
Impossibilidade Humana + Urgência = Milagre
Impossibilidade Humana + Urgência = Milagre
Marcos 4.35–41
Introdução
Abra sua Bíblia no evangelho das ações—o Evangelho de Marcos. Estamos no capítulo 4; acompanhe a leitura dos versos 35–41:
Naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes Jesus: Passemos para a outra margem. E eles, despedindo a multidão, o levaram assim como estava, no barco; e outros barcos o seguiam. Ora, levantou-se grande temporal de vento, e as ondas se arremessavam contra o barco, de modo que o mesmo já estava a encher-se de água. E Jesus estava na popa, dormindo sobre o travesseiro; eles o despertaram e lhe disseram: Mestre, não te importa que pereçamos? E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: Acalma-te, emudece! O vento se aquietou, e fez-se grande bonança. Então, lhes disse: Por que sois assim tímidos?! Como é que não tendes fé? E eles, possuídos de grande temor, diziam uns aos outros: Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?
Provavelmente, não existe nada mais aterrorizante a um aluno—quer seja de ensino fundamental, médio ou superior—do que um professor anunciando a data da prova final, uma prova que basicamente determinará o futuro do aluno na matéria. E digo “provavelmente” porque existe outra situação que talvez seja ainda pior: quando o professor entra em sala, caminha por entre as fileiras e diz aos alunos: “Peguem uma folha de papel em branco. Vamos fazer um teste-surpresa.”
Não existe como se preparar para um teste-surpresa. Contudo, descobri como estudar em 30 segundos—esse era o tempo que eu levava para retirar o material de cima da carteira. Eu abria o livro no capítulo do teste e dava uma olhada dinâmica. Acho que foi assim que aprendi a ler rápido!
Apesar dessa “olhada dinâmica,” não conseguia realmente estudar. A nota, no final, dependeria de quão atento eu estivera ao conteúdo no decorrer das aulas anteriores.
Na passagem de hoje, vemos Jesus Cristo aplicando um tipo de teste-surpresa aos discípulos. Conforme vimos em nosso encontro anterior, o capítulo 4 inteiro de Marcos é uma repetição de uma verdade. Jesus vem ensinando por meio de parábolas e diz ao final de cada uma delas: “Vocês estão ouvindo? Se têm ouvidos, é melhor ouvir!”
Agora, Jesus retira os discípulos desse contexto, os leva a um barco e se prepara para aplicar um teste-surpresa a fim de determinar se eles estiveram ou não ouvindo Seus ensinos. Veremos que os discípulos não passam no teste—todos tiram nota baixíssima. Contudo, no decorrer desse processo, eles aprendem algumas coisas que revolucionarão suas vidas.
Jesus Ensina numa Tempestade
Veja, novamente, Marcos 4.35:
Naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes Jesus: Passemos para a outra margem.
Podemos sublinhar a frase Passemos para a outra margem; parece que os discípulos não ouviram isso, mas: “Vamos para o meio do mar da Galileia para morrer afogados.”
Não. Jesus disse: “Vamos para o outro lado do mar.” Fique com isso em mente porque, mais adiante nesse episódio, parecerá que os discípulos não ouviram o que Jesus disse.
Este é o final de um dos dias mais corridos no ministério de Cristo. Ele pregou por várias horas; as multidões O apertam de tal forma que Ele se vê forçado a se afastar um pouco da praia dentro de um barco de pesca, o qual usa como uma plataforma ou palanque. Jesus se senta no barco e ensina as multidões que O apertam. Muitos são os doentes que correm a Ele a fim de serem curados. Esse foi um dia cheio. Agora, é como se Ele dissesse aos discípulos: “Precisamos nos retirar um pouco; vamos para o outro lado. Vamos deixar a loucura de Cafarnaum por algumas horas deste lado e vamos descansar um pouco lá na outra margem.”
Contudo, lemos no verso 36:
E eles, despedindo a multidão, o levaram assim como estava, no barco; e outros barcos o seguiam.
