
Domingo: Dia Santo ou Dia de Folga?
Domingo: Dia Santo ou Dia de Folga?
Êxodo 20.8–11
Introdução
Recentemente, li um livro que tenho em minha biblioteca pessoal que trata de pessoas viciadas em trabalho. Teria lido antes, mas nunca tive tempo! Comecei a lê-lo e achei interessante descobrir que pessoas desse tipo possuem algumas características em comum.
Uma delas é que viciados em trabalho têm uma agenda infinita e imutável; eles estão presos à mesma rotina todos os dias. Nunca mudam, nem descansam. Outra característica é que suas conversas são repletas de realizações pessoais. Quando você começa a conversar com um indivíduo assim, não demora cinco minutos e ele já começa a dizer o que anda fazendo no trabalho e o que realizou porque sua mente gira em torno de produzir, produzir e produzir. A terceira característica é que essas pessoas têm dificuldade de dizer “não;” elas sempre dizem “sim” ao patrão, pastor, etc. Se o patrão pede para trabalharem hora-extra ou viajar a trabalho, eles não encontram motivo para recusar. Mais uma característica, o que talvez é mais um resultado: viciados em trabalho têm problemas cardíacos e de circulação. Se você tem problemas cardiovasculares, isso não significa que você precisa de folga; estou falando que essa é uma característica de quem é viciado em trabalho.
A Solução Bíblica para A Necessidade Humana
Creio que estamos mais presos à lei universal do que desejamos admitir. Somos muito parecidos com minha caminhonete que tem 150 mil km rodados. Você se sente assim hoje? Se eu tenho alguma esperança de ela chegar aos 200 mil km, preciso fazer manutenção regularmente, trocando óleo não a cada 10 mil km, mas a cada 2 mil. Além disso, preciso cuidar das velas e limpar o carburador frequentemente. Tudo isso que acabei de dizer tive que fazer ontem. Se desejo ver essa caminhonete andando por mais um tempo, tenho que fazer manutenção com frequência.
Somos parecidos com essa caminhonete: Deus projetou uma manutenção regular para nós também. Quer gostemos de fazer essa manutenção ou não, ela é claramente ensinada nas Escrituras. Esse é o princípio do descanso.
Temos estudado os Dez Mandamentos de Êxodo 20 e chegamos, agora, ao quarto. Veja Êxodo 20.8–10:
Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro;
O texto não deixa brecha alguma; é como se ele previsse um argumento de nossa parte. E antes mesmo de nos dar a oportunidade de dizer alguma coisa, Deus fala no verso seguinte:
porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou.
Em outras palavras, se Deus descansou, nós, criaturas finitas, certamente precisamos. Agora, será que Deus descansou porque se cansou? Não. Será que foi porque chegou ao ponto de exaustão e disse: “Preciso recarregar as baterias”? Não. Ele é soberano, onipotente, nunca se cansa. Então, por que Deus decidiu descansar? Simplesmente para estabelecer um modelo para pessoas como eu e você que pensam ser onipotentes e que podemos viver sem descansar.
O Dia de Sábado Substituído pelo Domingo
Agora, quando estudamos um texto como este, precisamos lidar com uma questão. Isso porque o ensino bíblico traz consigo a necessidade de refutar erros doutrinários; e existe um grupo de pessoas que precisa ser refutado. É o grupo daqueles que afirmam que estamos debaixo da Lei do Antigo Testamento e adoramos aos sábados. O termo hebraico sabbath significa “descanso.”
Agora, se o Cristianismo usa o Antigo Testamento como parte de suas Escrituras, por que, então, eu e você não adoramos no sábado, mas adoramos a Deus no domingo? Permita-me mencionar três motivos. Sugiro que anote esses motivos, já que você não sabe quando alguém baterá à sua porta.
- O primeiro motivo por que adoramos no domingo ao invés de no sábado é que o sábado foi um sinal da aliança entre Yahweh e a nação de Israel.
Ezequiel 20.12 deixa claro que esse é um sinal da aliança entre os hebreus e Deus. Vamos começar lendo a partir do verso 10 ao 12:
Tirei-os da terra do Egito e os levei para o deserto. Dei-lhes os meus estatutos e lhes fiz conhecer os meus juízos, os quais, cumprindo-os o homem, viverá por eles. Também lhes dei os meus sábados, para servirem de sinal entre mim e eles, para que soubessem que eu sou o Senhor que os santifica.
Essa passagem deixa claro que o quarto mandamento é algo singular para a nação de Israel, ele lida especificamente com a nação judaica. Esse é um sinal da aliança, assim como foi a circuncisão. Ambos foram ordenados por Deus com o objetivo de revelar a separação da nação, para revelar o fato de que eles pertencem a Deus ao designar um dia para descanso e adoração. Portanto, o sábado foi um sinal da aliança.
