Alienígenas e um Dilúvio Global

Alienígenas e um Dilúvio Global

Alienígenas e um Dilúvio Global

O Espírito de Deus, através do salmista Davi, nos instruiu a olhar para o céu noturno e contemplar as estrelas e planetas no universo, maravilhando-nos com a glória do nosso Criador. Você tem olhado ao seu redor ultimamente? Você tem levantado os olhos para o céu? As estrelas foram criadas para nos ensinar sobre a grandeza de Deus. Na verdade, a vastidão do universo não apenas revela Sua glória, mas também aponta para o nosso futuro como co-herdeiros de Cristo.

Uma das revelações mais surpreendentes sobre o nosso futuro é quando João escreve que “o Senhor Deus brilhará sobre eles, e eles reinarão para todo o sempre” (Apocalipse 22:5). Note que não apenas Deus reinará para sempre, mas nós também reinaremos com Ele para todo o sempre! Se você acha impressionante que Deus criou os céus e a terra em seis dias, imagine a recriação da nova terra e céus para a eternidade e o reinado dos redimidos.

O rei Davi, sem a ajuda de telescópios ou tecnologia moderna, já estava maravilhado e extasiado com a grandiosidade de Deus. Ele escreveu: “Ó Senhor, quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, para que te lembres dele?” (Salmo 8:3-4). O ex-presidente americano Teddy Roosevelt costumava levar seus convidados para o jardim da Casa Branca à noite para olhar para o céu. Após alguns minutos de contemplação, ele se levantava e dizia: “Bem, acho que agora estamos pequenos o suficiente, podemos nos recolher.”

Mas ser pequeno não significa ser insignificante! Olhando para o universo, somos um pontinho minúsculo na imensidão cósmica. Com os avanços tecnológicos, descobrimos que a Via Láctea é apenas uma entre bilhões de galáxias. E, em vez de nos levar ao desespero, esse conhecimento deve nos encher de alegria e gratidão. Deus não apenas criou tudo isso, mas também nos conhece e nos ama profundamente.

Isaías nos lembra que “aquele que criou as estrelas e as chama pelo nome” também fortalece aqueles que esperam no Senhor (Isaías 40:26, 31). Isso significa que o Criador do universo não apenas sabe o seu nome, mas também conhece suas lutas e fraquezas, e Ele lhe dá forças para continuar.

Porém, alguns argumentam que, já que o universo é tão vasto, certamente deve haver alienígenas em algum lugar. Com essa mentalidade, em 2009, a NASA lançou o telescópio Kepler para procurar planetas habitáveis e sinais de vida extraterrestre. Depois de uma década de exploração e bilhões de dólares investidos, nenhuma evidência de vida foi encontrada.

A crença em alienígenas é fortemente baseada na teoria da evolução. Se a vida na Terra surgiu por acaso, por meio de uma sopa química aleatória, então é provável que tenha acontecido o mesmo em outros planetas. Porém, a Bíblia declara que Deus criou os céus e a terra (Gênesis 1:1) e que Ele formou a Terra especificamente para ser habitada (Isaías 45:18).

Além disso, o pecado de Adão não afetou apenas a humanidade, mas toda a criação. Paulo escreve que “toda a criação geme e suporta angústias até agora” (Romanos 8:22). Se houvesse civilizações extraterrestres, estariam sob a maldição do pecado, mas a Bíblia nos ensina que Cristo veio para salvar a humanidade, não alienígenas.

Na verdade, a busca por vida alienígena se tornou uma fuga conveniente para a humanidade evitar o Criador. Se a Bíblia não menciona alienígenas, mas eles existirem, então as Escrituras estariam erradas. Isso daria às pessoas um motivo para negar o juízo final e se afastar da verdade de Deus.

Outro argumento usado contra a Bíblia é a suposta idade da Terra. Cientistas afirmam que formações geológicas, como o Grand Canyon, levaram milhões de anos para se formar. Porém, essa visão é baseada no uniformitarismo, a crença de que os processos naturais sempre ocorreram da mesma forma ao longo do tempo. Mas a Bíblia registra um evento que mudou radicalmente o mundo: o dilúvio global.

Gênesis 7 descreve como “as fontes do grande abismo se romperam, e as comportas do céu se abriram” (Gênesis 7:11). O dilúvio cobriu toda a terra, destruindo tudo que tinha fôlego de vida. Se fosse apenas um evento local, por que Noé precisaria de uma arca? E por que Jesus compararia o dilúvio ao juízo final, dizendo que “assim como nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do Homem” (Mateus 24:37-39)?

A negação do dilúvio global tem sérias implicações teológicas. Deus prometeu nunca mais destruir a terra com um dilúvio e deu o arco-íris como sinal dessa aliança (Gênesis 9:13-15). Se o dilúvio foi apenas local, então Deus teria quebrado essa promessa inúmeras vezes com enchentes regionais ao longo da história.

O dilúvio global alterou dramaticamente a geografia da Terra, criando muitas das formações que vemos hoje e dando à Terra uma aparência de milhões de anos. Mas, assim como o dilúvio veio repentinamente, a Bíblia alerta que outro juízo está por vir. Assim como a arca foi o único refúgio no dilúvio, Jesus Cristo é o único refúgio para o juízo vindouro. Você está seguro nEle?

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