande alegria, o povo assina uma declaração de que empregarão todos os recursos necessários para manter a casa de adoração!

Veja Neemias 10, versos 32 a 34:

Também sobre nós pusemos preceitos, impondo-nos cada ano a terça parte de um siclo para o serviço da casa do nosso Deus, e para os pães da proposição, e para a contínua oferta de manjares, e para o contínuo holocausto dos sábados e das Festas da Lua Nova, e para as festas fixas, e para as coisas sagradas, e para as ofertas pelo pecado, e para fazer expiação por Israel, e para toda a obra da casa do nosso Deus. Nós, os sacerdotes, os levitas e o povo deitamos sortes acerca da oferta da lenha que se havia de trazer à casa do nosso Deus, segundo as nossas famílias, a tempos determinados, de ano em ano, para se queimar sobre o altar do SENHOR, nosso Deus, como está escrito na Lei.

Pule até o verso 39. A última frase resume bem as suas ações e atitudes: e, assim, não desampararíamos a casa do nosso Deus.

Concordo com Warren Wiersbe que, ao comentar sobre essa passagem, escreveu:

Onde ocorre verdadeiro reavivamento espiritual, ele se revelará na forma como apoiamos o trabalho de Deus, a começar com nossa própria igreja local.

Estou convencido de que o nervo mais sensível no corpo de uma pessoa é o que vai do coração até o bolso. Também creio no que Winston Churchill disse anos atrás: “Sobrevivemos com aquilo que ganhamos, mas construímos uma vida com aquilo que damos.”

Meus amigos, existe algo bastante revelador sobre minha alma na forma como utilizo meu dinheiro. Jesus Cristo disse tudo ao falar sobre o assunto em Mateus 6, verso 21: porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração. Em outras palavras, onde o seu dinheiro está, aí está também o seu coração.

Recentemente, li um artigo, com bastante interesse e tristeza, numa revista evangélica. O artigo falava sobre um ministério de um irmão cujo objetivo é dar conselhos na área financeira a outros irmãos com dificuldades em como administrar bem suas finanças. Nesse artigo, o ministério revelou que grande parte das pessoas que ligam pedindo ajuda tem quase cinquenta anos de idade, com dois filhos e com uma renda anual de 40 mil. Suas dívidas comuns incluem: 125 mil em financiamento de casa; 20 mil em carros; 6 mil em educação; e de 7 a 10 mil em cartões de crédito. O crente comum está numa busca desesperada por cirurgia plástica.

Reavivamento é uma entrega da sua alma, entrega de sua carteira, entrega de sua família, entrega de sua vontade, entrega de seu tudo para o seu grande e maravilhoso, santo e gracioso Deus, o qual tem derramado sobre você sua imensa graça.

Aplicação: Coisas que Crentes Reavivados Não Podem Fazer

Existem certas coisas que crentes reavivados não podem fazer!

  • Um crente reavivado não pode permanecer egoísta.
  • Um crente reavivado não pode guardar silêncio.
  • Um crente reavivado não pode ficar em tristeza.

Abra no capítulo 12. Os corais estão caminhando em direção ao templo. A declaração já foi assinada e o povo já fez o voto de manter Deus e a adoração a Ele como sua maior prioridade. Gosto muito do verso 43, escondido em toda essa pompa e nas circunstâncias dessa grande ocasião.

No mesmo dia, ofereceram grandes sacrifícios e se alegraram; pois Deus os alegrara com grande alegria; também as mulheres e os meninos se alegraram, de modo que o júbilo de Jerusalém se ouviu até de longe.

A alegria de Jerusalém foi ouvida de longe. O povo havia retornado à alegria. Reavivamento é restauração da alegria.

Estava em dúvidas sobre qual seria o nome de nossa série em Neemias e aqui está a resposta. O povo de Jerusalém havia sido restaurado, mas foi muito além de muros e portões e tijolos e corais. Foi a restauração da alegria.

Davi orou no Salmo 51, verso 12: Restitui-me a alegria da tua salvação. Isso é reavivamento. E um crente reavivado não pode permanecer na tristeza, no silêncio, no egoísmo, porque seu coração está cheio de afeição por Deus e seu povo. A causa e vontade de Deus estão no centro do palco. A Palavra de Deus não é mais opcional, mas essencial! Como podemos experimentar um reavivamento?

Um homem, certa vez, aproximou-se de Gipsy Smith, o grande evangelista inglês de uma geração atrás, e perguntou como ter um reavivamento pessoal. Gipsy, então, lhe perguntou: “Você tem um lugar onde possa ir para orar?” “Sim,” replicou o homem. “Então, aqui está o que você deve fazer. Vá para esse lugar e leve um pedaço de giz consigo. Ajoelhe-se lá e, com o giz, faça um círculo ao seu redor. Então, peça a Deus para trazer um reavivamento em tudo dentro daquele círculo.”

Mas, eu alerto você, reavivamento pode lhe custar tudo. Ah, que Deus nos reavive novamente de maneira que comprometamos nossas vidas, fortunas e honra sagrada à causa de nosso eterno Senhor e soberano Rei.

 

 

Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 18/06/2000

© Copyright 2000 Stephen Davey

Todos os direitos reservados

 

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