
A Verdade Absoluta
A Verdade Absoluta
João 8.20–59
Introdução
Após a Segunda Guerra Mundial, mais de duzentos franceses retornaram para Paris sofrendo de amnésia. Eles haviam sido prisioneiros em prisões japonesas, sofrendo privações e torturas muito severas. Estavam tão devastados psicologicamente que acabaram perdendo a noção de quem eram e de onde tinham vindo.
Na maioria dos casos, a identidade foi estabelecida por meio dos registros da Cruz Vermelha ou com a ajuda de companheiros de prisão. Mas, depois de todos os esforços terem sido empregados, ainda havia trinta e dois homens cujas identidades estavam difíceis de determinar com certeza. Parecia não existir nenhum registro sobre eles ou alguém que os conhecesse.
Os médicos que tratavam desses trinta e dois homens imaginavam que as chances de recuperação eram impossíveis, a não ser que eles entrassem em contato com algum amigo ou familiar. Alguém sugeriu publicar fotos desses homens nas capas dos jornais por todo o país. Estabeleceram também um local numa data específica para que qualquer pessoa que tivesse alguma informação sobre a identidade desses homens comparecesse à Casa de Ópera de Paris. O plano foi aceito. Os jornais franceses publicaram as fotos dos soldados e informaram a data na qual a Casa de Ópera de Paris estaria aberta para possíveis reconhecimentos.
No dia e local determinados, uma multidão se reuniu para ver esses veteranos de guerra. O salão estava repleto e todas as cadeiras ocupadas. Então, num momento dramático, a primeira vítima de amnésia entrou no palco daquele salão escuro, ficou em pé sob a luz do holofote, virou-se completamente para que todos pudessem ter uma visão completa dele. Diante da plateia em silêncio, esse homem juntamente com os outros trinta e um, perguntaram: “Alguém aqui sabe quem sou eu?”
E esta, por acaso, não acontece de ser a pergunta principal da humanidade: “Alguém aí sabe quem sou eu?”
Meu amigo, creio que ninguém pode viver a vida de fato sem antes descobrir a resposta para esta pergunta: “Quem, de fato, sou?” Nossa sociedade está cada vez mais confusa; parece que impôs sobre si mesma uma amnésia. A resposta de Jesus para a situação da humanidade é considerada “boa notícia” ou “má notícia.” Qual das duas você quer ouvir primeiro? Vamos começar com a má notícia.
A Má Notícia: A Verdade sobre Nós
Aqui vai a má notícia: a verdade sobre nós. Usando três expressões diferentes, Jesus nos diz quem somos de verdade.
- Primeiro, somos pecadores sob uma sentença de morte.
Veja João 8, verso 20 e 21:
Proferiu ele estas palavras no lugar do gazofilácio, quando ensinava no templo; e ninguém o prendeu, porque não era ainda chegada a sua hora. De outra feita, lhes falou, dizendo: Vou retirar-me, e vós me procurareis, mas perecereis no vosso pecado; para onde eu vou vós não podeis ir.
Pule para o verso 24:
Por isso, eu vos disse que morrereis nos vossos pecados; porque, se não crerdes que EU SOU, morrereis nos vossos pecados.
Você viu quantas vezes Jesus martelou na mente dos seus ouvintes a verdade: “Vocês morrerão nos seus pecados”? Verso 21b: perecereis no vosso pecado; verso 24a: morrereis nos vossos pecados; verso 24b: morrereis nos vossos pecados. Jesus não segura nenhum golpe. Ele diz a verdade, toda a verdade e nada mais que a verdade.
Você sabia que existe um grupo de milhares de pessoas que acredita que nunca morrerão? O Centro de Comunicações Norte-Americano publicou uma citação de um artigo no ano de 1993. Ela dizia:
Existe uma grupo no estado do Arizona chamado CDJ que acredita que, apesar da evidência contrária, é possível ao ser humano conseguir imortalidade física. Para alcançar isso, é preciso experimentar o que chamam de “um despertar celular,” o qual é conseguido, não por meio de mudanças em estilo de vida ou atividades físicas, mas por meio de um estado mental no qual a pessoa se recusa a aceitar [o que chamam de] “o programa da morte.”
O cofundador do grupo, James Straus, afirmou: “Muitas pessoas, talvez inconscientemente, encorajam as demais a morrer. Nós programamos uns aos outros, até mesmo as crianças, para a morte, dizendo que um dia morreremos e que devemos preparar as pessoas para esse sistema da morte. A maioria das pessoas nem percebe isso.”