Nós, como igreja do Novo Testamento, não estamos debaixo dos sinais da aliança judaica. Na verdade, Colossenses 2.16–17 afirma que a cruz é a substância de uma sombra: a sombra era os sábados, as luas novas e os festivais. Mas agora, com a cruz, temos a realidade. Daqui a pouco, veremos qual é essa realidade e por que.
- O segundo motivo por que adoramos no domingo ao invés de no sábado é que esse sinal da aliança foi estabelecido por causa da rebelião de Israel.
Encontramos esse fato em Oseias 2.8–9. Mais uma vez, a história de Israel é relatada nas Escrituras:
Ela, pois, não soube que eu é que lhe dei o trigo, e o vinho, e o óleo, e lhe multipliquei a prata e o ouro, que eles usaram para Baal. Portanto, tornar-me-ei, e reterei, a seu tempo, o meu trigo e o meu vinho, e arrebatarei a minha lã e o meu linho, que lhe deviam cobrir a nudez.
Pule para o verso 11:
Farei cessar todo o seu gozo, as suas Festas de Lua Nova, os seus sábados e todas as suas solenidades.
Então, Israel se rebelou e sabemos que essa rebelião se tornou evidente quando rejeitaram a oferta do reino feita por Jesus Cristo. Naquele momento, quando o povo se rebelou e rejeitou o Messias, Deus retirou o sinal da aliança do sabbath ou “descanso.” Após a rejeição do Messias, Israel deixou de ser uma nação distinta debaixo dessa nova dispensação da graça.
- Terceiro, existe algo novo no horizonte. Agora, Deus lidará com o ser humano—tanto gentios como judeus—de maneira igual e algo novo é criado no Novo Testamento. É a adoração no Dia do Senhor, o domingo.
Existem vários motivos por que adoramos aos domingos, e eles são baseados em dois eventos significativos.
- O primeiro evento é a ressurreição.
Sabemos pelos 4 Evangelhos que a ressurreição de Jesus Cristo aconteceu no domingo, o primeiro dia da semana. O apóstolo João se refere a esse dia como “dia do Senhor” em Apocalipse 1.10:
Achei-me em espírito, no dia do Senhor, e ouvi, por detrás de mim, grande voz, como de trombeta
É aí que vemos o título “dia do Senhor;” portanto, é uma designação bíblica. O domingo é o dia do Senhor.
- Segundo, houve não somente a ressurreição nesse dia, mas outra coisa interessante: o Pentecostes, o dia após a preparação.
Então, Jesus Cristo ressuscitou dos mortos no primeiro dia da semana e todos os evangelistas consideraram esse evento significante o suficiente para incluir em seus registros. Em seguida, Jesus Cristo cria um novo organismo. Em que dia? No domingo, o primeiro dia da semana.
Além desses dois acontecimentos importantes, existe outro motivo para adorarmos aos domingos: a prática da igreja neotestamentária. Quando lemos o livro de Atos, descobrimos que a igreja primitiva separou esse dia em particular, o primeiro dia da semana, para nele adorar a Cristo. Vemos isso, por exemplo, em Atos 20.7, onde testemunhamos a igreja não somente adorando, mas celebrando a Ceia do Senhor. O costume inicial foi o de celebrá-la todos os dias, mas agora a reservam para os domingos. Esse é um exemplo importante a seguir enquanto observamos as práticas da igreja primitiva.
Então, por que adoramos aos domingos? Por causa da ressurreição, algo que celebramos; por causa do dia de Pentecostes, e celebramos o novo organismo que Cristo Jesus criou; e nesse novo organismo, que acontece de ser a igreja, seguimos a prática dos crentes neotestamentários ao observar esse dia em particular.
Será que estamos debaixo da Lei? Será que seremos condenados ao inferno por não adorarmos aos sábados? Não. O sábado foi dado como sinal à nação de Israel e, depois, deixado de lado por causa de sua rebelião.
Apesar de ter sido deixado de lado por um tempo, o sábado será reinstituído por Jesus Cristo quando ele reinar na terra durante o reino milenar. Nesse período, não adoraremos mais aos domingos; voltaremos ao sábado porque Cristo lidará diretamente com a nação de Israel e nós nos uniremos a ela na adoração aos sábados.
Agora, de volta a Êxodo 20.8. Perceba que Deus manda não somente descansar, mas diz: Lembra-te do dia de sábado; para que? Para o santificar. Santificar significa “separar para uso sagrado.”
