
Fases de Um Ministério Eficaz
Fases de Um Ministério Eficaz
Atos 14.21–28
Introdução
Vários anos atrás, ouvi a descrição das diferentes fases pelas quais as igrejas passam à medida que começam a crescer e amadurecer.
O autor escreveu dizendo que a primeira fase na vida da igreja pode ser intitulada, “Todo mundo para minha casa para comer pizza.” Se você esteve envolvido com uma igreja desse tipo a um tempo atrás, você se lembra como todos nós cabíamos numa sala pequena depois de um culto de domingo e algumas coxinhas e pastéis e uma garrafa de guaraná eram suficientes para todos.
O autor continua escrevendo e diz que a segunda fase pode ser chamada de, “Eles precisam ser membros para cantar no coral?” Esse é o típico debate na vida de uma igreja nova. Quando crescemos a um ponto que não conhecemos todas as pessoas na igreja, lá está uma pessoa que você nunca viu antes cantando no coral. Em nossa igreja, adotamos a posição de não-membros para as pessoas que desejavam servir no coral, ajudar no berçário, recepção e muitas outras atividades. Era um perigo chegar em nossa igreja e aparentar não estar fazendo nada.
Foi bastante animador ver nossa igreja nascendo e se desenvolvendo. Uma das etapas de nosso crescimento é revelada pela nossa habilidade de avançar para a próxima fase, a fase de, “Somos pais;” ou seja, a fase reprodutiva na vida da igreja.
Concepção, nascimento, maturação e reprodução todos esses são parte do organismo vivo chamado igreja. E uma igreja eficaz estará sempre dando à luz novos ministérios e se reproduzindo ao redor do mundo.
Estudar a última parte de Atos 14 é como pegar o carrinho de bebê e passar por essas várias fases. Paulo e Barnabé não tinham pizza e guaraná, mas tinham propósito e fervor. Isso podemos notar claramente. Talvez você se recorde que em nosso último estudo vimos que eles pregaram o Evangelho em Icônio e Listra. Ao fazê-lo, eles suportaram rejeição por um lado e, por outro lado, foram adorados como se fossem deuses gregos que tinham vindo a terra. O ministério deles era como uma montanha-russa.
Estágio Um: Iniciação! A Exclamação da Verdade de Cristo
Veja novamente em Atos 14 o momento desencorajador e doloroso sobre o qual Paulo mais tarde escreve em 2 Coríntios. Veja o verso 19.
Sobrevieram, porém, judeus de Antioquia e Icônio e, instigando as multidões e apedrejando a Paulo, arrastaram-no para fora da cidade, dando-o por morto.
Esse foi um momento de profundo desespero. Continue até o verso 20.
Rodeando-o, porém, os discípulos, levantou-se e entrou na cidade. No dia seguinte, partiu, com Barnabé, para Derbe.
“E eles conversaram sobre deixar o ministério.”
Não!
“E eles decidiram anunciar uma nova mensagem que ameaçasse menos suas vidas.”
Não!
Frase-chave: “tendo anunciado o evangelho”
A Bíblia relata as seguintes palavras no verso 21: E, tendo anunciado o evangelho.
Essa foi uma persistência e determinação incrível e possibilitada apenas pelo poder do Espírito!
A pregação do evangelho poderia ser considerada a fase ou estágio um – iniciação! Essa é a “Exclamação da verdade de Cristo.”
Pensaríamos que, após as reações que eles receberam, eles mudariam sua mensagem. Contudo, eles continuam pregando o evangelho.
O que é o evangelho?
Mas, o que é o evangelho? Quem define o evangelho? É a tradição, os pais da igreja, os sínodos, a opinião pública? Quem possui a verdade do evangelho? Quem tem a autoridade de definir se a pessoa entra no céu ou no inferno?
Davi declarou no Salmo 119, verso 160a: As tuas palavras são em tudo verdade.
Jesus Cristo se referia às Suas palavras como verdade quando disse aos discípulos em João 8, verso 32: e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.
Paulo se referiu à “verdade do evangelho” em Gálatas 2. Na verdade, em Gálatas 1, verso 9b, ele advertiu a igreja que se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema.
Portanto, as Escrituras definem o evangelho. E o grande guia da igreja tem sido e sempre será a “sola scriptura;” ou seja, somente as Escrituras definem a verdade e não os concílios feitos por homens.
Então, como as Escrituras, a Palavra de Deus com plena autoridade, define o evangelho que nos liberta? Veja 1 Coríntios 15, versos 1 e 2.
Irmãos, venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei, o qual recebestes e no qual ainda perseverais; por ele também sois salvos, se retiverdes a palavra tal como vo-la preguei, a menos que tenhais crido em vão.