O autor do artigo continuou dizendo:
Julgando pelo material que recebi do grupo CDJ, pelo menos 15,000 pessoas em cinco continentes diferentes fazem parte do grupo. Elas apenas dizem “não” à morte. No verão passado, muitas delas se reuniram no Arizona para celebrar a sua imortalidade física.
Meu amigo, você pode celebrar o que quiser, mas celebra algo que simplesmente não é verdade. Hebreus capítulo 9, verso 27 nos diz:
E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo.
Por quê? Porque, de acordo com Romanos 6, verso 23: o salário do pecado é a morte. Somos pecadores debaixo da sentença da morte física. Essa é a verdade absoluta!
Assim como esse grupo que celebra algo irreal, os judeus celebravam a sua descendência física de Abraão, eram orgulhosos de sua posição na vida e pensavam herdar automaticamente as bênçãos de Deus. Mas Jesus olha para eles e diz: “Esta é a verdade: vocês são pecadores debaixo da sentença de morte.”
- E as coisas somente pioram. Jesus ainda nos informa uma segunda verdade sobre nós: nós somos escravos sob o poder do pecado.
Pule até o verso 34 do capítulo 8:
Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: todo o que comete pecado é escravo do pecado.
Jesus disse: “Esta é a verdade absoluta: em verdade, em verdade digo que, porque vocês cometeram pecado, agora pertencem ao pecado. Não são livres, mas escravos da natureza pecaminosa”.
Agora, no caso de os judeus pensarem que não são pecadores, Jesus adiciona no verso 37:
Bem sei que sois descendência de Abraão; contudo, procurais matar-me, porque a minha palavra não está em vós.
“E matar, a propósito, é pecado.” E Cristo ilustra o seu ensino no verso 35: O escravo não fica sempre na casa; o filho, sim, para sempre. Agora, a ilustração de Jesus não é tão real para nós hoje. Então, deixe-me clarificar com uma ilustração minha.
Quando eu era aluno de mestrado, fiz muito trabalho de meio-expediente. Um desses trabalhos foi como um office boy numa imobiliária. Numa tarde, cheguei ao escritório depois das aulas e o presidente da companhia me chamou, me deu as chaves do seu carro e disse: “Quero que você leve o meu carro para a concessionária para fazer alguns serviços.” O carro dele era uma Mercedes Sport novinha, conversível branca com detalhes azuis. Eu tinha visto o anúncio para uma Mercedes daquela e, na época, ela custava mais de duzentos mil reais! Entrei no carro todo animado, sentei no banco do motorista, orando: “Senhor, não posso pagar nenhum arranhão neste carro. Por favor, pare o trânsito para eu poder ir e voltar sem nenhum incidente.” Saí do estacionamento e entrei cuidadosamente na via principal. Daí, notei algo: enquanto eu dirigia, as pessoas olhavam para mim, cobiçando o carro. Parei no sinal vermelho e as pessoas nos carros ao lado ficaram olhando para o carro e depois para mim. Então, eu me arrumei no banco, ajeitei o retrovisor e peguei o telefone embutido do carro. Já estava me acostumando!
O meu chefe também havia me pedido para encher o tanque de gasolina. Então, procurei um posto bem movimentado, cheio de gente. Achei um, entrei nele e saí do carro. O cara do meu lado disse: “Uau, que carrão, hein!” Eu disse: “Obrigado!” Ele perguntou: “Há quanto tempo você tem ele?” Respondi: “Há uns dez minutos. Não é meu; é do meu patrão!” Ele disse: “Ah, pfffffff!”
Foi divertido por alguns instantes agir como se o carro fosse meu ou que eu deveria estar atrás daquele volante. Mas a verdade era bem diferente das aparências: eu era um servo contratado, um office boy que não era dono nem de um centímetro daquele carro.
Os judeus andavam para todo lado orgulhosos, cheios de pretensões pensando que morariam na casa, isto é, que eram membros da família de Deus só porque eram descendentes de Abraão. Mas Jesus lhes disse: “Vocês não são filhos espirituais, mas escravos do pecado. Apesar de um escravo viver temporariamente na casa de seu mestre, ele ainda não é parte da família. Ele não tem direito algum sobre a fortuna da família. Aquela não é sua casa! Se o mestre bem quiser, ele pode vender o escravo, demitir o escravo, prender o escravo ou chutá-lo para fora da casa. O escravo não tem nenhum futuro garantido. Apenas o ‘filho’ tem o direito de chamar a casa de ‘sua casa’.” E um filho de Deus não pode ser escravo do pecado.”
