Adeus, Paraíso!

Adeus, Paraíso!

by Stephen Davey Ref: Genesis 3:1–24

Adeus, Paraíso!

Gênesis 3

Introdução

Em nosso estudo anterior, descobrimos que Deus criou um relacionamento belíssimo entre o homem e a mulher. Todavia, logo em seguida, Satanás entra em ação para destruir essa união. E é em Gênesis 3 que testemunhamos a terrível queda do homem no pecado.

Creio que Gênesis 3 é o capítulo mais triste e trágico das Escrituras. Mas veremos nesse tapete trágico alguns fios de esperança e salvação.

Cinco Aspectos do Engano de Satanás na Tentação de Eva

Gostaria de começar observando cinco aspectos do engano de Satanás ao tentar Eva.

  • O primeiro aspecto diz respeito à forma para enganar.

Lemos em Gênesis 3.1:

Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o SENHOR Deus tinha feito...

Evidentemente, Satanás assumiu a forma de uma serpente, uma das belíssimas criações de Deus. Agora, entenda bem que isso ocorre antes do pecado. A serpente, como qualquer outro ser ou besta-fera, desfrutava de um relacionamento maravilhoso com a humanidade. A serpente era um animal bonito de belas cores; portanto, não havia motivo para temer. Quem sabe, talvez Satanás escolheu a serpente também por causa de sua aparência atraente.

Sabemos, com certeza, que o tentador entrou na serpente porque queria tomar uma forma que enganaria. Satanás não corre pela cidade vestido num terno vermelho com um rabo comprido, um tridente na mão e unhas compridas. Ele é um anjo de luz e assumirá qualquer aparência necessária a fim de enganar. No caso de Eva, foi a aparência de uma serpente.

Creio que essa narrativa de Gênesis 3 revela a astúcia de Satanás de pelo menos duas maneiras:

  • Primeiro, Satanás conhecia e entendia a criação de Deus.

Satanás presenciou a criação e viu que Eva era o vaso mais frágil; ela seria mais facilmente conduzida e com maior chance de segui-lo. Então, sua astúcia aparece ao decidir direcionar a tentação contra Eva.

  • Segundo, Satanás entendia bem o princípio de “dividir e conquistar.”

Ele foi a Eva quando ela estava sozinha. Creio que encontramos aqui uma ênfase na necessidade de unidade e prestação de contas mútua no casamento. Penso que a pessoa indisposta a viver em unidade com o cônjuge também não estará disposta a seguir as diretrizes de Deus para si mesma e para o cônjuge.

Semelhantemente, o indivíduo em rebelião à igreja local do Novo Testamento—aquele que se marginaliza da comunhão, das instituições que Deus estabeleceu—está mais suscetível ao engano.

Pedro escreveu um verso interessante ao falar sobre maridos e esposas vivendo em unidade e harmonia. Veja o que diz 1 Pedro 3.7: para que não se interrompam as vossas orações. A implicação é tremenda: se dois cônjuges não vivem em harmonia, suas orações são interrompidas. Ou seja, se você está brigado com sua esposa, sugiro que nem ore, não importa se se levanta às 4 da manhã. A única oração na qual Deus se interessa nesse ponto é na oração de confissão. Deus deseja que você viva em harmonia com seu cônjuge; portanto, deixe de lado toda fachada religiosa; acerte-se com seu cônjuge e, depois, ore.

  • O segundo aspecto do engano de Satanás é que ele lança dúvida na palavra de Deus.

Veja a última parte do verso 3: disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? Ele sugere de maneira casual: “Eva, Deus disse isso mesmo?” E se uma serpente consegue sorrir, ela sorriu aqui.

Entenda bem que Satanás não chega com um caráter rude e impetuoso. Shakespeare estava certo quando afirmou: “O príncipe das trevas é um cavalheiro.” A serpente veio para seduzir a mulher e fez uma pergunta educada: “Foi isso o que Deus disse?” No fundo, porém, Satanás estava semeando dúvidas na mente de Eva.

A mulher responde nos versos 2–3:

Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, [veja que Deus não disse isso] para que não morrais.

  • Note o terceiro aspecto no engano de Satanás. Primeiro, veio a forma; segundo, a dúvida; agora, a negação da verdade da palavra de Deus.

Encontramos isso no verso 4: Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. Agora Satanás é mais impetuoso.

Meu querido, cada tentação é uma oportunidade para acreditar ou em Satanás ou em Deus. Deus disse: certamente morrerás; Satanás contradiz: é certo que não morrereis. Quando pecamos, rejeitamos acreditar em Deus e preferimos a mentira de Satanás. Deus sempre diz a verdade; Satanás é o pai da mentira (João 8.44). O diabo sempre tentará nos conduzir para longe das palavras de Deus, semeará dúvidas em nossa mente e, por fim, negará as palavras de Deus.