Paulo está dizendo: “Vou definir o evangelho para vocês – e por esse evangelho vocês são salvos. É essa definição que determina a entrada no céu ou inferno; a definição do evangelho é a diferença entre liberdade e escravidão. E aqui vai...”
Veja os versos 3b e 4.
Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras.
A palavra grega traduzida como “evangelho” é “euggelion” em 1 Coríntios e Atos 14. “Euaggelion” literalmente significa “as boas-novas” e é definido nas Escrituras como a obra de expiação de Jesus Cristo.
O evangelho é a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus Cristo no lugar dos pecadores. Sua obra é completa – não adicionamos nada e não reduzimos nada, doutra sorte, estaríamos misturando o evangelho.
Qualquer outro evangelho não é boa-nova. O evangelho das boas-obras dos homens – jamais conseguíamos ser bons o suficiente. O evangelho da participação na igreja – mais pessoas entrarão pelas portas do inferno do que do céu ao passarem pelas portas de uma igreja e de uma religião. Os evangelhos do batismo, filantropia, boas intenções – não, Cristo morreu pelos nossos pecados. O evangelho é – “Jesus Cristo pagou tudo.”
Qualquer outra coisa não seria boa-nova; qualquer outra coisa é escravidão. Quer sejam as nove práticas do hinduísmo ou os cinco preceitos do budismo ou os sete sacramentos do catolicismo, todos esses estão fora da “sola scriptura” e todos têm em comum o fato de que conduzem seus devotos religiosos à escravidão. Qualquer outro evangelho não conduz à liberdade na obra expiatória de Jesus Cristo na cruz – somente!
O evangelho é uma boa notícia que começa com uma má notícia. Muitas pessoas não recebem a boa notícia porque não conseguem superar a má notícia. A má notícia se encontra em Romanos 3, verso 23, que nos diz: Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus
A boa notícia está em Romanos 3, verso 24, onde lemos:
sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus,
Para aqueles que já admitiram que são pecadores e pediram o perdão do Salvador e aceitaram o evangelho, Jesus, então, prometeu “você foi libertado.” Como Romanos 8, verso 1, diz: Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.
Frase-chave: “feito muitos discípulos”
Volte, agora, para Atos 14. Veja a próxima frase no verso 21: E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos...
Você já parou para pensar que Deus não nos chamou para fazer convertidos? Ele nos chamou para fazer discípulos.
Mateus 28, verso 19a, revela a ordem de Cristo a nós: Ide, portanto, e fazei discípulos de todas as nações.
Evangelismo é apenas o primeiro passo da jornada; é apenas o início da comissão, não o término.
Vá e faça discípulos!
O que é um discípulo?
O que é um discípulo?
- Primeiro, o discípulo é alguém que pediu por salvação.
A palavra “discípulo” em todo o livro de Atos é um termo usado para se referir aos que colocaram sua fé em Cristo; para os que creram na mensagem do evangelho e reagiram a ela pedindo por salvação.
Não existe nenhuma diferença entre um crente e um discípulo, eles são a mesma coisa. “Discípulo,” ou, “mathetes” no grego, simplesmente significa, “seguidor; aprendiz.” A ideia de que alguém que já confiou em Cristo não é um discípulo de Cristo é completamente estranha ao livro de Atos.
Um autor escreveu:
O discípulo não é uma versão mais forte ou poderosa de um crente – especialmente protegido, com aerodinâmica única e com potência para viajar na faixa rápida do caminho apertado. O discípulo se encontra nas mesmas páginas do Novo Testamento que o indivíduo normal que viaja em direção ao reino de Deus.
Portanto, um discípulo é alguém que pediu por salvação.
- Segundo, o discípulo é alguém imergido por causa da sua salvação.
A marca de um discípulo em Mateus 28 e no decorrer do livro de Atos é “baptizomai.” “Batismo por imersão” é a tradução literal dessa palavra. Essa é a marca de alguém que já se identificou espiritualmente com a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. O sepultamento na água e a ressurreição da água é uma demonstração física externa da decisão interna que já introduziu o crente no corpo de Cristo.
Você não é batizado para se tornar um crente; você é batizado para mostrar ao mundo que você é um crente.
- Terceiro, o discípulo é alguém transformado à luz da salvação.
A salvação é completada em um momento; mas o discipulado é uma aventura que dura a vida inteira. É um convite para uma reforma pessoal radical! E você nunca poderá dizer: “Já dominei a ciência do discipulado.”
