Servo Cabeça Dura, Servo de Segundas Chances

Servo Cabeça Dura, Servo de Segundas Chances

by Stephen Davey

Servo Cabeça Dura, Servo de Segundas Chances

Atos 15.36–41

 

Introdução

Recentemente, terminamos o estudo sobre a grande decisão tomada pelo concílio de Jerusalém em Atos 15. A decisão do concílio de Jerusalém protegeu, em última análise, a definição de um evangelho puro; isto é, um evangelho livre da necessidade de obras ou rituais. Um evangelho que claramente declara: “Fé em Cristo somente traz a salvação.”

Como aprendemos, essa questão dividiu profundamente a igreja. Na verdade, a divisão a respeito da validade da circuncisão para os crentes gentios continuaria a ser um ponto contenção durante o restante do primeiro século.

Por volta do período da escrita da carta de Gálatas, os judeus que queriam adicionar a Lei Mosaica ao Novo Testamento já tinham formado uma denominação chamada, “O Partido dos Circuncisos.” Eles seriam um espinho na vida de Paulo por todo o seu ministério, como também uma constante ameaça aos novos convertidos que estavam deixando o judaísmo em grande número e entrando para o corpo de Cristo por meio do evangelho da graça.

Agora, na conclusão do capítulo 15, encontramos um desenvolvimento alarmante. Não diz respeito, contudo, a controvérsia religiosa, mas é uma controvérsia pessoal. E, acredite ou não, a controvérsia é entre Paulo e Barnabé.

Paulo e Barnabé tinham passado os dois últimos anos viajando juntos, ensinando juntos e arriscando suas vidas juntos. Esses dois homens, que haviam unido forças para preservar a unidade da igreja, estão, agora, profundamente divididos e enredados numa questão divergente.

Observações sobre Desavenças

Antes de mergulharmos no texto, vamos fazer algumas observações sobre desavenças.

  • Primeiro, não existe um meio de se evitar desavenças dentro da igreja.

Eu alistei várias perguntas que revelam questões que acabam dividindo igrejas em nossos dias. Elas incluem:

  • A música durante o culto deveria ser mais calma ou animada?
  • Devemos usar um hinário ou usar projeção?
  • Quais instrumentos são permitidos durante o culto? Órgão? Órgão e piano? Bateria, teclado e saxofone, juntamente com órgão, piano, violão, guitarra, contrabaixo?
  • Não existe problema cantar músicas compostas nos últimos vinte anos, ou “quanto mais velha a música mais sagrada ela é”?
  • Se uma pessoa ainda não é membro da igreja, ela pode cantar no grupo de louvor ou no coral?
  • O currículo da Escola Dominical deve ser o mesmo para todas as salas ou isso fica a critério dos professores?
  • As salas deveriam ser divididas por sexo, idade ou tópico, ou os três?
  • A Escola Dominical deve ser antes ou depois do culto?
  • Deve-se retirar ofertas durante a Escola Dominical? Se sim, o dinheiro arrecadado deve ser empregado apenas em materiais da Escola Dominical ou para despesas quaisquer da igreja?
  • As pessoas que estão sendo batizadas devem usar algum manto ou roupas convencionais? Se devem usar mantos, devem ser brancos ou de outra cor?
  • As igrejas deveriam construir templos ou alugar um local ou ainda se reunir em casas? Se construir um templo, o que deve ser construído primeiro – um salão de multiuso ou o santuário?
  • Como a construção deveria ser financiada? Pode-se emprestar dinheiro, vender apólices ou pagar tudo à vista? Se pagar tudo à vista, que método deve ser usado para levantar o dinheiro? Organizações externas à igreja podem ajudar?
  • Os missionários devem ser sustentados por toda a vida ou só por um período limitado?
  • Os missionários devem receber aumentos de acordo com a inflação ou seu sustento deve permanecer o mesmo?
  • Missionários plantadores de igrejas devem receber prioridade sobre missionários que trabalham na área da saúde?
  • A oferta deve ser retirada passando-se uma cesta ou um gazofilácio fixo à frente ou no fundo da igreja é mais apropriado, ou nenhum desses?
  • As pessoas podem simplesmente decidir por uma oferta anual e depositá-la na conta da igreja?

