Uma Marca para Todo Crente

Uma Marca para Todo Crente

by Stephen Davey

Uma Marca para Todo Crente

Sem Dúvidas—Parte 2

1 João 5.4–5

Introdução

Vários anos atrás, quando meus filhos estavam no ensino fundamental, eles voltaram da escola com alguns papeis interessantes. Grampeada aos papeis, estava uma carta da secretaria de educação informando os pais a respeito de uma nova iniciativa chamada “educação de caráter.” Logo no início, a carta dizia, para minha surpresa, que a iniciativa visava “ajudar as crianças a entender a diferença fundamental entre certo e errado.” Bom, isso foi 20 anos atrás. Se você fizer uma busca na internet, verá que o conceito de certo e errado foi banido.

Outra coisa no conteúdo da carta que me chamou a atenção foi a definição de educação de caráter em relação a autodisciplina. A carta dizia: “Autodisciplina é o controle apropriado de suas palavras, atitudes, impulsos e desejos. Escolher se abster de relações sexuais antes do casamento e de drogas, álcool, fumo e outras substâncias e comportamentos prejudiciais.”

20 anos depois e essa definição ainda permanece, exceto pela parte das relações sexuais antes do casamento. E mesmo 20 anos atrás, essa iniciativa foi uma interrupção radical na mentalidade pública; não consegui acreditar que esse tipo de coisa tinha conseguido entrar nas salas de aula de escolas públicas.

Então, decidi fazer algumas ligações e consegui entrar em contato com a secretaria de educação em nosso município. Uma mulher atendeu o telefone e eu disse: “Meus filhos trouxeram para casa hoje algumas informações muito interessantes sobre desenvolvimento de caráter e gostaria de conversar com a secretária municipal de educação.” Ela respondeu: “Olha, ela está numa reunião agora.” Percebi pelo seu tom de voz que ela estava pensando: “Ah, não, mais uma ligação de um pai irritado com essa nova medida.”

Então, disse logo em seguida: “Olha, eu sou pastor aqui na cidade e estou ligando para parabenizar a secretária pelo que vocês estão fazendo.”

A moça suspirou e disse: “Ah... bom, é o seguinte: a secretária estará em reuniões a tarde inteira, mas deixe-me passar para você seu número de telefone residencial. Ela ficará feliz em receber sua ligação.”

Eu respondi: “Existe outra pessoa com quem posso falar e parabenizar pelo programa?” E ela me colocou em contato com a diretora da iniciativa da educação de caráter. Após conversar alguns minutos com ela, disse: “Você é crente, não é?” Ela respondeu: “Sou sim.”

Perguntei: “Como você está conseguindo sequer fazer cópias desse material para introduzi-lo nas escolas? As máquinas não fotocópia não travam quando leem palavras como ‘abstinência’ e ‘caráter’?” Ela riu e disse: “Bom, a verdade é que temos recebido muitas ligações e cartas. A secretária foi até ameaçada de morte várias vezes.” Então pedi que ela repasse à secretária de educação minha gratidão e encorajamento para que perseverassem.

É claro, a única coisa que temos visto nos últimos 20 anos é a destruição das virtudes de caráter e sabedoria genuínos conforme definidos nas Escrituras. Esse mesmo programa que liguei para elogiar 20 anos atrás foi diluído e hoje foca em nada mais que autoajuda, conquista humana, direitos humanos e numa filosofia de “seja bonzinho com todos e nunca questione o que é politicamente correto.”

Enquanto nossa sociedade continua perdendo o senso de certo e errado—enquanto ela substitui virtudes pessoais por valores pessoais—o crente encontra encorajamento e força para realizar a tarefa que Deus tem para ele ao viajar de volta ao contexto do Novo Testamento.

Na época em que João escreve sua primeira epístola, já fazia em torno de 60 anos que Cristo havia subido aos céus. O apóstolo testemunhou a destruição de Jerusalém pelo general romano Tito; a perseguição dos cristãos pelo imperador Nero tinha acendido o fogo da tribulação em todos os cantos do Império Romano.

A despeito dessas circunstâncias incrivelmente difíceis, a igreja floresceu; o Evangelho espalhou; igrejas surgiam em todo lugar; o testemunho de crentes na casa do próprio César erguia ainda mais alto a luz da verdade (Filipenses 4.22). Até mesmo após todos os apóstolos terem morrido—sendo João o único ainda vivo—o Evangelho de Cristo desafiava o politicamente correto, a imoralidade, o valor da vida humana, as falsas religiões, etc. E isso foi possível não por causa de algum movimento unido com uma estratégia inteligente, mas por causa da integridade individual de cada crente e de cada igreja local, um de cada vez.