Ele não conseguia se livrar das pessoas. Jesus despede as multidões e vai embora com os discípulos num barquinho de pesca, mas o povo também sobe em barcos e segue o Senhor. Então, existe, neste momento, no meio do mar da Galileia, um amontoado de barcos seguindo em direção à outra margem. O povo não deixa Jesus em paz! E creio que eu e você também não O teríamos deixado em paz, caso estivéssemos no meio daquela multidão.
O que acontece em seguida é algo que pensaríamos ser já bastante familiar aos discípulos. Veja o verso 37:
Ora, levantou-se grande temporal de vento, e as ondas se arremessavam contra o barco, de modo que o mesmo já estava a encher-se de água.
A palavra aqui traduzida com a expressão grande temporal de vento pode ser entendida como um ciclone ou até mesmo furacão. Não se trata de uma brisa leve nas ondas do mar; isso aqui é uma tempestade severa, tão forte que ameaçava suas vidas. Temos aqui um ciclone.
Talvez seja útil entender que o mar da Galileia ficava a mais de 200 metros abaixo do nível do mar e era cercado por pequenos montes. À certa distância, ficava o Monte Hermom, subindo no horizonte. Do cume gelado deste monte, descia um vento frio numa espécie de funil natural, arrojando-se contra o mar da Galileia. Esse fenômeno causava grande perturbação no mar. Uma tempestade desse tipo se formava muito rápido, dentro de apenas 15 minutos. Se você fosse um pescador no mar da Galileia, ficaria sempre atento ao perigo iminente toda vez em que subisse no barco.
É exatamente isso o que acontece com os discípulos aqui. O vento frio descendo do Monte Hermom encontrou o ar quente no vale que subia das águas do mar. O resultado foi uma colisão de ventos, causando perturbação na água. Os discípulos, naturalmente, ficam apavorados. O barco está enchendo de água. Não sei os demais, mas o barco deles não parece ser grande.
Talvez por causa de figuras de Escola Dominical, temos a ideia de que os discípulos estão num navio grande, num Titanic. Mas não; eles estão num barquinho de pesca pequeno que é arrojado de um lado a outro pela violência das ondas.
No verso 38, somos informados que Jesus estava na popa, dormindo sobre o travesseiro. Na popa dos barcos geralmente havia um assento, o qual, talvez, era cedido a visitantes ou mulheres. Nesse assento, havia uma almofada ou travesseiro de couro. Evidentemente, Jesus subiu a bordo do barquinho e foi direito para o assento nos fundos. Lucas 8.23 adiciona o detalhe que é como se Jesus tivesse deitado a cabeça no travesseiro e começado imediatamente a dormir. Jesus apagou de tão cansado que estava. Então, Ele entrou no barco, encontrou o travesseiro, encolheu-se no assento, colocou a cabeça no travesseiro e dormiu.
Imagine esse cenário comigo. De repente, uma tempestade se forma e as ondas começam a se arrebentar contra o barquinho, balançando-o de um lado a outro. Jesus está tão exausto que continua dormindo. Não creio que Ele apenas fingiu estar dormindo enquanto observava os discípulos para ver o que fariam. Jesus estava cansado e dormiu. Afinal, Ele era um ser humano! Apesar de Deus, Jesus Cristo também era homem—e, nesta ocasião, um homem cansado que dormiu de fato.
Então, os discípulos correm até Ele e dizem no verso 38: Mestre, não te importa que pereçamos? É interessante notar que, nesse clamor desesperador, os discípulos esperam até o último momento para acordar Jesus. Como vimos, o verso 37 diz que o barco já estava a encher-se de água.
Pensamos: “Por que eles não correram para Jesus logo que a tempestade começou?” Ao invés disso, eles esperaram até o último segundo. O barco estava com água; daí, eles vão a Jesus e dizem: “Mestre, você não se importa que morramos?”