Diferente opiniões são abundantes sobre todos os assuntos que podemos imaginar.

Por isso que tenho no meu escritório uma placa pequena que diz: “Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, haverá desavenças quanto ao que a Bíblia ensina.”

Precisamos entender que desavenças na igreja faz parte da igreja. A mesma coisa é verdade em nossas famílias. Desavenças fazem parte de nossas famílias. É algo inevitável.

Recebi cópias de cartas que crianças de sete e oito anos escreveram para Deus. Veja o que algumas crianças escreveram:

  • Uma menina escreveu:

 

Querido Deus, acho que é muito difícil para você amar todas as pessoas do mundo – na minha família são só quatro pessoas e eu não consigo.

 

  • Um menino escreveu:

 

Querido Deus, talvez Caim e Abel não tivessem se matado tanto se eles tivessem seus próprios quartos... isso ajudou a mim e a meu irmão.

Desavenças fazem parte da vida. Ser membro de uma família ou de uma igreja sem desavenças nos leva a questionar se realmente estamos vivos. É prova de vida!

E isso me conduz à segunda observação sobre as desavenças.

  • Segundo, ao lidar com desavenças na igreja, a maneira como o problema é tratado é tão importante quanto o próprio problema.

Veja 1 Coríntios 11, versos 17 a 19.

Nisto, porém, que vos prescrevo, não vos louvo, porquanto vos ajuntais não para melhor, e sim para pior. Porque, antes de tudo, estou informado haver divisões [“cisma” no grego] entre vós quando vos reunis na igreja; e eu, em parte, o creio. Porque até mesmo importa que haja partidos entre vós [facções ou heresias, “hairesis” no grego]...

(Paulo, agora, muda a palavra, que pode ser traduzida como “opiniões diferentes”; por que, Paulo, você pensa que existem opiniões diferentes?)

...para que também os aprovados se tornem conhecidos em vosso meio.

Em outras palavras, em meio às desavenças da igreja, mantenha seus olhos e ouvidos abertos – porque pessoas que são qualificadas para liderança se levantarão na ocasião e revelarão sua maturidade espiritual e perspectiva correta.

Opiniões diferentes são necessárias, pois expõem liderança. E uma das marcas de uma liderança espiritual é se você valoriza a outra pessoa o suficiente a ponto de respeitá-la e amá-la, apesar de discordar com as opiniões dela.

Portanto, aquilo do que você discorda pode ser importante, mas igualmente importante é como você discorda; ou seja, a maneira como você lida com a desavença.

  • Terceiro, desavenças não anulam automaticamente as oportunidades; elas podem multiplicar as oportunidades.

É exatamente isso o que acontece em Atos 15. Vamos ver o contexto dessa desavença entre esses dois amigos.

Causa para Contenção

Vamos desvendar algumas pistas que nos ajudarão a entender como uma equipe tão forte como Paulo e Barnabé acabou se separando.

Começaremos olhando Atos 12. Veja o verso 25.

Barnabé e Saulo, cumprida a sua missão, voltaram de Jerusalém, levando também consigo a João, apelidado Marcos.

João Marcos era primo de Barnabé. Era na casa de João Marcos que os líderes da igreja primitiva de Jerusalém se reuniam. Foi na casa dele que a igreja orou pela libertação de Pedro da prisão. Talvez você ainda se lembre de nosso estudo naquela passagem. Vimos como Rode, a serva, anunciou à igreja em oração que Pedro estava no portão.

Então, João Marcos teve um privilégio grande de se encontrar e orar com os líderes e membros da igreja de Jerusalém. Evidentemente, ele se destacou em meio aos demais jovens, uma vez que foi escolhido por Paulo e Barnabé para ir com eles na primeira viagem missionária.