Historiadores têm nos ajudado a entender melhor a prática da igreja primitiva. Aprendemos com eles que, após Jesus Cristo ascender aos céus, a igreja passou a adorar aos domingos, conforme mencionei com base em Atos 20. Sabemos que os primeiros cultos foram realizados durante à noite dos domingos. Os irmãos realizavam a “festa do amor” ao redor de uma mesa de jantar. Todos levavam comida e se reuniam no domingo à noite para comer e adorar o Senhor.
Contudo, conforme a igreja foi crescendo, ela começou a realizar um culto pela manhã, a fim de que os escravos também pudessem se reunir com o corpo antes do trabalho. Menos de 70 anos após a ascensão de Cristo, houve um homem chamado Inácio, e ele fornece uma descrição dos cultos do domingo de manhã. Os irmãos oravam, liam a Bíblia e entoavam cânticos. Com certa frequência, alguns irmãos compartilhavam seus testemunhos ou mesmo uma passagem das Escrituras. Além disso, eles observavam a Ceia todos os domingos.
É interessante que Inácio menciona que, se um irmão tivesse faltado ao culto, um diácono levaria os elementos da comunhão à sua casa porque, evidentemente, esse irmão estava doente. Imagine os nossos diáconos fazendo isso hoje? Eles iriam para a sua casa e depois sairiam com os elementos; os vizinhos iriam pensar: “O que está acontecendo ali naquela casa?” Mas era exatamente isso o que eles faziam.
Os Ingredientes de Um Domingo Bíblico
Deixe-me, agora, mencionar dois ingredientes de um domingo bíblico, se cremos que esse é o dia que devemos santificar. Domingo não é dia de folga, mas dia santo; é o dia quando reconhecemos o Cristo vivo. Precisamos de dois ingredientes. Apesar de a forma haver mudado desde a Lei de Êxodo 20, o princípio permanece. Já mencionamos esses ingredientes antes, mas vou tratar deles rapidamente.
- O primeiro ingrediente de um domingo bíblico é o descanso.
Escreva isso porque você é teimoso o suficiente para não querer descansar.
Ainda lembro de crescer num lar em que não podíamos brincar fora de casa aos domingos. Sei que isso soa estranho para você, mas na minha casa era assim. Existe algo dentro de nós que nos leva a diferenciar esse dia e separá-lo para descanso.
Eu creio que todos nós precisamos de três mudanças e Deus projetou o domingo para fornecer essas três mudanças.
- Primeiro, todos nós precisamos de uma mudança física e é aí que acontece o descanso.
Se possível, precisamos nos remover da floresta do trabalho. Eu entendo que determinados empregos nos mantêm presos, como no caso de policiais, profissionais na área da saúde, etc. Sei que às vezes é difícil, mas, se possível, saia de sua floresta e descanse.
- Segundo, todos nós precisamos de uma mudança emocional.
Isso é vital. Precisamos ouvir um vocabulário diferente do que estamos acostumados durante a semana. Precisamos ouvir músicas diferentes, ter experiências emocionais diferentes, etc. Esse é um dos propósitos de descansar e separar o domingo.
- Terceiro e algo semelhante, todos nós precisamos de uma mudança espiritual.
É interessante que, no Antigo Testamento, a lei do sábado se aplicava não somente aos seres humanos e animais (criadores tinham que tirar o jugo dos animais no dia de sábado), mas também à agricultura; a terra tinha um dia de descanso. Um ano de cada 7, o povo não plantava nem arava o solo; a terra era deixada em paz para descansar. No sexto ano, Deus daria uma colheita abundante de forma que o povo teria o suficiente para sobreviver no sétimo ano. Obviamente, o povo desobedeceu e Deus enviou os israelitas para cativeiro por roubar o sábado. É interessante que a terra ficava parada a fim de que mantivesse sua produtividade.
Você entende a implicação disso? Nós, também, precisamos tirar um dia de descanso dos 7 semanais para permanecermos produtivos. Nossas forças espirituais são exauridas no decorrer da semana; se continuarmos trabalhando, o combustível acabará. Deus projetou que descansássemos no domingo por motivo de mudança espiritual.
- O primeiro ingrediente de um domingo bíblico, portanto, é o descanso, o qual promove mudanças física, espiritual e emocional. O segundo ingrediente de um domingo bíblico é a adoração.
No quesito da adoração, o domingo realiza quatro coisas.
- Primeiro, nossa adoração coletiva aos domingos serve para nos fortalecer.
Atos 4.31 fala que os apóstolos saíram com muita coragem e ousadia para compartilhar a notícia de que Jesus Cristo estava vivo. O texto fala que eles, após terem orado, se levantaram e com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus.
Essa é a intenção. Adoração serve para nos equipar para o ministério. Ela serve para nos fortalecer quando adoramos a Deus com os irmãos, para depois voltar à floresta das nossas atividades e compartilhar seu nome. A adoração nos fortalece.
