O Triste Adeus

O Triste Adeus

by Stephen Davey

O Triste Adeus

Atos 20.32–38

 

Introdução – Revisão

Até o momento em nossos estudos, temos tentado descobrir a partir de Atos 20 a profundeza do adeus de Paulo aos presbíteros de Éfeso.

O trabalho passado de Paulo (Atos 20.17-21)

Nós ouvimos Paulo enquanto ele resumia seu ministério passado em Atos 20, versos 17 a 21. Ele disse aos presbíteros que o seu ministério foi feito em humildade; ou seja, ele reconheceu sua fraqueza e dependeu completamente da força do Senhor. Seu ministério foi marcado com lágrimas e tribulações.

A caminhada futura de Paulo (Atos 20.22-24)

Paulo continua nos versos 22 a 24 falando que sua caminhada futura será repleta de cadeias e prisões e incertezas.

O alerta presente de Paulo (Atos 20.28-30)

Daí, estudamos mais detalhadamente o alerta de Paulo que começou no verso 28 e terminou no verso 30. Foi um alerta sobre os destruidores que atacariam a igreja de fora e os enganadores que se levantariam de dentro da própria igreja.

Você poderia sublinhar em sua Bíblia as três seções principais do discurso de adeus de Paulo notando os três momentos em que Paulo diz:

  • “E, agora...” (verso 22);
  • “Agora...” (verso 25);
  • “Agora...” (verso 32).

O terceiro “agora” dá início às últimas palavras de Paulo.

As Últimas Palavras de Paulo

Veja o verso 32 de Atos 20. Essas são as primeiras da últimas palavras de Paulo aos presbíteros de Éfeso.

Agora, pois, encomendo-vos ao Senhor e à palavra da sua graça, que tem poder para vos edificar e dar herança entre todos os que são santificados.

  • Primeiro, Paul diz: “Encomendo-vos ao Senhor.”

Depois de tudo o que Paulo já tinha dito; depois de todas as horas que Paulo havia passado ensinando os presbíteros; depois de todas as lágrimas e treinamento, Paulo é como um pai. Esse sentimento é como o de um pai que finalmente cai em si durante a formatura de sue filho; ou num altar onde os votos de sua filha ou filho são repetidos; num terminal de aeroporto num momento de despedida. Eles estão se despedindo de alguém com quem oraram para receber a Cristo; Paulo os havia treinado; Paulo os havia discipulado; Paulo lhes havia ensinado as primeiras raízes espirituais e, agora, ele os está deixando. O que mais ele pode dizer, além de: “Encomendo (entrego)-vos ao Senhor”?

A propósito, as únicas pessoas, os únicos pais, os únicos amigos que podem dizer, “Encomendo-vos a Deus,” são pessoas, pais e amigos que já entregaram a si mesmos ao Senhor. Se você ainda não se encomendou ou entregou a Deus, você nunca encontrará forças ou coragem para entregar seus filhos ou cônjuge a Deus. Ao invés disso, você os agarrará e segurará, garantindo que eles fiquem perto de você e garantindo que você os desencorajará de qualquer aventura de fé; afinal, você nunca desenvolveu nenhuma fé no Deus soberano.

Pense na renúncia pessoal de Paulo para a vontade de Deus.

“Paulo, o que você vai fazer em seguida?”

“Você não está lembrado? Vou para Jerusalém!”

“Mas, o que vai acontecer com você lá?”

“Não sei, mas o Espírito me instiga a ir!”

Será que Paulo está sendo descuidado? Será que ele é apenas um besta com sua fé e renúncia para Deus?

De acordo com o dicionário, “renúncia” significa, “entregar algo a outra pessoa sem restrição.”

É como um paraquedista – existe a hora da verdade quando ele puxa o cordão. Ou uma pessoa que salta de bungee jump. Contudo, não há segunda chances se aquele elástico não foi medido corretamente.

Mas, o crente que se entrega ao Senhor não dá um salto descuidado. Spurgeon disse muito bem, “Não existe lugar melhor para se estar espiritualmente do que naufragado na ilha da soberania de Deus.”