Atos 13.13 – João Marcos, primo de Barnabé, abandonou a viagem missionária com Paulo e Barnabé e deixou a fé

Agora vá para Atos 13 e veja o verso 13.

E, navegando de Pafos, Paulo e seus companheiros dirigiram-se a Perge da Panfília. João, porém, apartando-se deles, voltou para Jerusalém.

A palavra “voltou” é uma palavra interessante. Paulo irá, depois, no capítulo 15, se referir a “voltar” como “deserção.” Na verdade, a palavra que Paulo é a palavra grega que dá origem à nossa palavra “apostasia”! João Marcos deixou a fé!

Gálatas 2.13 – Barnabé teve que ser corrigido por Paulo por ter agido em hipocrisia

Talvez ainda havia outra coisa na mente de Paulo. Abra sua Bíblia em Gálatas 2 e veja o verso 13.

E também os demais judeus dissimularam com ele, a ponto de o próprio Barnabé ter-se deixado levar pela dissimulação deles.

Apesar de Barnabé ter recuperado seu equilíbrio e ter apoiado Paulo diante da igreja judaica em defesa dos gentios, será que existe a possibilidade de a ferida não ter ainda cicatrizado? Barnabé deixou Paulo no vazio. Paulo teve de lidar com aquela hipocrisia sem a ajuda de seu companheiro. É bem possível que Paulo ainda estivesse incomodado com a falha de Barnabé em Antioquia.

A contenção entre Paulo e Barnabé

Com isso em mente como o pano-de-fundo e a introdução para o que irá se desenrolar, vamos, agora, os eventos propriamente ditos que levaram à essa controvérsia pessoal entre Paulo e seu bom amigo Barnabé.

Abra sua Bíblia em Atos 15, versos 36 a 38.

Alguns dias depois, disse Paulo a Barnabé: Voltemos, agora, para visitar os irmãos por todas as cidades nas quais anunciamos a palavra do Senhor, para ver como passam. E Barnabé queria levar também a João, chamado Marcos. Mas Paulo não achava justo levarem aquele que se afastara desde a Panfília, não os acompanhando no trabalho.

Eu tentei voltar a essa cena do primeiro século e ouvir essa discussão que virou uma desavença ferrenha. Posso quase ouvir Barnabé dizendo: “É o seguinte, Paulo, meu primo João Marcos quer vir conosco. Eu quero dar a ele uma nova chance e levar ele.”

Também podemos ouvir Paulo respondendo: “João Marcos... Deus que me livre! Aquele jovem nos deixou em apuros. Não pudemos contar com ele antes, também não contaremos com ele agora.”

“Mas, Paulo, lembre-se, eu dei a você uma segunda chance indo até Tarso e trazendo você até Antioquia para ensinar comigo. Arrisquei tudo o que tinha para dar uma segunda chance a você. Se existe alguém aqui que deveria estar pronto a perdoar, esse alguém é você, o antigo Saulo de Tarso.”

“Não, não, Barnabé, não me use como exemplo. Eu nunca abandonei o trabalho do Senhor. Na verdade, não foi Jesus mesmo que disse que se alguém coloca a mão no arado e olha para trás, ele não é apto para o reino de Deus?”

“Ei, não venha citar a Bíblia para cima de mim. E não sugira que meu primo não vai para o céu. Você está sendo só cabeça dura, Paulo.”

“Cabeça dura?! Ha! Você não estaria falando em dar uma segunda chance se ele não fosse o seu primo.”

“Bom, sendo primo ou não, eu digo que ele vai conosco... e ele vai fazer um bom trabalho como qualquer outro.”

“Você não quer admitir, Barnabé, seu primo é um covarde! Eu digo que ele fica.”

“Ele não é covarde; e ele vai...”

“Ele fica...”

“Ele vai... e se ele não for, Paulo, então é também não vou.”

“Bom, então, não vá.”