- Segundo, nossa adoração nos purifica.
Adoração deve nos purificar. Sugiro que você se prepare para purificação. Se voltarmos na história, veremos que os Puritanos faziam algo chamado “vigília.” Sinceramente, não gostaria de ter sido membro de uma família puritana, já que eles eram muitíssimo rigorosos e inflexíveis. Contudo, eles tinham o princípio da vigília: no sábado à noite, a família inteira começava a se preparar para o domingo. A vigília era uma referência literal ao aquecimento do forno para que, no domingo, quando colocassem a massa do pão no forno, ele assasse. Semelhantemente, os puritanos preparavam seus corações pela vigília ou noite de velas, orando, meditando e se preparando espiritualmente para as atividades do domingo.
Creio que esse é um princípio maravilhoso que perdemos. A verdade é que estamos aos trapos nos domingos porque nossas noites de sábado geralmente são agitadas e corridas que acabamos ficando mal preparados. Meu querido, levamos ao culto de domingo corações que são cultivados no decorrer da semana inteira. Preparação é importante, até mesmo no sábado à noite.
Nos Evangelhos, é claro, vemos que os judeus chamavam esse tempo de “preparação.” Na noite ou véspera da Páscoa, eles começavam a desacelerar a vida, a meditar e a fazer orações.
Então, para que vamos à igreja aos domingos? Para ouvir a mensagem e cantar algumas músicas? Vamos ao culto para ser edificados e fortalecidos na fé. Também vamos para ser purificados, permitir que Deus transforme nossos corações e reajuste nossa atenção.
- Existe outra coisa que a adoração realiza: ela reajusta nosso foco.
A adoração fortalece, purifica e reajusta. Creio que esse reajuste no nosso foco é crucial na sociedade em que vivemos e trabalhamos, cujo foco gira em torno de produzir, produzir e produzir. Neste mundo, somos significantes à luz daquilo que produzimos e realizamos.
Quando vamos à igreja, encontramos uma história diferente. Somos significantes por causa do que somos em Cristo Jesus, e ponto final. Com os pensamentos removidos de nossa promoção, riqueza e luta para subir na vida, focamos nas coisas que realmente importam, isto é, em quem somos em Jesus Cristo. Precisamos disso.
- Quarto, adoração não somente fortalece, purifica, reajusta o foco, mas também encoraja.
Hebreus 10.25 é um texto clássico que pregadores gostam de citar. Geralmente, a ênfase recai sobre a primeira parte: Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns. A maioria das pessoas esquece do que vem antes. Por que não devemos deixar de congregar junto com os irmãos? O final do verso 24 responde isso: para nos estimularmos ao amor e às boas obras. Não existe significado algum reunir centenas de crentes e encher um templo; isso é insignificante. Mas se nos reunimos para encorajar, estimular, motivar uns aos outros ao amor e boas obras, então, estaremos realizando alguma coisa.
G. Campbell Morgan foi um grande pastor, pregador e é um dos meus escritores prediletos; tenho vários de seus livros. Numa dada ocasião, ele visitava um membro de sua igreja que tinha parado de frequentar os cultos. Ambos se sentaram junto à lareira para se aquecerem no frio e conversavam sobre vários assuntos—conversas simples.
Morgan havia orado pedindo que Deus o ajudasse a transmitir sua preocupação com a ovelha desviada; num dado momento, ele pensou em algo. Morgan simplesmente pegou o tiçoeiro, removeu do meio do fogo um carvão que estava em brasa viva e o colocou no piso do lado de fora do fogo. Em seguida, sem dizer nada, reclinou-se em sua cadeira.
Por vários minutos, ele e o homem ficaram ali observando o fogo, como as brasas ali dentro continuavam queimando vivas, enquanto a outra solitária esfriava, até que escureceu. O silêncio finalmente terminou quando o homem entendeu a analogia, olhou para seu pastor e disse: “Te vejo domingo na igreja.”
Eu e você precisamos do outro na igreja. Juntos, formamos coletivamente um amontoado de brasas vivas que encorajam e motivam uns aos ao amor e às boas obras.
Conclusão
Alguém escreveu certa vez algo que nunca esqueci: “As paradas e os passos do homem são ordenados pelo Senhor.” Hoje, eu falei sobre as paradas. Infelizmente, meu amigo, para Deus chamar nossa atenção, é como se ele precisasse, às vezes, marcar um horário, pegar o nosso número de telefone ou, simplesmente, desistir. Tenho certeza de que ele não correrá para nos alcançar. Ele espera. Creio que existe um princípio válido ainda hoje: é a lei do descanso. A lei da adoração. A questão é: “Será que eu seguirei essa lei que exige tão pouco de mim, mas que me beneficia tanto?”
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