Um autor fala sobre o assunto da seguinte forma:
Um discípulo é uma pessoa cuja vida é uma identificação consciente e constante com o Senhor por meio de palavras, comportamento, atitudes, motivos e propósitos, reconhecendo a absoluta autoridade de Cristo sobre sua vida, abraçando com alegria a salvação em Cristo, regozijando-se no senhorio de Cristo e vivendo por meio dos recursos abundantes e permanentes de Cristo de acordo com o padrão pré-estabelecido e propósito de Cristo para o fim supremo a fim de glorificar seu Senhor e Salvador. Esse não é somente o propósito da salvação, mas a plenitude da salvação – redimir o pecador de si mesmo e devotá-lo ao Senhor – e esse é o chamado de todo o crente.
Talvez você se pergunte: “É possível um discípulo pecar?”
Bom, estude os discípulos das Escrituras e, daí, você não precisará fazer essa pergunta. Não é uma questão de sermos perfeitos, mas uma questão de progressão.
Sinceramente, creio que os bancos de nossas igrejas estão repletos de pessoas que não buscam a justiça, não pensam em glorificar a Cristo, não têm interesse na palavra de Cristo e nenhuma intenção de avançar a igreja de Cristo. São pessoas que se auto-enganam; eles não são discípulos.
Paulo exortou seus ouvintes a se examinarem para ver se eles realmente estavam na fé ou não. Quando você puder, examine-se a si mesmo de acordo com o livro de 1 João e confirme seu chamado e sua eleição.
Não se engane, o discípulo é alguém que está no processo de transformação à luz de sua salvação.
- Quarto, um discípulo é alguém que sofre por causa de sua salvação.
Ouviremos Paulo lidando com esse assunto de forma específica um pouco mais à frente. Mas, agora, em Derbe, Paulo e Barnabé se envolvem em fazer discípulos, trazer pessoas à fé em Cristo e batizá-los e ensiná-los.
Estágio Dois: Orientação! O Estabelecimento da Igreja de Cristo
Note, agora, o segundo estágio que é o da orientação!
Paulo e Barnabé retornam às cidades onde igrejas já haviam sido estabelecidas; ou seja, onde pessoas já haviam recebido o evangelho.
A primeira fase é “A Exclamação da verdade de Cristo” por meio do evangelho; essa segunda fase pode ser chamada de “O Estabelecimento da Igreja de Cristo.”
Existem várias frases-chave que surgem nos próximos versos de Atos 14.
Frase-chave: “eles voltaram”
Note o verso 21 de novo.
E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra, e Icônio, e Antioquia,
Que palavras interessantes – “eles voltaram”! eles voltaram para:
- Antioquia da Pisídia – o local onde foram expulsos da cidade e, possivelmente, espancados;
- Icônio – o local onde uma quadrilha se juntou para matá-los, mas foi descoberta e eles fugiram por pouco.
- Listra – o local onde eles foram primeiramente adorados como deuses, mas, depois, Paulo foi apedrejado e dado por morto.
Eles voltaram para todas essas três cidades. Por que? Porque tinham a prioridade de estabelecer a igreja de Cristo.
Frase-chave: “fortalecendo a alma”
Veja o verso 22a como Paulo e Barnabé voltaram para essas cidades: fortalecendo a alma dos discípulos.
Em outras passagens bíblicas, como em 1 João, essa expressão geralmente contém a ideia de ensino da palavra. Eles fortaleceram ao aprofundarem o ensino bíblico.
Veja o verso 22b: exortando-os a permanecer firmes na fé.
O que é fé?
Será que isso significa que aqueles discípulos poderiam perder a sua salvação? Não. No Novo Testamento, vemos a palavra “fé” se referindo a três áreas:
- Fé da salvação ou da decisão – ou seja, o objeto de sua salvação é a pessoa de Jesus Cristo. Fé para a salvação é a transação que ocorre apenas uma vez na vida do pecador.
- Fé doutrinária – a palavra “fé” é usada para se referir ao corpo de verdades ou doutrinas. Paulo mandou que os crentes em Corinto contendessem ou defendessem a fé.
- Fé diária – essa fé se relaciona à total dependência no Senhor para os eventos de cada dia. Paulo disse em 2 Coríntios 5, verso 7: “visto que andamos por fé e não pelo que vemos.” Em Efésios 6, verso 16, é-nos ordenado “tomar o escudo da fé” nas lutas diárias contra o maligno.
Agora, em Atos 14, Paulo encoraja e exorta os discípulos. Portanto, ele não os está encorajando a continuar na fé da decisão da salvação, mas na doutrina e na fé diária.
Frase-chave: “a permanecer firmes na fé”
A próxima frase-chave, na verdade, fornece o contexto da necessidade da fé diária. Veja a última parte do verso 22.
...a permanecer firmes na fé; e mostrando que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus.