A mesma coisa tem acontecido nos últimos 1900 anos quando igrejas pregam a Palavra, discipulam crentes, equipam os santos, os quais, por sua vez, levam seu testemunho a cada área da vida, quer seja medicina, tecnologia, política, educação ou vendas. Ali, eles representam as virtudes imutáveis do certo e do errado, da verdade e do erro, da luz e das trevas. Eles simplesmente vivem para testemunhar do Evangelho.

Um exemplo disso é um irmão de nossa igreja que é dono de uma concessionária de automóveis. Outro dia, fui lá para comprar um carro; ali mesmo no salão onde os carros ficam expostos, você ouve músicas cristãs. Conversei com o dono, que serve na nossa igreja como recepcionista aos domingos. Ele disse que já recebeu elogios e críticas. Mas nada disso importa; para começar, ele é o dono; mas ele decidiu e está comprometido a divulgar o Evangelho.

A propósito, que tipo de música você tem no seu computador? O que toca no seu iTunes, no seu rádio? As pessoas ao seu redor, por acaso, já ouviram sequer um pouquinho do Evangelho?

E existe uma base para tudo o que fazemos, uma base que pode ser perdida em qualquer geração e cultura. É a base da vitória final. Não importa em quais áreas a sociedade mude, o crente opera sobre o alicerce da vitória.

Em 1 João 5, o apóstolo empregará a palavra “vitória” várias vezes—4 vezes em 2 versos. Antes de mergulharmos nesse texto, contudo, seria interessante você saber que, nos dias de João, “vitória” era o nome de uma deusa. Seu nome era Nike, assim como a marca de artigos esportivos de nossos dias. A cidade grega de Nicópolis era a “Cidade da Vitória,” edificada em honra à vitória de Augusto César numa batalha contra os exércitos de Marco Antônio e Cleópatra.

Os romanos viviam para nike—para vitória. Eles se gloriavam em seu domínio mundial, seu sucesso e poder. O slogan do mundo romano do século primeiro teria sido algo do tipo: “Roma Vitoriosa!”

Essa é, contudo, a perspectiva de João quanto ao Cristianismo. Apesar de os cristãos serem marginalizados e perseguidos e de o próprio João em breve ser exilado, o apóstolo João, quase que com audácia, escolhe essa palavra para definir o crente e o Cristianismo. Essa foi uma notícia animadora, encorajadora e desafiadora à igreja em sua geração que se sentia tudo, menos vitoriosa. E essa notícia pode ser igualmente encorajadora e desafiadora a nós hoje.

É em 1 João 5 que João desenvolve esse pensamento. Primeiro, o princípio da vitória; segundo, a posição da vitória; e terceiro, o pronunciamento da vitória.

  • O Princípio da Vitória: reivindicando a realidade daquilo que Deus gerou.

Veja 1 João 5.4: porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo.

O verbo traduzido como vence é o termo grego nikao. Ele usa essa palavra e seus derivados 4 vezes em 2 versos:

  • Vence o mundo, v. 4;
  • Esta é a vitória, v. 4;
  • Que vence o mundo, v. 4;
  • Quem é o que vence o mundo?, v. 5.

Nikao é o verbo e o substantivo é nike. Esse acontece de ser o rótulo do crente; essa é a marca a ser colocada na vida de cada crente. Portanto, meu querido, daqui para frente, toda vez em que você vir a marca Nike—uma das principais marcas esportivas do mundo hoje—lembre-se de que a vitória final é sua. Esta é a marca do crente: vitória.

Nos dias de João, essa palavra pertencia a Roma, mas o Espírito de Deus, através do escrito de João, tem a audácia gloriosa de reivindica-la para o crente.

E note a fonte original da vitória—não é a deusa romana: porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo. Um tradutor traduz esse verso da seguinte forma: “Todo aquele que tem sua origem em Deus triunfa sobre o mundo.” Outro erudito no grego traduz: “a nova vida implantada por Deus é a dinâmica que vence o mundo.”

Aqui está a declaração, a promessa, o princípio compreensivo de João: não importa como as coisas estejam, Deus está, até mesmo agora, vencendo! Estamos vencendo?! Não parece! Até onde você consegue enxergar?

Não importa o que acontece pelo mundo—quer seja na Roma antiga, na China ou Coreia do Sul comunistas, no Vietnã, no Sudão ou no Brasil—proclame o Evangelho. Quando um pecador se converte, ele é conduzido à vida pela fé em Jesus Cristo e nada se compara ao valor eterno de uma alma, cuja nova vida é uma declaração de verdadeira vitória!

Isso, sim, é vencer!

Então, quem está vencendo: Roma, Nero, Paulo ou João? Quem está vencendo na China hoje: as igrejas subterrâneas ou os líderes comunistas? Quem está vencendo hoje no Brasil: os revisionistas que redefinem em suas publicações os conceitos de certo e errado ou o crente que se agarra à Bíblia? João diria a todos nós, assim como disse aos crentes do século primeiro: “É hora de reajustar o foco das lentes de sua visão espiritual.”

