A Criação de um Mundo Perfeito

A Criação de um Mundo Perfeito

A Criação de um Mundo Perfeito

O profeta Isaías declara verdades impressionantes sobre a criação do universo. Cada geração precisa ouvir essas verdades, e a nossa geração, em particular, está em grande necessidade delas. Ele escreve em Isaías 40: “Vocês não sabem? Nunca ouviram? Não lhes foi anunciado desde a antiguidade? Vocês não compreenderam desde a fundação da terra? É Ele quem está assentado sobre a cúpula da terra… Ele estende os céus como um véu e os desenrola como uma tenda para neles habitar… Levantem os olhos e vejam: quem criou todas essas estrelas? Aquele que as faz sair em ordem e chama cada uma pelo nome. Por ser grande em força e forte em poder, nenhuma delas vem a faltar.” (Isaías 40:21-22, 25-26).

Temos explorado a criação de Deus ao longo das últimas semanas, e a verdade é que quanto mais observamos, mais maravilhados ficamos. Já analisamos pequenos e gigantescos animais, árvores, forças da natureza e até mesmo o incrível funcionamento das células do nosso corpo. Mas nada em toda a criação nos leva a adoração e reverência diante de nosso Criador como o estudo dos céus e do universo. O salmista Davi não deixa dúvidas quando escreve: “Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o seu exército, pelo sopro da sua boca… Que toda a terra tema ao Senhor; que todos os habitantes do mundo se prostrem diante dele. Pois ele falou, e tudo se fez; ele ordenou, e tudo surgiu.” (Salmo 33:6-9).

Hoje, vamos fazer uma breve viagem pela criação. Comecemos pelo nosso lar: o planeta Terra. A Terra tem um diâmetro de 12.742 quilômetros e, neste exato momento, está se movendo ao redor do Sol a 107.000 km/h. Se você se sente cansado hoje, saiba que já viajou quase 800 milhões de quilômetros desde o começo do ano! E tudo isso acontece de maneira absolutamente precisa. Nenhum de nós sequer pensou em pedir a Deus que garantisse a rotação da Terra ou a sua órbita ao redor do Sol – simplesmente confiamos que o sistema solar continuará funcionando como sempre.

Os cientistas chamam a Terra de um planeta na “zona habitável” ou a “zona de Cachinhos Dourados” – referindo-se à famosa história infantil. Assim como no conto de fadas, onde tudo precisava estar “perfeito”, nosso planeta tem exatamente a distância certa do Sol, a inclinação correta, a composição atmosférica ideal, a pressão exata e inúmeros outros fatores que tornam a vida possível. Como Isaías escreveu, Deus formou a Terra para que fosse habitada (Isaías 45:18).

E a Terra não poderia sustentar a vida sem a Lua. A Lua estabiliza a rotação da Terra, regula as marés e influencia o clima global. Se a Lua desaparecesse, nossa atmosfera entraria em colapso e a vida se tornaria impossível. Assim como tudo na criação, a Lua não é um acaso – foi desenhada pelo Criador. Isaac Newton, ao estudar os movimentos da Lua, disse: “A gravidade pode explicar o movimento dos planetas, mas não pode explicar quem os colocou em movimento.”

E isso é apenas o começo. Viajemos agora além da Terra, até o Sol, uma estrela enorme que poderia acomodar um milhão de planetas do tamanho da Terra dentro dela. O Sol está a 93 milhões de milhas de distância, emitindo energia suficiente para aquecer nosso planeta sem nos consumir. E mesmo diante do poder dessa estrela, há outras no universo muito maiores.

Uma delas é Antares, uma estrela cujo diâmetro é 600 milhões de quilômetros! Se o Sol fosse do tamanho da cabeça de um alfinete, Antares seria do tamanho de uma bola de praia. Isso sem contar que já descobrimos estrelas bilhões de vezes maiores do que Antares. E todas elas foram criadas pela palavra do Senhor.

Ao contemplar esse universo vasto e infinito, devemos nos perguntar, como Davi fez no Salmo 8: “Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem para que te lembres dele?” (Salmo 8:3-4). Nós somos pequenos, insignificantes em comparação ao universo, e ainda assim, Deus nos conhece pelo nome. Ele não apenas criou tudo isso, mas enviou Seu próprio Filho para nos resgatar e nos dar um futuro eterno com Ele.

Querido ouvinte, não limite sua vida a coisas passageiras deste mundo. Você foi criado para muito mais. Seu destino eterno não é apenas existir – é reinar com Cristo sobre toda essa criação gloriosa (2 Timóteo 2:12). Você está se preparando para isso? Está vivendo para a glória do Criador? Que possamos nos prostrar em reverência e dizer com o salmista: “Ó Senhor, nosso Senhor, quão magnífico é o teu nome em toda a terra!” (Salmo 8:9).