  • O quarto aspecto do engano de Satanás é que ele atribui a Deus motivos malignos.

Veja Gênesis 3.5:

Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos...

Satanás ousa sugerir que Deus tem motivações malignas. Agora, Deus é o egoísta que protege seu trono de maneira covarde. Satanás sugere à Eva: “Olha, Deus tem medo de que você coma do fruto e seja como ele. Ele é um Deus invejoso.” Aqui, Satanás semeia dúvidas a respeito da bondade de Deus.

Meu querido, quando encaramos tentações, chegamos à mesma conclusão; pensamos: “Será que Deus é bom ao não me dar isso? Ele não seria melhor se me desse o que peço?” Satanás diz: “Ah, Deus não é tão bom como poderia ser. Se fosse bom daria isso a você.” Então, Satanás duvida da bondade de Deus e atribui motivações malignas a Deus.

  • Por fim, o quinto aspecto do engano de Satanás é o das promessas de bênçãos decorrentes da desobediência.

Veja o verso 5:

Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.

Satanás diz: “O pecado é lucrativo; ele trará recompensas.” E ele irá, por um tempo. Contudo, não se engane: os benefícios são apenas temporários. Obediência a Deus produz benefícios eternos.

O que Satanás faz aqui é oferecer divindade ao ser humano; ele diz: “Vocês são deuses.” Você pode dizer: “Não sou tentado a pensar que sou um deus.” Meu querido, a verdade é que, quando o ser humano afirma conduzir sua própria vida e não precisar de salvação e perdão, ele afirma: “Eu sou a autoridade suprema sobre minha vida; eu controlo minha vida.” O que você está dizendo com isso? Simplesmente, está dizendo ser o deus de sua vida; não há outra autoridade ou ser superior; vivo como se Deus não existisse. E isso é possível não somente para um descrente, mas para um crente também.

Veja a reação de Eva à tentação no verso 6:

Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu.

Você notou as três coisas envolvidas na tentação? Houve uma sedução emocional, física e intelectual. Haverá momentos em que desobedecer a Deus fará todo sentido; e haverá momentos em que desobedecer a Deus parecerá ser bom senso. Essa é a lógica de quem não conhece a Deus. E Deus diz que, apesar de a desobediência às vezes parecer fazer sentido, ela trará julgamento e morte.

Três Descobertas após o Pecado

Agora, quero destacar três descobertas que aconteceram após o pecado.

  • Primeiramente, Adão e Eva descobriram sua nudez. Veja o verso 7: Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus.
  • Segundo, Adão e Eva descobriram o esforço pessoal. Continue no verso 7: coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si.

Meu querido, essa é a primeira religião na história da humanidade; esse é o primeiro ato de esforço pessoal para se tentar cobrir pecado, para de alguma forma tentar ser melhor do que realmente é. Adão, percebendo que existe algo de errado, busca remediar a situação com suas próprias mãos.

Se você não conhece a Cristo, ir à igreja é uma folha de figueira; orar é uma folha de figueira; dar dinheiro, participar de estudos bíblicos, ensinar não passam de folhas de figueira; são esforços humanos para se melhorar, aliviar sua consciência quando você não tratou do problema do pecado. Foi isso o que Adão e Eva fizeram.

  • Em terceiro lugar, Adão e Eva descobriram o medo.

Veja o verso 8:

Quando ouviram a voz do SENHOR Deus, que andava no jardim pela viração do dia, esconderam-se da presença do SENHOR Deus, o homem e sua mulher, por entre as árvores do jardim.

Ao ouvir Deus andando pelo jardim, o casal se esconde atrás de alguma moita, tremendo de medo. Antes do pecado, eles desfrutaram de transparência e comunhão perfeitas com Deus. Agora, eles se escondem atrás de um arbusto. Essa é a natureza do ser humano. Eu e você não corremos para Deus, mas corremos de Deus.

Em seguida, encontramos algo interessante no verso 9: E chamou o SENHOR Deus ao homem e lhe perguntou: Onde estás?

Meu querido, você corre de Deus, mas ele vem até você; Deus vem remediar a situação. E apesar de você não o querer e não o conhecer, Deus, na pessoa de Cristo, veio buscar e salvar o que estava perdido (Lucas 19.10). Se não fosse pela graça de Deus, ficaríamos atrás da moita.

A tragédia nisso é que Adão e Eva, ao se esconderem atrás de uma moita, pensaram que conseguiriam escapar de Deus, esconder o problema do Criador. O casal está prestes a aprender uma lição que jamais esqueceria: Deus sabe de todas as coisas.

Eu e você tendemos esquecer que Deus conhece nosso pecado. Desde jovens, revelamos que não conhecemos a Deus; primeiro, tentamos fazer isso com nossos pais. E não precisamos que alguém nos ensinasse a fazer isso.