Você pode perguntar: “Mas, eles não discutiram assim, discutiram? Tipo, vamos respeitar um pouco – estamos falando de Paulo, o grande apóstolo.”

Não estou faltando com respeito. Na verdade, estou respeitando uma das grandes provas da inspiração; isto é, o fato de que as Escrituras não escondem as falhas de seus heróis.

Se olharmos o verso 39a, veremos como a coisa ficou feia: Houve entre eles tal desavença, que vieram a separar-se.

A palavra traduzida como “desavença” pode ser traduzida como “contenção” – eles estavam numa “contenção profunda.” A palavra se refere a emoções fortes.

Nenhum dos dois quis comprometer, ninguém quis negociar. Era uma questão de princípio para Barnabé e era uma questão de princípio para Paulo.

Meus amigos, ambos estavam errados, mas, na providência de Deus, ambos estavam certos.

Paulo cria que não podia confiar em João Marcos. E, quando você vai para a frente da luta, você precisa de alguém que não irá se rachar diante do fogo.

Como Provérbios 25, verso 19, diz:

Como dente quebrado e pé sem firmeza, assim é a confiança no desleal, no tempo da angústia.

Entretanto, Barnabé queria ver o melhor em seu primo. Ele cria que João Marcos havia se arrependido e tinha chegado a hora de usá-lo de novo para a batalha.

De Uma Equipe para Outra

Vemos o resultado final dessa desavença entre Paulo e Barnabé no verso 39b a 41, de Atos 15.

Então, Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre. Mas Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu encomendado pelos irmãos à graça do Senhor. E passou pela Síria e Cilícia, confirmando as igrejas.

Nos caminhos de Deus, existe a formação de duas equipes agora, ao invés de uma. Com certeza, eles farão as coisas de maneiras diferentes, mas haverá duas equipes avançando com o evangelho dentro dos campos missionários do mundo.

A propósito, com esses versos finais, Barnabé navega para longe das narrativas do Novo Testamento. Apesar de ser mencionado por Paulo em alguns lugares mais tarde, nunca mais ouvimos falar de seu ministério. A lenda diz que ele foi morto por uma quadrilha perversa a quem ele estava tentando evangelizar.

A Segunda Chance de João Marcos

A recusa de Barnabé de desistir de João Marcos finalmente trouxe frutos, evidentemente depois de Barnabé já ter sido morto. Note a progressão do jovem primo de Barnabé no Novo Testamento.

Atos 15.39 – João Marcos navega com Barnabé para Chipre

Em Atos 15, verso 39, João Marcos navega com Barnabé para Chipre, ressentido com o fato de ter sido rejeitado por Paulo. Será que isso faria dele um homem amargurado, chateado, ressentido? Afinal de contas, o missionário líder o rotulou como uma fraude! Não, como veremos, ele evidentemente deixou o caminho aberto para Paulo retornar a ele, caso ele escolhesse.

Colossenses 4.10 – Paulo instrui os colossenses a receber João Marcos

Finalmente, Paulo decidiu fazê-lo de alguma maneira. Numa carta escrita à igreja de Colossos, a epístola de Paulo aos Colossenses, ele escreveu no capítulo 4, verso 10:

Saúda-vos Aristarco, prisioneiro comigo, e Marcos, primo de Barnabé (sobre quem recebestes instruções; se ele for ter convosco, acolhei-o),

Dezoito anos após os eventos de Atos 15, Paulo claramente mudou, como também João Marcos!

2 Timóteo 4.11 – João Marcos é útil a Paulo para o serviço

Além disso, em 2 Timóteo 4, verso 11, Paulo dá suas últimas instruções a Timóteo. Na última carta que ele escreveria, Paulo diz a Timóteo para ir ao seu encontro em Roma e Toma contigo Marcos e traze-o, pois me é útil para o ministério.

Parece que, em seu últimos momentos de vida, Paulo resolveu endireitar as coisas. A essa altura, a igreja já tinha lido o livro de Atos e sabia da história do abandono de João Marcos. Eles não sabiam se podiam confiar nele. Paulo faz de tudo para dar a certeza que João Marcos era digno de uma segunda chance; ele havia se tornado precioso ao ministério de Paulo.