Agora, veja nesses versos que Jesus usa uma palavra que está, aos poucos, desaparecendo de nosso vocabulário. É a palavra “pecado.” Ela aparece nove vezes nessa passagem. “A verdade,” Jesus diz, “é que a humanidade está presa pelo pecado.” Nós substituímos a palavra “pecado” por muitas outras. Em um de seus livros, John MacArthur explica que o pecado e a culpa que o acompanha se tornaram inimigo público número um. Ele escreve:
Nestes dias, qualquer coisa errada com a humanidade pode ser explicada como uma doença, um vício ou o resultado de uma deficiência pré-existente. O que costumávamos chamar de pecado é mais facilmente diagnosticado como uma série de deficiências. Todo tipo de imoralidade e conduta maligna são agora identificados como sintomas dessa ou daquela disfunção.
A cultura moderna criou um novo evangelho: o homem não é mais pecador, mas uma vítima.
O autor Charles Sykes diz que os Estados Unidos se tornou a nação das vítimas e a murmuração virou o hino nacional.
Um homem que levou um tiro e ficou paralisado enquanto tentava roubar uma loja em Nova Iorque processou o dono da loja que atirou nele. O seu advogado disse ao júri que o homem se tornara vítima da sociedade, levado ao crime por causa de desvantagens econômicas. “Agora,” seu advogado disse, “ele também é vítima da falta de sensibilidade do homem que atirou nele. Por causa da insensibilidade do dono da loja em considerar o homem um ladrão e não uma vítima, o criminoso ficará dependente dessa cadeira de rodas pelo resto de sua vida. Ele merece uma indenização.” O júri concordou. O dono da loja pagou uma enorme indenização. Meses depois, o mesmo homem, ainda na cadeira de rodas, foi preso enquanto cometia outro roubo à mão armada.
Também houve o caso de um agente do FBI que foi demitido por ter desviado dois mil dólares. Ele perdeu esse dinheiro numa tarde em suas apostas num casino. Depois, ele processou o governo, dizendo que o seu vício no jogo era uma deficiência. Portanto, demiti-lo foi um ato ilegal de discriminação. Ele ganhou o caso.
O mais famoso de todos os casos foi o seguinte: um inspetor da cidade de São Francisco assassinou seu colega que era inspetor como ele e também o prefeito da cidade. Depois, alegou que cometeu esses crimes porque estava comendo muita porcaria. O júri caiu nessa e deu um veredito de que foi um homicídio culposo e não um assassinato. O júri concordou que a comida que ele tinha comido resultou em “capacidade mental reduzida,” o que diminuiu a pena do criminoso. Ele saiu da prisão antes mesmo que o mandato daquele prefeito terminasse.
Um certo escritor, que nem é crente, disse: “‘Vitimismo’ infestou a nossa cultura de tal forma que seria lícito dizer que a vítima se tornou o mascote de nossa sociedade moderna.” Você sabe por que isso é tão popular? Porque acaba com a culpa pessoal. É muito mais fácil dizer: “Sou doente,” do que dizer: “Eu pequei.”
Mas tem um problema. Se você não consegue dizer: “Eu pequei, a culpa não é de mais ninguém, somente minha,” então você não pode se arrepender. E, se você não pode se arrepender, não precisa de um Salvador. Se você não fez nada de errado, então a culpa é de outra pessoa. O apóstolo João escreveu em 1 João 1, verso 9: Se confessarmos os nossos pecados (não as nossas desculpas, mas nossos pecados) ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.
Jesus diz: “Esta é a verdade absoluta: vocês são pecadores debaixo da sentença de morte; vocês são escravos debaixo do poder do pecado.”
Os judeus responderam veementemente nos versos 39 a 41:
Então, lhe responderam: Nosso pai é Abraão. Disse-lhes Jesus: Se sois filhos de Abraão, praticai as obras de Abraão. Mas agora procurais matar-me, a mim que vos tenho falado a verdade que ouvi de Deus; assim não procedeu Abraão. Vós fazeis as obras de vosso pai.
Agora note o insulto na resposta desses judeus, no verso 41:
Disseram-lhe eles: Nós não somos bastardos; temos um pai, que é Deus
No início, os judeus começaram um rumor de que Maria havia sido infiel a José durante o noivado. Eles disseram que ela havia se envolvido com um soldado romano chamado Panthera, e que Jesus era o resultado dessa fornicação.
Em outras palavras, o líderes judeus, cuspindo e com orgulho, disseram: “Quem você pensa que é para nos ensinar sobre descendência judaica? Nós sabemos quem são os nossos antepassados! Já você...”. Veja a última parte do verso 41, onde disseram: “Temos um pai que é Deus!”