A Desintegração Resultante do Pecado

Gostaria, agora, de destacar quatro desintegrações decorrentes do pecado.

  • A primeira desintegração é a da comunhão com Deus.

Veja os versos 9–10:

E chamou o SENHOR Deus ao homem e lhe perguntou: Onde estás? Ele respondeu: Ouvi a tua voz no jardim, e, porque estava nu, tive medo, e me escondi.

Adão mentiu; ele não se escondeu porque estava nu, mas porque pecou. Antes do pecado havia franqueza na comunicação; agora, a tentativa é de esconder por causa da culpa.

  • A segunda desintegração é a da união matrimonial.

Veja os versos 11–12:

Perguntou-lhe Deus: Quem te fez saber que estavas nu? Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses? Então, disse o homem: A mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi.

Use sua imaginação. Duvido que Eva ficou ouvindo calada! Acho que o sangue começou a subir; seu rosto ficou vermelho e essa veia do pescoço ficou dez vezes maior. Ela provavelmente colocou a mão na cintura e disse: “O que?! Como assim eu fiz você comer o fruto?” Adão responde: “Bom, você me deu o fruto.” O casal tem a primeira briga da história do matrimônio.

Em seguida, Eva provavelmente disse ao Senhor: “Deus, não acredito que este homem está colocando a culpa em mim!” Então Deus diz no verso 13: Que é isso que fizeste? Agora é a vez de Eva ser interrogada; e ela responde: A serpente me enganou, e eu comi. Ou seja, “A culpa é da serpente.”

Adão fica vermelho: “Como assim a culpa é da serpente? Você ficou brava comigo porque coloquei a culpa em você, agora você culpa a serpente?!” Como o casal aprendeu essas técnicas de discussão? Antes do pecado, eles jamais discutiram; havia perfeita harmonia. Agora, os dois se atacam. O pecado acabou com a harmonia no casamento.

Com a vinda do pecado, o marido e a mulher perderam três coisas.

  • A primeira é a perda de harmonia, que já mencionamos.

As técnicas de argumentação e discussão surgiram de repente; rapidamente, eles aprenderam tudo e dominaram a ciência da briga. Agora, isso é natural. O que antes era estranho ao jardim—espírito contencioso—agora é natural.

  • A segunda coisa que o casal perdeu como resultado do pecado foi a atitude submissa por parte da mulher.

O verso 16 revela um dos resultados do pecado:

E à mulher disse: Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás à luz filhos; o teu desejo será para o teu marido...

A frase o teu desejo será para o teu marido pode ser entendida como: “Seu desejo será sobre o seu marido.” Em outras palavras, agora, por causa do pecado, o desejo natural da mulher será o de ir contra a liderança de seu marido, talvez até de manipulá-lo e fazer com que ele faça o que ela deseja.

  • A terceira coisa que o casal perdeu por causa do pecado foi uma liderança amorosa por parte do homem.

Veja o final do verso 16: e ele te governará. Ou seja, o homem não liderará mais com amor; agora, ele liderará com tirania, subjugará a mulher e a oprimirá.

Essa atitude fica evidente em países onde a Palavra de Deus é proibida—a mulher é tratada como um burro de carga ou objeto. Por que? Porque, para o homem, liderar com tirania é natural por causa do pecado.

  • A terceira desintegração resultante do pecado é a do paraíso em si.

Veja o verso 17:

E a Adão disse: Visto que atendeste a voz de tua mulher e comeste da árvore que eu te ordenara não comesses, maldita é a terra por tua causa...

Em outras palavras, o chão produzirá algo que não era natural no jardim. É por isso que, quando plantamos tomate, nasce tomate e mato. Para cada mato que nasce, o solo testemunha que a terra está sob maldição. O que antes não era natural, agora é.

Continue no final do verso 17–19:

...em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida. Ela produzirá também cardos e abrolhos, e tu comerás a erva do campo. No suor do rosto comerás o teu pão...

Eu costumava pensar que o homem teria que suar para conseguir seu pão. Contudo, perceba bem que o texto diz: no suor do rosto comerás o teu pão, ou seja, o trabalho e o suor são intercalados com refeição; até mesmo quando o homem se senta para uma refeição, seu rosto está suado do trabalho pesado; mesmo enquanto come, ele não consegue descansar.

  • A quarta desintegração decorrente do pecado é a da imortalidade física.

Veja o restante do verso 19: até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás.

Quatro Aspectos da Libertação de Deus à Humanidade

Agora, deixe-me mencionar quatro aspectos da libertação de Deus à humanidade.

  • Primeiro, vitória é prometida.

Veja o verso 15 onde Deus diz à serpente:

Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.

Essa promessa é chamada de “proto-evangelho:” a primeira promessa do Evangelho. Existem duas maneiras de interpretar esse verso: uma interpretação “imediata” e outra “profética.”