Então, Paulo, com experiência pessoal e completa certeza, pôde entregar esses presbíteros e seu rebanho em Éfeso ao Senhor. Eles já lhes tinha dado raízes; agora, ele lhes deu asas.

  • Segundo, Paulo não somente os encomendou ao Senhor, mas os encomendou à graça.

Agora, pois, encomendo-vos ao Senhor e à palavra da sua graça.

A expressão “palavra de sua graça” é um sinônimo do evangelho. No verso 24, Paulo falou de seu ministério de testemunhar “o evangelho da graça de Deus.”

Em Atos 14, verso 3, Paulo falou sobre a mensagem da graça de Deus.

Eles foram entregues, desafiados a segurar firme o simples evangelho da graça de Deus. Paulo não lhes disse: “Agora, entrego vocês às minhas anotações de estudo e não se esqueçam de revisar tudo o que eu disse.”

Não, Paulo disse: “Eu entrego vocês à palavra da graça.”

O apóstolo Paulo foi o proclamador e defensor da graça de Deus. Na verdade, Paulo usou a palavra “graça” mais de cem vezes em suas cartas. Aos gálatas, efésios, filipenses, colossenses e tessalonicenses, bem como as cartas para Timóteo e Tito, Paulo sempre começava escrevendo: “Graça a vós outros.”

É interessante que Paulo combinou a palavra “graça” com o evangelho – e por que não? Graça é a palavra que se refere a um favor não merecido e imutável. E não é essa a definição do evangelho? A salvação não é imerecida e imutável?

Ouça as palavras de Paulo à igreja de Éfeso no capítulo 1, versos 6 a 8a.

para louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado, no qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça, que Deus derramou abundantemente sobre nós...

Paulo estava tomado pela graça de Deus.

Você se esqueceu que Paulo foi culpado de assassinato e blasfêmia? Deus não somente lhe mostrou misericórdia, mas lhe deu graça.

Misericórdia é não receber algo que você merece; e graça é receber algo que você não merece.

Deixe-me dar um exemplo. Um criminoso condenado à morte pode receber o perdão do governador. Isso é misericórdia. Contudo, se ele se mudasse da prisão e passasse a morar na casa do prefeito como filho adotado, isso já seria graça.

Deixe-me ilustrar mais ainda esse assunto com as palavras de um livro da minha biblioteca pessoal.

Um dos meus professores mais memoráveis do tempo de seminário tinha uma maneira bem prática de ilustrar o conceito da graça de Deus aos seus alunos. Ao final de seu curso de evangelismo, ele entregava uma prova com uma observação dizendo que o aluno deveria ler toda a prova antes de começar a respondê-la.

Ao lermos a prova, se tornou inquestionavelmente claro para nós que não havíamos estudado o suficiente. Quando mais líamos, pior ficava nossa situação. Mais ou menos na metade da leitura da prova, podíamos ouvir gemidos de desespero na sala. Quando chegava na última página, estávamos todos prontos para entregar a prova em branco. Seria impossível passar naquele teste.

Na última página, entretanto, havia uma anotação que dizia: “Você tem uma escolha. Você pode ou fazer a prova ou apenas assinar seu nome e ganhar um 10.”

Uau! Ficamos todos sentados espantados. “Ele está falando sério? É só assinar e ganhamos um 10?” Aos poucos, a ficha foi caindo e, um após o outro, entregamos os testes e nos retiramos da sala. Eu demorei a tarde inteira para superar aquilo. Eu estava me segurando para não voltar até ele e perguntar se aquilo era sério mesmo.

Mais tarde, quando fui conversar com ele sobre o assunto, ele compartilhou algumas reações que havia recebido no decorrer dos anos ao aplicar a mesma prova. Havia sempre os alunos que não seguiam as instruções e começavam a responder a prova antes de lê-la completamente. Alguns suavam as duas horas antes de chegar na última página. Sua ignorância lhes causava ansiedade desnecessária.