Perceba o uso da primeira pessoa do plural no verbo pereçamos. Os discípulos incluem não somente si mesmos nessa sentença, mas também o próprio Jesus. Eles dizem: “Senhor, você não está entendendo? Todos nós vamos cair dentro do mar—inclusive você! Não se importa que está prestes a morrer?”
E agora, você consegue enxergar o problema? Os discípulos ouviram todas as parábolas e ensinos de Jesus naquele mesmo dia registrados aqui em Marcos 4. Eles estiveram nas aulas; todavia, não ouviram, não deram ouvidos.
O Rei se apresentou como aquele que estabeleceria o reino futuro; Ele é o Cristo e os discípulos aceitaram essa verdade—“Claro, Ele é o Senhor... mas está prestes a morrer!”
Creio que somos exatamente como os discípulos—de forma trivial, cantamos: “Ele é o Senhor, Ele é o Senhor!” mas Ele não conseguirá solucionar nosso problema e resolver esta situação!
Em outras palavras, nós, assim como os discípulos, perguntamos: “Mestre, você não se importa que todos nós iremos findar no fundo do mar?”
Veja, agora, Marcos 4.39:
E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: Acalma-te, emudece!
Emudece ou, “seja amordaçado.”
Conforme já estudamos, Jesus usou o mesmo verbo em Marcos 1 quando lidou com um indivíduo endemoninhado. Talvez você se lembre que o demônio disse: Bem sei quem és: o Santo de Deus! (Marcos 1.24). Já que Jesus não quer que um demônio O apresente à multidão, Ele diz: cala-te (Marcos 1.25), ou “seja amordaçado.”
Isso é fascinante porque, nos dias de Cristo, os rabinos ensinavam que por trás de qualquer tempestade ou fenômeno natural aparentemente fora de controle estava a força satânica do mundo demoníaco. Os rabinos eram muito supersticiosos. É interessante que estudavam as Escrituras do Antigo Testamento todos os dias, mas chegaram à conclusão que, se havia uma tempestade, o processo era energizado por um grupo de demônios.
Agora, Jesus se levanta, fala com a tempestade usando uma terminologia que eles entenderiam—“seja amordaçado”—como se estivesse falando com uma pessoa. Veja o final do verso 39: Acalma-te, emudece! O vento se aquietou, e fez-se grande bonança.
O episódio começa com uma grande tempestade e termina com uma grande bonança.
Agora, se tivéssemos um balde cheio de água e quiséssemos formar uma tempestade miniatura no balde, chacoalharíamos esse balde de um lado para o outro, ou colocaríamos a mão dentro para perturbar a água. Depois, se parássemos de mexer com o balde e com a água, demoraria uns 30 segundos até que tudo se aquietasse. Mas, conforme lemos em Lucas 8.24, Jesus Cristo se levantou do cochilo, disse “seja amordaçado” e tudo imediatamente se acalmou. Isso por si só já foi um ato tão milagroso quanto acalmar a tempestade.
Fico imaginando os discípulos naquele barquinho, as ondas se batendo contra eles e água entrando no barco; todos ficam apavorados. Além disso, é noite, o que torna a situação ainda mais amedrontadora. Enquanto Jesus dorme, os discípulos tentam tirar a água de dentro do barco para não afundarem, mas aí vem outra onda enorme. Pedro levanta o braço para proteger o rosto do impacto da onda e, de repente, ao comando de Jesus, a água fica como um espelho. Queria ter visto essa maravilha!
Perceba, agora, em Marcos 4.40, a repreensão amorosa do Salvador:
Então, lhes disse: Por que sois assim tímidos?! Como é que não tendes fé?
Agora, já faz alguns dias que Jesus vem cuidando dos discípulos, provendo-lhes comida e tudo quanto necessitavam, dia após dia. Mesmo assim, quando surge um problema, a primeira coisa que dizem é: “Você não se importa conosco!”
Se eu fosse Jesus, teria acalmado a tempestade e depois dito: “Sentem-se todos aí! Como assim não me preocupo com vocês?!”