Deus está vencendo.

Isso soa estranho, não é? Não sei para você, mas para mim esse texto chega numa hora bastante propícia quando precisamos do lembrete. Deus, e tudo o que Lhe pertence, está, na verdade, vencendo.

É simplesmente uma questão de como definimos vitória verdadeira, genuína, duradoura, satisfatória e significante. Não importa como as coisas estejam, a causa de Cristo está vencendo aquilo que mais importa.

Assim como Paulo, podemos dizer que somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos (2 Coríntios 4.8–9).

Então, João começa com o princípio da vitória: tudo o que pertence a Deus vence. Esse é o princípio da vitória do crente.

  • Note, agora, a Posição da Vitória: crer na verdade daquilo que Cristo já realizou.

João continua escrevendo no verso 4: e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. O particípio vence provavelmente se refere a um evento passado, alguma vitória alicerçada no passado. João não especifica qual evento passado foi esse, mas não é difícil para o crente saber ao que ele se refere. Talvez seja por isso que João não gasta tinta para preencher essa lacuna.

A promessa de Deus era a de que o Messias  viria, a semente da mulher que feriria a cabeça da serpente em vitória (Gênesis 3.15). Paulo escreveu em 1 Coríntios 15.1:

...venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei, o qual recebestes e no qual ainda perseverais; por ele também sois salvos... a menos que tenhais crido em vão.

E Paulo continua anunciando não somente a morte e o sepultamento, mas também a ressurreição de Jesus Cristo, eventos estes que representam a soma e a substância de nossa fé. Ou seja, não cremos num homem morto.

Antes mesmo de ser crucificado, Jesus Cristo disse com confiança aos discípulos usando a palavra nike: No mundo tereis aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo (João 16.33). Naquele momento, Jesus não parecia estar vencendo coisa alguma—Ele estava sendo caçado e perseguido até o túmulo.

João diz: “Apenas acelere a fita três dias. Apesar de parecer que o pecado havia ferido Cristo à morte, como disse um autor, logo ficou evidente que, quando a morte feriu Cristo, ela mesma se feriu à morte. E diz o hino: “A morte foi esmagada à morte.”

Paulo cantou da seguinte forma: Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? (1 Coríntios 15.55). Veja quem estava vencendo o tempo todo!

Mas isso não é tudo. João está prestes a proclamar a notícia mais incrível de todas a esses crentes do primeiro século que estavam cercados por dificuldades.

Existe o princípio da vitória para o crente; existe a posição da vitória para o crente.

  • Por fim, vemos o Pronunciamento da Vitória: crer na verdade de quem Cristo é.

Lemos no verso 5: Quem é o que vence o mundo, senão aquele que crê ser Jesus o Filho de Deus?

Os leitores originais de João teriam ficado maravilhados ao saber que também carregavam o rótulo de vencedores juntamente com Cristo, o Vencedor.

Você é um vencedor por causa de sua fé de que Jesus é o Filho de Deus.

A propósito, João mais uma vez refuta os falsos mestres de seus dias—e dos nossos. Aquele que crê que Jesus é o Cristo—isto é, o Messias ungido—é nascido de Deus (5.1). Agora, no verso 5, lemos: Quem é o que vence o mundo, senão aquele que crê ser Jesus o Filho de Deus?

Quantas seitas e ismos são esmagados pela exposição literal e pela crença nessas declarações inspiradas? Os gnósticos seguidores de Cerinto não acreditavam que Jesus era divino; os gnósticos docetistas não acreditavam que Cristo era humano. João refuta os dois grupos, dizendo que Jesus é tanto o Cristo (v. 1), quanto o Filho de Deus (v. 5). E quem é o vencedor? Aquele que crê nessas verdades a respeito de Jesus Cristo.

E veja bem: muitas pessoas querem Deus, mas não Jesus. João não permite esse tipo de separação. E nem deveria mesmo. Se seu amigo ligasse para você e dissesse: “Ei, vamos fazer um churrasco aqui em casa no próximo final de semana. Venha e traga toda sua família, exceto seu filho. Não gostamos muito dele; ele faz muita bagunça. Então, traga sua esposa e sua filha, menos seu filho.” O que você diria? Provavelmente: “Não. Se meu filho não é bem-vindo, então nossa família não é bem-vinda.”

Ouça bem: se você não pode almoçar com alguém que rejeita um membro de sua família, por que achamos que entraríamos no céu aceitando o Deus Pai, mas rejeitando o Deus Filho?

João afirma que a nossa vitória vem quando entendemos que o Pai e o Filho são igualmente Deus—diferentes em Pessoa, mas iguais em essência divina. Cremos tanto na encarnação de Deus na Pessoa de Jesus, como na divindade de Jesus como o Deus Filho. Os que creem nesse são os vencedores.