Também havia aqueles que liam apenas as duas primeiras páginas, ficavam chateados, entregavam a prova em branco e saíam da sala cheios de raiva. Eles nunca perceberam o que estava disponível. Como resultado, se perderam completamente.

Mas houve um rapaz que foi o pior de todos. Ele leu o teste por completo, incluindo a anotação no final, mas decidiu fazer a prova mesmo assim. Ele não queria nenhum presente; ele queria merecer sua nota. E ele mereceu. Conseguiu um 7,5, o que foi incrível considerando o nível de dificuldade da prova. Mas ele poderia facilmente ter conseguido um 10.1

Portanto, os presbíteros de Éfeso foram entregues a Deus e ao ministério da graça.

  • Terceiro, esses homens foram desafiados a dar.

Veja os versos 33 a 35 de Atos 20.

De ninguém cobicei prata, nem ouro, nem vestes; vós mesmos sabeis que estas mãos serviram para o que me era necessário a mim e aos que estavam comigo. Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é mister socorrer os necessitados e recordar as palavras do próprio Senhor Jesus: Mais bem-aventurado é dar que receber.

As últimas palavras registradas de Paulo aos presbíteros de Éfeso foi uma citação do Senhor Jesus. Você pode ficar surpreso com fato de que essa declaração de Jesus Cristo não registrada em nenhum dos evangelhos! Foi uma declaração que Jesus Cristo havia feito e que a igreja se recordava, mas que nunca havia registrado... até agora.

Isso resume praticamente tudo o que Paulo tinha sido para eles e o que eles precisariam para o futuro.  Como presbíteros, o ministério deles como líderes da igreja era o ministério renúncia pessoal; um ministério de dar.

Paulo disse: “De ninguém cobicei prata, nem ouro, nem vestes...”. O amor ao dinheiro sempre tem caracterizado os falsos mestres. No Antigo Testamento, Miquéias denunciou os falsos líderes espirituais ao dizer no capítulo 3, verso 11a de seu livro:

Os seus cabeças dão as sentenças por suborno, os seus sacerdotes ensinam por interesse, e os seus profetas adivinham por dinheiro...

Isaías falou sobre os pastores no meio do povo que, como cães famintos, nunca ficavam satisfeitos, mas continuavam a subornar, bajular e extorquir o dinheiro do povo. veja Isaías 56, verso 11:

Tais cães são gulosos, nunca se fartam; são pastores que nada compreendem, e todos se tornam para o seu caminho, cada um para a sua ganância, todos sem exceção.

Paulo alertou Tito dizendo que eles não deveriam ensinar por sórdida ganância, como lemos no capítulo 1, verso 7:

Porque é indispensável que o bispo seja irrepreensível como despenseiro de Deus... nem cobiçoso de torpe ganância;

Paulo queria ter certeza que o evangelho seria oferecido sem um preço estipulado, como ele mesmo disse em 1 Coríntios 9, verso 18:

Nesse caso, qual é o meu galardão? É que, evangelizando, proponha, de graça, o evangelho...

O verdadeiro pastor não tosquia seu rebanho; ele alimenta o rebanho.

Paulo tinha servido de exemplo para os presbíteros. Paulo deu a si mesmo a Deus; Paulo deu a si mesmo para o rebanho; Paulo deu a si mesmo para o ministério da Palavra. Paulo deu a si mesmo com tanta intensidade que, por três anos, ele não parou.

Agora, Paulo finaliza dizendo que é mais bem-aventurado dar do que receber. E quero que você note, ele não está falando sobre dar dinheiro. A primeira parte desse verso geralmente leva as pessoas a interpretarem de forma errada a última parte.

Paulo não está dizendo: “É melhor dar o seu dinheiro, ou, é melhor dar seus bens materiais do que recebê-los.”

Não. Paulo está falando sobre dar a sua vida! Ele está dizendo: “Presbíteros de Éfeso, é muito melhor dar suas vidas para as pessoas que vocês servem do que tê-las servindo vocês.”

E isso é verdade para cada crente. É algo muito melhor, muito mais abençoado dar sua vida para o necessitado, fraco e faminto espiritualmente do que ter alguém constantemente servindo você.