Na “imediata,” a semente da mulher, ou seja, a mulher que segue a Deus, será inimiga da semente da serpente. Em outras palavras, existe um confronto entre os que creem em Deus e os que não creem nele.

Mas perceba que existe uma profecia embutida aqui também. Isso fica claro na mudança de plural para singular: Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. Este se refere a Jesus Cristo.

O ato de a serpente ferir o calcanhar é interessante. Conforme li, o calcanhar é o melhor lugar para se levar uma picada de cobra, já que o resultado é mínimo. Em outras palavras, Deus diz à serpente: “Você ferirá o Salvador, mas não haverá efeito nenhum. Ele, por outro lado, esmagará a sua cabeça.” Isso significa que a serpente será derrotada de uma vez por todas. Essa é a promessa de Jesus Cristo.

Evidentemente, ambos os acontecimentos se concretizaram na cruz: o calcanhar do Salvador é ferido, mas sem graves consequências. Ali, o Salvador derrota o poder do pecado que a serpente tinha sobre o pecador. Essa é a promessa.

  • Segundo, união matrimonial ainda pode ser experimentada.

Paulo escreveu em Efésios 5.18,

E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito

E quais são as duas primeiras evidências de submissão ao Espírito Santo? Esposas submissas aos maridos e maridos amando as esposas. União matrimonial pode ser experimentada, mas somente se o poder de Satanás na vida do crente é anulado pelo controle do Espírito de Deus em sua vida.

  • Terceiro, o paraíso será um dia recriado. Essa promessa se encontra em Apocalipse 21.1: Vi novo céu e nova terra.
  • Quarto, imortalidade física é assegurada.

Os que creem em Jesus Cristo não estão mais sob o domínio de Satanás, mas servem o reino de Deus e o reino futuro. Veja como será essa nova realidade em Apocalipse 22.1–5. Observe as implicações dessa passagem que voltam a Gênesis 3:

Então, me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro. No meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore da vida...

Lembre-se: no final de Gênesis 3, o acesso do homem à árvore da vida é barrado. Mas agora ela está disponível novamente. Continue em Apocalipse 22.2–5:

...que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos. Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão, contemplarão a sua face, e na sua fronte está o nome dele. Então, já não haverá noite, nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos dos séculos.

Em Gênesis 3, encontramos queda, maldição e expulsão: “Adeus, Paraíso!” Deus fecha as portas do Jardim do Éden. Apocalipse 22, todavia, promete um paraíso vindouro, um futuro reino, e aqueles que creem no Cordeiro participarão desse reino vindouro e desse futuro paraíso.

Aplicação: Lições Aprendidas com A Queda

Permita-me fornecer três aplicações ou três lições que podemos aprender com a queda.

  • Primeiro, no final, o pecado jamais traz lucro, mas seu preço é alto.

Veja Gênesis 3.23–24. Será que valeu a pena para Adão e Eva dar ouvidos a Satanás e comer o fruto?

O SENHOR Deus, por isso, o lançou fora do jardim do Éden, a fim de lavrar a terra de que fora tomado. E, expulso o homem, colocou querubins ao oriente do jardim do Éden e o refulgir de uma espada que se revolvia, para guardar o caminho da árvore da vida.

Não havia uma espada pegando fogo, mas uma chama que tinha o formato de uma espada, e ela se revolvia em todas as direções. Também é algo incrível pensar no fato de haver querubins, ou anjos, guardando o acesso à árvore.

  • Segundo, harmonia em casa começa no coração.

Todo crente possui o Espírito Santo habitando dentro de si. A chave é ser controlado pelo Espírito Santo. É esse controle que produz um estado harmonioso em casa.

  • Terceiro, o paraíso foi projetado para pecadores, mas somente para aqueles que foram perdoados.

Em um cemitério nos Estados Unidos, existe o túmulo de um soldado que morreu na Guerra Civil do século 19. O ex-presidente Abraão Lincoln decidiu honrar um soldado em particular. Então, ele escolheu um túmulo e, debaixo do nome do soldado, ele escreveu a frase: “O substituto de Abraão.” Aquele soldado simbolizada o fato de que os que morreram em batalha, morreram para que outros pudessem viver.

Meu querido, você vive ou debaixo da maldição de Gênesis 3, ou na promessa de Apocalipse 22. O que faz a diferença é olhar para a cruz de Cristo, confiar que Cristo Jesus morreu por você para que um dia você possa viver e escrever na cruz: “Cristo é o meu substituto.” Se você não vê seu nome na cruz—se nunca foi à cruz—você ainda está debaixo da maldição. Se já foi à cruz, então, o paraíso e a vida abundante, a harmonia no casamento e o perdão dos pecados podem ser experimentados novamente. E aí, Jesus Cristo é o seu substituto?

Transcript

 

 

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