Deixe-me esclarecer uma coisa agora. Quando João fala daquele que vence, não se trata de uma elite de crentes, uma categoria especial de redimidos. Assim como no decorrer do Novo Testamento, João usa a expressão aquele que vence como uma designação para cada crente. Esse não é um rótulo para o crente realmente forte na fé e que sabe de tudo. A questão não é a medida da sua fé ou a consistência de sua fé. O que João tem em mente aqui é o objeto de sua fé, algo que ele deixa bastante claro na frase seguinte.

Antes de avançar, porém, quero leva-lo de volta ao que Jesus disse aos discípulos em João 16. Ele não falou: No mundo tereis aflições; mas tende bom ânimo—vocês conseguirão vencer, caso se esforcem. Não, Ele disse: mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. Nossa fé não é em nós mesmos, mas em Jesus Cristo.

Agora, existem muitos versos que nos desafiam a viver vidas coerentes, puras e fervorosas para Cristo; muitas passagens proclamam essa verdade, mas essa não é uma delas.

O entendimento errado deste texto tem levado os crentes a pensar que não conseguirão ser vencedores mesmo; então, formarão uma espécie de crentes de segunda categoria no céu.

Não. Todo crente possui essa posição de vitória em Cristo. É a sua fé naquela vitória passada—na cruz e no túmulo—que nos fornece vitória agora. E nossa vitória presente se baseia totalmente no que Jesus Cristo fez e naquilo que Ele é.

E este é o terceiro ponto de João em sua progressão de argumento: o pronunciamento privilegiado do crente.

No caso de alguém ficar confuso e pensar que será deixado de fora desse desfile triunfal da terra para o céu, João adiciona o esclarecimento no verso 5: Quem é o que vence o mundo, senão aquele que crê ser Jesus o Filho de Deus?

O título de vencedor pertence a todos os que creem que Jesus é o Filho de Deus, o Rei dos reis, Senhor dos senhores, o nosso grande Deus e Salvador, o Supremo Pastor e muito mais.

Agora, dependendo de onde você mora e da sua atual situação, pode até parecer que a Noiva de Cristo, a igreja, não fará a marcha nupcial no céu; mas Deus garantiu que ela irá.

Pode não parecer que Deus está vencendo, mas Ele está. Pode não parecer que Satanás, a morte e o pecado já foram derrotados, mas foram sim.

Conclusão

Um autor escreveu:

Quando era criança, gostava bastante dos domingos de missões quando missionários que estavam de férias faziam relatórios no lugar da pregação. Jamais me esquecerei de uma visita em particular. Um casal de missionários parecia trabalhar numa floresta tropical. Tenho certeza de que eles deram o relatório de quantas igrejas haviam estabelecido e quantas conversões tinham acontecido. Não me lembro de nada disso. Algo de que realmente me lembro é da história que contaram sobre uma cobra.

Num belo dia, uma serpente enorme—com cerca de 4 a 5 metros de comprimento—rastejou-se pela porta da frente da casa e entrou na cozinha dos missionários. Em pavor, o casal saiu correndo de lá de dentro e foi em busca de um morador local que soubesse o que fazer. Um vizinho que trabalhava soldando facões e outras ferramentas veio para o resgate. Ele entrou na casa com toda tranquilidade e arrancou a cabeça da cobra com o facão. Em seguida, ele saiu da casa e garantiu aos missionários que o bicho estava fora de serviço. Mas havia um detalhe. Ele disse: “Demorará um tempo até que o corpo da serpente entenda que está morto.” O sistema neurológico e sanguíneo da cobra demoraria um pouco para parar de se mexer depois que a cabeça foi cortada.

Conforme dito, por aproximadamente uma hora, os missionários tiveram que esperar do lado de fora da casa enquanto a cobra enorme se rebatia lá dentro, amassando móveis e caindo de janelas e paredes, causando a maior confusão até que seu corpo entendeu que não tinha mais cabeça. Suando naquele calor enquanto aguardava, o casal ficou frustrado e enojado com tudo aquilo, mas também encorajado porque o alvoroço da cobra não duraria para sempre.

Enquanto esperavam lá fora, a realidade espiritual bateu. O missionário disse: “Está vendo isso? Satanás é bem parecido com essa cobra: ele já foi derrotado, mas ainda não age como derrotado. Ele causará o dano que puder. Mas não se esqueça: ele já é um perdedor.”

A cabeça do reino das trevas foi esmagada; a cabeça do reino da luz já venceu. Meu amado, sua vitória já foi conquistada com nossa união na morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. Agora, vencemos quando recusamos negá-lO como Senhor e Salvador.

Nike acontece de ser a marca de todo crente verdadeiro.

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Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 22/09/2013

© Copyright 2013 Stephen Davey

Todos os direitos reservados

 

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