Então, especificamente para os presbíteros, “Estejam preparados para dar suas vidas. Estejam preparados para seguir o exemplo de Cristo, o qual amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela. E, ao seguir o exemplo Dele, vocês descobrirão que essa vida é muito mais gratificante do que ser servido.”

Agora, note os versos 36 a 38 de Atos 20 quando Paulo finaliza seu discurso.

Tendo dito estas coisas, ajoelhando-se, orou com todos eles. Então, houve grande pranto entre todos, e, abraçando afetuosamente a Paulo, o beijavam, entristecidos especialmente pela palavra que ele dissera: que não mais veriam o seu rosto. E acompanharam-no até ao navio.

No decorrer de toda essa despedida, havia um sentimento dominante de uma afeição profunda ao extremo.

Alguns anos atrás, ele tinha vindo a eles como um estranho. Quando Paulo chegou, ele gerou um tumulto que, por duas horas, a arena estava lotada com milhares de pessoas gritando: “Grande é a Diana dos efésios!” (Atos 19.34).

Ele havia arriscado sua vida por causa deles; ele os liberou da idolatria com a luz do evangelho.

  • Quarto, agora esses homens são não somente entregues a Deus, entregues à graça e desafiados a dar, mas também entregues à dor.

Veja novamente o verso 38a. É-nos dito que:

...entristecidos especialmente pela palavra que ele dissera: que não mais veriam o seu rosto...

A palavra “entristecidos” é a mesma palavra que Lucas utilizou para se referir a José e Maria, os quais, depois de terem encontrado Jesus no templo e assustados com a possibilidade de ele ter se perdido na multidão, disseram a ele, como registrado em Lucas 2, verso 48b: Teu pai e eu, aflitos, estamos à tua procura.

Qualquer pai ou mãe que perdeu de vista um filho no shopping, parque de diversão ou supermercado, sabe que a palavra “ansiedade” não explica bem o sentimento. Existe um sentimento de pânico e desespero. E, quanto mais procuramos por eles, mais ansiosos ficamos.

Essa palavra foi usada de novo por Lucas na história do rico no Hades que chorava para Abraão, pedindo alívio, como lemos no capítulo 16, verso 24b: estou atormentado nesta chama.

Essa é a palavra usada para descrever a tristeza e dor dos presbíteros, combinados com o sentimento de profunda ansiedade e medo.

Talvez num esforço de acalmar o terror e lágrimas deles, Paulo convida os homens para se ajoelharem com ele ali mesmo no cais. Imagine, num local público, com pessoas se esbarrando neles e as docas aglomeradas com os carregamentos – ali mesmo, eles se ajoelharam. O termo grego é “colocar os joelhos.”

A postura comum para oração no primeiro século era em pé olhando para o céu. O Senhor regularmente orou nessa posição. Ficar de pé diante de alguém significava demonstrar respeito e honra. Ajoelhar-se na oração expressava profundos sentimentos, como total desespero e necessidade. Jesus Cristo se ajoelhou no Jardim do Getsêmani, estando profundamente entristecido e em aguda necessidade do Pai.

Os presbíteros se ajoelharam juntos com o grande apóstolo Paulo, o qual orou com eles e por eles. Que oração não deve ter sido aquela.

Daí, a Bíblia nos diz que eles o abraçaram e beijaram repetidamente. O grego é bem detalhado, dizendo, “Debruçando-se em seu pescoço, ficaram beijando-o.” O idioma grego indica que nenhum deles queria largar Paulo, mesmo depois de o chamado ao embarque ter soado repetidamente.

Aplicação

Se resumirmos a despedida de Paulo dos presbíteros de Éfeso e de nós como igreja, agora, sob a influência da Escritura inspirada, creio que precisaríamos aplicar os ensinos dessa passagem de várias formas.

Nosso relacionamento com o Senhor deve ser equilibrado por...

Nosso relacionamento com o Senhor deve ser equilibrado várias coisas.

  • Primeiro, nosso relacionamento com o Senhor deve ser equilibrado pela renúncia ao Espírito Santo.