Mas Jesus nunca faz isso; Ele não repreende o medo dos discípulos, mas diz: Por que sois assim tímidos?! Como é que não tendes fé?
Descobri que, até que passei a semana inteira estudando essa passagem, eu a não entendia corretamente. Eu costumava pensar que os discípulos, no verso 40, estão com medo da tempestade. Contudo, a tempestade já passou; ela tinha causado medo, mas Jesus resolveu esse problema. Veja no verso 41 que os discípulos estão possuídos de grande temor.
Eles ainda estão com medo. Primeiro, tiveram medo da tempestade; agora, temem a bonança. Por que? Porque seus olhos tinham sido abertos para entenderem que Jesus Cristo deve ser realmente quem diz ser. Em outras palavras, “Ele é o Senhor. Ele é o Senhor. Ele é o Cristo; isso é sério—Ele é o Cristo!” É como se Jesus abrisse a cortina de Sua personalidade e revelasse Sua soberania sobre os elementos naturais.
Agora, nós podemos consertar muitas coisas: uma mãe pode enxugar algumas lágrimas; um mecânico pode consertar algo quebrado; você pode conseguir consertar seu carro quando dá algum problema. O clima, por outro lado, não podemos consertar. Quando chove, aturamos a chuva e nos protegemos com um guarda-chuva; quando está frio, nos cobrimos. Não temos como mudar essas coisas.
Era assim que os discípulos enxergavam a natureza—ninguém podia intervir. Jesus Cristo, porém, manifesta Sua soberania ao mostrar ter a autoridade para intervir no mundo natural. Ele declara: “Eu sou o Cristo, o Soberano sobre o planeta terra.”
Daí, os discípulos começam a acordar; eles percebem que, talvez, mesmo que pela primeira vez, esse Jesus é, de fato, o Cristo. O Senhor estava ensinando através da tempestade. Ele não diz: “Não acredito que vocês cogitariam na possibilidade de Eu não me preocupar com vocês.” Ao invés disso, Jesus diz, e creio que em amor: “Como é possível que vocês não tenham fé ainda?! Ainda não entenderam quem Eu sou?”
O problema não era, necessariamente, as circunstâncias do lado de fora do barco—isto é, as ondas, a tempestade e o vento. O problema estava dentro—o objeto da fé dos discípulos era fraco. Eles tinham viajado com Cristo e O conheciam, ou pelo menos pensavam que O conheciam. Contudo, quando veio a tempestade, revelaram não compreender o Seu caráter. O problema não foi a quantidade de sua fé, mas o objeto de sua fé.
Se eu o convidasse a entrar na minha sala de estar e dissesse: “Sente-se aí,” apontando para uma cadeira feita de palitos colados com uma cola fraca e talvez algumas ligas de elástico, você provavelmente olharia para mim e diria: “Você se importa se eu ficar em pé?”
“Mas você não tem fé? Então está bem. Sente-se aqui neste sofá confortável.”
“Certo.”
O problema não foi que você teve pouca ou muita fé; o problema foi o objeto de sua fé. Um era fraco, o outro era forte.
Os discípulos provaram que o objeto de sua fé, em suas mentes, era um homem fraco, um mero ser humano. “É, Jesus, cremos que você é o rei do reino vindouro, mas você ainda é como nós—um mero homem.”
O objeto da fé dos discípulos era fraco. Jesus Cristo abre a cortina para que vejam que o objeto de sua fé não era um mero homem, mas o Soberano do universo.
Aplicação: Lições Aprendidas na Tempestade
Podemos aprender algumas lições com esse episódio. São lições que, creio eu, aprenderemos apenas na tempestade.
Talvez você esteja passando por uma tempestade hoje. Se sim, ela foi projetada por Deus para que você aprenda mais sobre o caráter de Jesus Cristo.
A verdade é que existem várias lições a serem aprendidas na tempestade. Permita-me compartilhar 3 lições que os discípulos aprenderam e que Jesus deseja nos ensinar hoje também.