O reino de Deus é apresentado no tempo futuro nesse verso. Esse é o reino vindouro de Cristo sobre a terra e nós, Sua noiva, reinaremos com Ele.
Essa frase não significa que precisamos sofrer a fim de entrarmos no reino vindouro, mas simplesmente que o sofrimento deve ser esperado. Consideramos sofrimento como um evento surpresa; a Bíblia considera o sofrimento como um encontro normal.
Pedro escreveu em 1 Pedro 4, versos 12 e 13a:
Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo...
Frase-chave: “promovendo-lhes...presbíteros”
Finalmente, nessa fase ou estágio de orientação enquanto Paulo e Barnabé estabelecem a igreja de Cristo, o verso 23 nos diz:
E, promovendo-lhes, em cada igreja, a eleição de presbíteros, depois de orar com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido.
A palavra “presbíteros” nesse verso é o termo grego “presbuteroi,” da qual derivamos nossa palavra “Presbiteriano.” Para muitos é surpresa ver a palavra “presbiteriano” na Bíblia, mas existe sim.
Os presbíteros ficaram encarregados da congregação. Eles deveriam liderar o corpo, ensinando-o e guiando-o.
Então, eles estabeleceram a igreja de Cristo – com seus presbíteros, ordenanças e o corpo de verdades em torno de seu compromisso com o seu Senhor.
Estágio Três: Avaliação! A Alegria na Obra de Cristo
O próximo estágio, o estágio três, é o da avaliação! A última parte desse parágrafo de Atos 14 revela a “Alegria na obra de Cristo.”
Frases-chave: “quantas coisas fizera Deus” e “como abrira... a porta da fé”
As frases-chave são “quantas coisas fizera Deus” e “como abrira...a porta da fé” – referindo-se às portas abertas para o ministério. Veja o verso 27.
Ali chegados, reunida a igreja, relataram quantas coisas fizera Deus com eles e como abrira aos gentios a porta da fé.
O modo imperfeito do verbo “relataram” indica que foi uma história tão prolongada que eles não conseguiram terminar em apenas uma reunião.
Essa é a primeira conferência missionária da história da igreja. Que alegria deve ter sido para a igreja que enviara os missionários, a igreja de Antioquia.
Veja que o verso não diz: “Quando reuniram a igreja, relataram tudo o que eles tinham feito como tinham aberto as portas da fé.”
Não! Eles disseram: “Ouçam o que Deus tem feito por nosso intermédio; veja como Ele nos usou.”
Imagine a alegria dessa congregação ao ouvir as palavras de Paulo e Barnabé! A igreja de Antioquia está partilhando dos frutos da alegria de seu empreendimento missionário.
Aplicação
Vamos fazer algumas aplicações agora em nossas vidas.
- Primeiro, qualquer coisa eficiente será reforçada pelo encorajamento humano.
Paulo e Barnabé não entraram com pressa na cidade, pregaram um ou dois sermões evangelísticos e foram embora. Não, eles se tornaram encorajadores fiéis. Eles até arriscaram suas vidas para ajudar os discípulos a aprofundarem sua caminhada cristã, estabelecer a igreja deles e promover liderança – e se comprometerem a um corpo de verdades.
- Segundo, qualquer coisa eterna será realizada pelo envolvimento de Deus.
O que existe nessa igreja que só pode ser explicado à luz do envolvimento de Deus?
Já me perguntaram muitas vezes o que existe em nossa igreja que tem promovido nosso crescimento. Até me pediram para dar um curso no seminário sobre plantação e crescimento de igrejas. E esse assunto me incomoda – porque temo que irei reduzir os milagres de Deus a uma simples apostila.
Fico incomodado com todos os livros que tratam do assunto de crescimento de igreja. A tendência é reduzir o Soberano a uma folha de papel com declarações inteligentes e diagramas bem elaborados.
Fui informado alguns meses atrás que tivemos vários pastores visitando nossos cultos. Eles me ouviram pregar e depois saíram dizendo: “Não sei porque a igreja está crescendo tanto.”
Bom – eles vieram em busca das cosias erradas.
O que existe em sua vida que somente pode ser explicado pela liderança e direção de Deus?
O que existe na vida de nossa igreja e em nossas vidas em particular que reflete nossa total dependência no Senhor? Se alguém perguntar isso para você, você pode responder: “Deixe-me contar a você o que Deus tem feito e como Ele tem aberto as portas.”
Esta é a única maneira de vivermos:
- A exclamação da verdade de Cristo;
- O estabelecimento da igreja de Cristo;
- E a alegria na obra de Cristo.
Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 10/08/1997
© Copyright 1997 Stephen Davey
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