O Evangelho de Marcos

Será que Barnabé estava certo? Ah, sim! O fruto da decisão de Barnabé é visto toda vez que você abre sua Bíblia no evangelho de Marcos – o evangelho escrito pelo primo de Barnabé, João Marcos!

1 Pedro 5.13 – Pedro chama João Marcos de seu filho espiritual

Finalmente, 1 Pedro 5, verso 13, nos dá a última menção de João Marcos. Nessa passagem, descobrimos Pedro chamando João Marcos de seu filho espiritual:

...meu filho Marcos.

Assim como Paulo adotou Timóteo como seu jovem discípulo, Pedro adotou Marcos. O apóstolo que mais beneficiou da segunda chance dada por Deus, agora discipula seu filho na fé, esse filho da segunda chance.

Conclusão

Nas guerras, triagem se refere ao método por meio do qual a assistência médica era dada nos hospitais improvisados próximos aos campos de batalha. Era responsabilidade dos médicos “marcar” com cores diferentes os feridos, colocando-os em categorias de acordo com suas condições. Uma cor significava “sem esperança,” ou que nada salvaria aquele soldado. Uma outra cor era “com esperança,” significando que o soldado sobreviveria, independente de ajuda. Uma terceira cor era “duvidoso,” significando que o soldado ferido sobreviveria, caso recebesse assistência médica imediatamente. Uma vez que os suprimentos médicos eram bastante escassos, assistência priorizava esse último grupo.

Um soldado, chamado Lou, havia sido gravemente ferido, tendo uma das pernas bastante machucada. O médico que o tinha examinado chegou à conclusão que não havia esperança para Lou e o colocou nessa categoria, basicamente deixando-o à mercê da morte. Mas, uma enfermeira notou que Lou estava consciente e começou a conversar com ele e a conhecê-lo. Tendo conhecido Lou como uma pessoa, a enfermeira não poderia mais abandoná-lo. Daí, numa noite, ela entrou na enfermaria e arriscou seu trabalho, mudando a categoria de Lou de “sem esperança” para “duvidoso.” Por causa disso, Lou foi levado na carroceria de um caminhão para uma unidade médica melhor onde ele passou vários meses. Ele se recuperou e, mesmo tendo perdido uma perna, viveu uma vida plena. Tudo isso porque aquele enfermeira quebrou as regras da triagem e mudou sua categoria, dando a ele uma nova chance de vida.

Talvez a tarefa da igreja seja sair por aí mudando as categorias.

Talvez, hoje, você precise de uma mudança de categoria – de incrédulo para crente.

Talvez, hoje, você precise mudar a categoria que você colocou alguma coisa – algo que você colocou na categoria de sem esperança; alguém que você já rotulou como impossível de ser alcançado; algum evento passado que você marcou como imperdoável; algo que você fez e que você marcou como inesquecível.

Para os que colocaram a sua fé em Cristo, talvez você precise pedir a Deus que forneça a você assistência imediata para mudar sua marca ou realizar uma cirurgia em seu coração para mudar a sua categoria:

  • De crente nominal para crente comprometido;
  • De crente que não ora para parceiro na oração;
  • De crente pão-duro para crente generoso;
  • De crente de banco que não se envolve para servo.

Aprenda isso com o fracasso que o próprio apóstolo Paulo marcou como “sem esperança”; aprenda isso com o outro apóstolo, Barnabé, que sabia muito bem para que servia a segunda chance e aprendeu algo com o Senhor; aprenda algo sobre a graça. Aprenda que, mesmo que o Senhor tenha de lidar com servos cabeça dura, Ele está disposto a dar a você e a qualquer outro de Seus filhos, uma segunda chance para servi-lO bem.

 

 

Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 28/09/1997

© Copyright 1997 Stephen Davey

Todos os direitos reservados

 

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