- Primeiro: Jesus Cristo deseja não somente gerar fé, mas desenvolver a fé.
Ele deseja pegar o mingau da sua fé e transformá-la em carne. E Cristo fará isso com a adversidade, por meio da tempestade. Ele usará vento e ondas, situações que parecem estar fora de controle para fortalecer o objeto de sua fé.
A verdade é que Jesus poderia ter nos deixado onde estávamos quando nos salvou e ter dito: “Bom, agora você está a caminho do céu. Já está bom o suficiente.”
Isso, todavia, não é o que Ele faz. Cristo quer desenvolver o nervo de sua fé, a fim de que você tenha um relacionamento forte e estável com Ele na adversidade.
- Segundo: Jesus Cristo deseja despedaçar nossa competência individual para desenvolvermos confiança em Sua suficiência.
Uma das coisas que mais gosto nesse episódio é que Jesus Cristo leva os discípulos para o quintal deles, para o ambiente onde eles se sentem confortáveis. Se alguém conhecia o mar da Galileia, esse alguém eram os discípulos. Eles conheciam a praia, o fenômeno do vento e das ondas. Vários dos discípulos, pescadores, já tinham se deparado com tempestade como aquela; eles eram pescadores experientes e tinham pescado a vida inteira. Jesus os leva ao lugar onde se consideravam fortes e lhes ensina algo sobre Sua pessoa.
Eu e você temos áreas em nossas vidas que pensamos estar seguros. Podemos pensar: “Sei que tenho problemas aqui, mas olha, minha situação na área das finanças é tranquila. Está tudo sob controle.” De repente, “Boom!” uma árvore cai sobre o telhado de sua casa.
Podemos pensar: “Tenho problemas em algumas áreas, mas meu casamento é impenetrável.” De repente, surge uma dificuldade.
Ou dizemos: “Sabe, tenho dificuldades com a falta de disciplina, mas todos os dias, às 6 da manhã, estou lendo da Bíblia.”
Todos nós temos áreas em nossas vidas nas quais pensamos ser totalmente competentes. Pensamos: “Senhor, pode ficar tranquilo comigo nessa área—ela está sob controle.”
Apesar de nossa suposta competência, o Senhor nos leva exatamente a essas áreas e despedaça essa competência para nos ensinar a encontrar nossa suficiência em Sua força, não na nossa.
- Terceiro: Jesus Cristo não promete ausência de tempestades, mas garante Sua presença na tempestade.
Jesus não promete que não haverá testes-surpresa, mas garante que nos capacitará.
É incrível que Jesus Cristo está no barco com os discípulos e, mesmo assim, eles ficam apavorados. Eles pensam que morrerão, enquanto o Senhor do universo está ao lado deles, dormindo num travesseiro.
Fico imaginando o que teria acontecido se os discípulos tivessem corrido a Jesus dez minutos antes, antes de terem ficado aterrorizados. O que teria acontecido se, assim que a chuva começasse, eles tivessem corrido a Jesus e dito: “Jesus, a situação está feia. Pode nos ajudar?”?
Contudo, os discípulos decidiram: “Vamos resolver isso aqui nós mesmos. Vamos tirar a água e pronto. Deixa Jesus dormir.” Gosto muito do fato de Jesus estar ali presente o tempo todo.
Meu querido, não sei em qual tempestade você se encontra hoje, mas imagino que esteja enfrentando alguma. É possível que seja uma provação numa área de sua vida na qual não imaginava que teria dificuldades. Você pensava ter essa área sob controle e, de repente, “Boom!”
Creio que Jesus Cristo está tentando nos ensinar através da insuficiência dos discípulos que Ele é suficiente. Devemos apenas reconhecer que somos incompetentes e aprender a descansar nEle, descansar no fato de que Jesus é o Cristo, o Senhor soberano sobre os elementos naturais deste mundo, o soberano sobre nossas vidas.
Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 06/12/1987
© Copyright 1987 Stephen Davey
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