Devemos estar em total submissão às diretrizes do Espírito de Deus; devemos estar em constante busca por aquilo que O agrada.

  • Segundo, nosso relacionamento com o Senhor deve ser equilibrado pela vigilância aos inimigos de nossas almas.

Renunciar-se ao Espírito não significa, “Bom, vou apenas flutuar em minha vida. Ele está no controle, então é só me sentar e relaxar!”

Não! O alerta de Paulo precisa soar nos ouvidos dos líderes da igreja e do corpo como um todo. “Cuidado! Prestem atenção! Não durma no seu posto! O seu inimigo, o diabo, anda em derredor buscando alguém para devorar!”

  • Terceiro, nosso relacionamento com o Senhor deve ser equilibrado pela fidelidade à graça de Deus.

Quando Paulo já tinha dito tudo, ele voltou a atenção deles para a graça de Deus, a graça do evangelho, a graça do Deus salvador. Daí, eles se ajoelharam com aquele que lhes havia apresentado a graça e oraram ao Deus de toda graça.

Aonde está a sua fidelidade? Em quem você deposita a sua esperança?

O mundo têm muitas esperanças; eles colocaram o futuro deles nas mãos de uma miríade de esperanças e especulações.

Deixe-me compartilhar com você um artigo de um jornal que li um tempo atrás.

A ilha [Taiwan] deu uma recepção de herói ao visitante mais antigo a ser autorizado à uma visitado no estado: um dente velho de 2400 anos que dizem ter vindo do próprio Buda. Trazido num avião especialmente preparado, o santo molar tocou o solo para a multidão histérica liderada pelo premier de Taiwan. Estações de rádio fizeram cobertura ao vivo dando relatórios do progresso do dente pelo estado.

“Que tenhamos paz e harmonia em nossa sociedade,” disse o Premier Vincent Siew, oferecendo uma oração ao dente num hangar transformado num santuário improvisado. Sob uma faixa vermelha e dourada que dizia, “Cerimônia de Recepção da Relíquia do Dente de Buda,” o objeto de atenção descansou depois de sua viagem numa miniatura de templo coberto de ouro, envolvido em fumaça de incenso.

Taiwan tem grandes esperanças no dente sagrado. Os que têm fé no dente dizem que ele pode pôr fim a azares, desde acidentes de avião até escândalos de corrupção. Mas disputas acirradas já criaram um carma ruim. Os adversários dizem que o governo deveria resolver os problemas e não aumentar a  superstição. Alguns perguntam por que o presidente de Taiwan, um cristão notável, irá liderar uma oração em massa pelo dente nesse final de semana.

Crentes verdadeiros permanecem serenos. You Kuen-song, um executivo numa empresa de comida e que está no aeroporto à espera de uma oportunidade de vislumbrar rapidamente o dente, diz: “Já que o dente chegou, nossos problemas terminarão.”2

Paulo diz, “Encomendo vocês a Deus e à palavra de Sua graça, a qual é capaz de fazê-los crescer, lhes dar firme esperança e uma herança, a qual você sum dia desfrutarão ao viverem eternamente no reino, construído e elaborado pelo Deus de toda graça.”

Paulo escreveu vários anos mais tarde à igreja de Éfeso, liderada por esses homens que, com olhos cheios de lágrimas, deram adeus. Em sua carta, Paul disse no capítulo 3, versos 21 e 21:

Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós, a ele seja a glória, na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre. Amém!

E no capítulo 6, versos 23 e 24, Paulo escreveu:

Paz seja com os irmãos e amor com fé, da parte de Deus Pai e do Senhor Jesus Cristo. A graça seja com todos os que amam sinceramente a nosso Senhor Jesus Cristo.

 

 

__________________________

1 Charles Stanley, The Gift of Forgiveness (Thomas Nelson Publishers, 1991), pp.

2 Leslie Chang, Th Wall Street Journal.

 

 

 

 

Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 21/06/1998

© Copyright 1998 Stephen Davey

Todos os direitos reservados

 

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