 

 

 

Em Cores Vivas Parte 13 / Um Vulcão que Muda Tudo

Através de nossa pesquisa e estudo juntos, descobrimos que há inúmeros elementos no nosso planeta que o tornam não apenas um lugar lindo para se viver – e em cores vivas, por sinal – mas sem esses elementos, a vida seria impossível. Oxigênio, nitrogênio, carbono, fósforo, enxofre, alimentos, água potável, o sol na temperatura exata e à distância precisa, uma lua pessoal orbitando na velocidade e distância certas, criando marés, correntes e gravidade com pressão perfeitamente ajustada. Tudo isso precisava existir exatamente na medida certa para que a vida fosse viável.

Isaías registra as palavras do próprio Deus, declarando que Ele criou a Terra para ser habitada, ao contrário do espaço inabitável do universo (Isaías 45:18). A probabilidade de que a Terra simplesmente tenha “acabado sendo” um lugar ideal para a vida, sem um Criador, é considerada hoje como matematicamente impossível.

Deixe-me ilustrar isso. Imagine que você numerasse sete moedas de um centavo, de 1 a 7. Agora imagine que você cobrisse todo o estado da Carolina do Norte com moedas, três pés de profundidade. Em seguida, alguém pegaria essas sete moedas, cegaria seus olhos e as lançaria em diferentes partes do estado. Agora, sua missão seria encontrá-las, em ordem numérica, na primeira tentativa. Você decide pousar em Asheville, tateia o chão e, por sorte, encontra a moeda número 1. Depois, vai a Myrtle Beach, repete o processo e encontra a número 2. Segue para Charlotte, encontra a número 3… e assim por diante. A probabilidade de que a Terra tenha se tornado um lugar adequado para a vida por acaso é equivalente a essa missão impossível.

No último estudo, abordamos a questão de por que a Terra parece tão antiga se, de acordo com os registros bíblicos, ela tem cerca de 8.000 anos. Essa é uma pergunta legítima e está relacionada à teoria evolucionista do uniformitarismo – a ideia de que os processos naturais sempre aconteceram da mesma maneira ao longo do tempo. Se a água esculpe o solo a uma taxa específica hoje, então os cientistas presumem que levou milhões de anos para formações como o Grand Canyon surgirem. Mas e se algo que normalmente não acontece, aconteceu?

A Bíblia registra um evento que alterou radicalmente a paisagem da Terra: o dilúvio global. Gênesis 7 descreve como “as fontes do grande abismo se romperam e as comportas do céu se abriram” (Gênesis 7:11). O dilúvio cobriu toda a terra, redesenhando montanhas, vales e rios. Se o dilúvio foi apenas regional, então Jesus estava errado ao dizer que destruiu toda a humanidade (Lucas 17:27), e Deus teria mentido para Noé ao prometer que nunca mais haveria um dilúvio global (Gênesis 9:11).

Mas a Terra realmente sofreu transformações em um período curto de tempo? O que nos diz a evidência geológica? Para responder a essa pergunta, precisamos olhar para um dos maiores eventos geológicos da história recente: a erupção do Monte Santa Helena em 1980, no estado de Washington.

A explosão de Santa Helena foi equivalente a várias bombas nucleares detonadas ao mesmo tempo. O estrondo viajou a 650 milhas por hora, destruindo 600 km² de floresta em menos de 10 minutos e derrubando 3,2 bilhões de metros cúbicos de madeira. A avalanche de destroços resultante levou ondas de até 240 metros de altura a atingirem o Lago Spirit, deslocando milhões de árvores para suas águas.

Cinco anos depois, os cientistas fizeram uma descoberta surpreendente. No fundo do lago, a madeira misturada com lama e sedimentos já havia começado a formar camadas de carvão. Isso desafiou a suposição de que o carvão leva milhões de anos para se formar. Em Spirit Lake, em poucos anos, já havia se acumulado três pés de carvão!

Mas há mais. Em 1982, uma nova erupção ocorreu, criando uma avalanche de lama e gelo que formou um cânion de 600 pés de profundidade – uma versão em miniatura do Grand Canyon – em apenas um dia! As camadas de sedimentos, que os evolucionistas alegavam ter levado milhões de anos para se formar, foram criadas em questão de horas.

E então, como os geólogos evolucionistas reagiram a essa evidência? Em vez de reavaliar suas suposições sobre a formação de paisagens geológicas, eles continuaram insistindo que o Grand Canyon levou 6 milhões de anos para se formar. A teimosia em rejeitar o relato bíblico sobre o dilúvio global se encaixa perfeitamente na descrição que Paulo fez do mundo incrédulo: “Sempre aprendendo, mas nunca podendo chegar ao conhecimento da verdade” (2 Timóteo 3:7).

O que aconteceu no Monte Santa Helena deveria ter mudado tudo! Mas o mundo não quer aceitar as evidências de um Criador, porque isso exigiria reconhecer também um Juiz. Assim como nos dias de Noé, Deus deu sinais claros de advertência antes do dilúvio, mas as pessoas ignoraram. Jesus advertiu que Sua volta será como nos dias de Noé (Mateus 24:37-39).

Deus avisou que um novo juízo virá, mas não será mais pela água, e sim pelo fogo (2 Pedro 3:7). Como Noé e sua família encontraram refúgio na arca, nós temos um refúgio seguro em Cristo. A questão é: você está seguro nEle?

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