- Agora eles foram longe demais e, com a mais forte de todas as expressões, Jesus nos ensina a terceira verdade a respeito de quem realmente somos: nós somos filhos e filhas sob o controle de nosso pai Satanás.
Veja o capítulo 8, versos 42 e 43:
Replicou-lhes Jesus: Se Deus fosse, de fato, vosso pai, certamente, me havíeis de amar; porque eu vim de Deus e aqui estou; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. Qual a razão por que não compreendeis a minha linguagem? É porque sois incapazes de ouvir a minha palavra.
Por quê? Continue até o verso 47:
Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. Mas, porque eu digo a verdade, não me credes. Quem dentre vós me convence de pecado? Se vos digo a verdade, por que razão não me credes? Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso, não me dais ouvidos, porque não sois de Deus.
Isso deve ter chocado aqueles líderes religiosos. Jesus acabou de dizer que Deus não é o Pai deles; eles são, na verdade, filhos do diabo.
1 João 3 se refere aos filhos de Deus e aos filhos do maligno. Jesus diz: “Quero contar a verdade a vocês, e eu tenho más notícias: vocês e todos os demais membros da raça humana nasceram na família errada. Essa é a má notícia. A boa notícia é que existe um caminho para você poder nascer de novo, desta vez na família certa. Você precisará mudar o seu nome de família, se quiser viver no céu eternamente.”
O cantor descrente W. C. Fields estava velho, doente, perto da morte e confinado a um leito de hospital. Um dia, sua esposa, ao fazer uma visita inesperada, o encontrou lendo a Bíblia. “Querido!” disse ela, com grande surpresa, “Eu não acredito que você está lendo a Bíblia! Qual é o seu problema?!” Fields respondeu dizendo: “Estou só procurando uma saída, querida... só uma saída.” A verdade é, não há saída. Existe a má notícia. Mas também existe a boa notícia.
Boa Notícia: A Verdade sobre Cristo
A boa notícia é: a verdade sobre Cristo.
- Primeiro, ele é a fonte genuína de toda verdade.
Veja os versos 31 e 32:
Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade.
A verdade é tudo aquilo que Deus já disse e fez. Davi escreveu no Salmo 119, verso 142: a tua lei é a própria verdade. Também escreveu no verso 75 do mesmo Salmo: os teus juízos são justos (ou verdadeiros). Portanto, o manual para a verdade absoluta é a palavra viva e escrita de Deus.
O motivo por que a verdade absoluta não existe mais nas universidades—o motivo por que certo e errado são agora determinados pelo voto do povo, a razão por que a nossa sociedade está totalmente confusa e se perguntando: “Alguém sabe quem somos nós?”—é que deixamos de lado o manual da verdade. A verdade começa com Cristo, o qual afirmou em João 14, verso 6: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida.
- A segunda parte da boa notícia é que Jesus é o Salvador que liberta os cativos.
Veja o verso 36 do capítulo 8: Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.
Ouça as palavras de Paulo em 2 Timóteo capítulo 2, versos 25 e 26:
Disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade, mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade.
Ele também escreveu em 1 Timóteo capítulo 2, versos 3 e 4:
Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador, o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade.
A humanidade precisa de um Salvador, um Libertador, um Redentor! E existe apenas um que pode fazer tudo isso por nós.
Isso me conduz à última etapa da boa notícia—o clímax da declaração de Jesus sobre si mesmo.
- Jesus declara que ele é o eterno Filho de Deus.
Veja o capítulo 8, verso 58:
Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU.
O verso 59 nos diz que os judeus reagiram a essa declaração pegando pedras para apedrejarem Jesus. E, a propósito, eles ainda estão lançando pedras nele hoje.
Lembro-me de uma publicação grande em um jornal contendo muitas mentiras a respeito de Jesus, algo que parece sempre passar despercebido. Esse artigo se baseou nos estudos do Seminário de Jesus. Esse grupo é composto por setenta teólogos que se reúnem anualmente para votar em alguns tópicos: o que Jesus realmente disse, o que ele realmente fez e se ele era ou não o que disse ser. Alguns anos atrás eles se reuniram para votar sobre a “Oração do Pai Nosso.” Você a conhece, está registrada lá em Mateus capítulo 6. Ela começa no verso 9 dizendo: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome. Bom, naquela reunião, ironicamente, a única parte da oração de Jesus na qual eles concordaram unanimemente foram as palavras: “Pai nosso.”
Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 01/05/1994
© Copyright 1994 Stephen Davey
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